Professional Documents
Culture Documents
MULTIPLE CHOICE. Choose the one alternative that best completes the statement or answers the question.
1) 3)
A) 0.06 B) 0.20 C) 0.74 D) 0.26
A
)
2)
0
A) 0.24 B) 0.75 C) 0.49 D) 0.25 .
2
5
1
B) 0.49 C) 0.51 D) 0.24 1)
2)
3)
2
4) 4)
A) 0.3413 B) 0.4207 C) 0.8413 D) 0.1587
5) 5)
A) 0.4969 B) 0.9938 C) 0.4938 D) 0.0062
6) 6)
A) 0.9878 B) 0.5122 C) 0.4878 D) 0.2439
7) 7)
A) 0.0854 B) 0.1709 C) 0.8291 D) 0.4878
3
8) Find the area under the standard normal curve to the left of z = -0.7. 8)
A) 0.1210 B) 0.2580 C) 0.7580 D) 0.2420
9) Find the area under the standard normal curve to the right of z = 1.6. 9)
A) 0.0274 B) 0.9452 C) 0.4452 D) 0.0548
10) Find the area under the standard normal curve that lies between z = 1.8 and z = 2. 10)
A) 0.0132 B) 0.5228 C) 0.9868 D) 0.4772
11) Find the area under the standard normal curve that lies outside the interval between 11)
z = -2.2 and z = -1.3.
A) 0.0829 B) 0.9171 C) 0.4032 D) 0.5968
12) Find the z-score for which the area to the left is 0.79. 12)
A) 0.64 B) 0.58 C) 1.04 D) 0.81
13) Find the z-score for which the area to the right is 0.07. 13)
A) 1.59 B) 1.35 C) 1.74 D) 1.48
14) Find the z-scores that bound the middle 74% of the area under the standard normal curve. 14)
A) -1.24, 1.24 B) -0.99, 0.99 C) -1.07, 1.07 D) -1.13, 1.13
16) A normal population has a mean μ = 34 and standard deviation σ = 11. What proportion 16)
of the population is less than 41?
A) 1.0000 B) 0.2611 C) 0.7389 D) 0.8106
17) A normal population has a mean μ = 30 and standard deviation σ = 7. What is the 17)
probability that a randomly chosen value will be greater than 31?
A) 0.4443 B) 0.7881 C) 0.5557 D) 0.7580
18) A normal population has a mean μ = 27 and standard deviation σ = 9. What proportion of 18)
the population is between 26 and 31?
A) 0.7862 B) 0.6700 C) 0.4562 D) 0.2138
19) A normal population has a mean μ = 10 and standard deviation σ = 2. What is the 86th 19)
percentile of the population?
A) 12.16 B) 10.94 C) 13.38 D) 9.73
4
20) A bottler of drinking water fills plastic bottles with a mean volume of 999 milliliters (mL) 20)
and standard deviation 4 mL. The fill volumes are normally distributed. What proportion
of bottles have volumes greater than 994 mL?
A) 0.8944 B) 1.0000 C) 0.9599 D) 0.8925
21) A bottler of drinking water fills plastic bottles with a mean volume of 994 milliliters (mL) 21)
and standard deviation 5 mL. The fill volumes are normally distributed. What proportion
of bottles have volumes less than 995 mL?
A) 1.0000 B) 0.5793 C) 0.5596 D) 0.9974
22) A bottler of drinking water fills plastic bottles with a mean volume of 993 milliliters (mL) 22)
and standard deviation 6 mL. The fill volumes are normally distributed. What proportion
of bottles have volumes between 991 mL and 997 mL?
A) 0.3377 B) 0.3707 C) 0.7486 D) 0.3779
23) The weights of 6-week-old poults (juvenile turkeys) are normally distributed with a mean 23)
9.1 pounds and standard deviation 2.4 pound(s). Find the 13th percentile of the weights.
A) 7.03 lb B) 5.75 lb C) 6.39 lb D) 7.67 lb
24) The weights of 6-week-old poults (juvenile turkeys) are normally distributed with a mean 24)
9.1 pounds and standard deviation 2.4 pounds. Find the first quartile of the weight.
A) 7.49 lb B) 8.99 lb C) 6.74 lb D) 8.24 lb
25) The weights of 6-week-old poults (juvenile turkeys) are normally distributed with a mean 25)
8.6 pounds and standard deviation 1.9 pounds. A turkey farmer wants to provide a
money-back guarantee that her 6-week poults will weigh at least a certain amount. What
weight should she guarantee so that she will have to give her customer's money back only
1% of the time?
A) 4.17 lb B) 3.34 lb C) 5.00 lb D) 4.59 lb
26) A sample of size 70 will be drawn from a population with mean 24 and standard 26)
deviation 10. Find the probability that x will be between 22 and 25.
A) 0.2005 B) 0.7521 C) 0.7326 D) 0.0475
27) A sample of size 40 will be drawn from a population with mean 98 and standard 27)
deviation 24. Find the 21st percentile of x.
A) 94.9 B) 93.8 C) 91.4 D) 90.8
28) A sample of size 42 will be drawn from a population with mean 34 and standard 28)
deviation 8. Find the probability that x will be greater than 36.
A) 0.0749 B) 0.9474 C) 0.0351 D) 0.0526
5
Another document from Scribd.com that is
random and unrelated content:
The Project Gutenberg eBook of Os jardins ou a arte de
aformosear as paisagens: Poema
This ebook is for the use of anyone anywhere in the United States and
most other parts of the world at no cost and with almost no restrictions
whatsoever. You may copy it, give it away or re-use it under the terms of
the Project Gutenberg License included with this ebook or online at
www.gutenberg.org. If you are not located in the United States, you will
have to check the laws of the country where you are located before using
this eBook.
Language: Portuguese
LISBOA.
NA TYPOGRAPHIA CHALCOGRAPHICA,
E LITTERARIA DO ARCO DO CEGO.
ANNO M. DCCC.
————Hic inter flumina nota,
Et fontes sacros frigus captabis opacum.
Virg. Eclog. I.
Entre os rios aqui, e as sacras fontes
Gozarás em repouso a sombra amena.
PROLOGO
DO
AUTHOR.
Varias pessoas de grande merecimento escrevêrão em prosa á cerca
dos Jardins. O Author deste Poema colheo dellas alguns preceitos, e até
descripções. Em bastantes passagens teve a dita de encontrar-se com tão
bons Escritores, porque este Poema foi começado antes que elles
publicassem as suas obras. Confessa que dá ao prelo com extrema
desconfiança huma composição muito esperada, e engrandecida de mais:
a indulgencia excessiva, dos que a ouvìrão, lhe agoira a severidade, dos
que a lerem.
Este Poema, além disso, tem hum grave inconveniente, o de ser
didáctico. Tal genero he necessariamente hum pouco frio, e mais o deve
parecer á huma Nação, que lhe custa muito (como se tem observado
repetidas vezes) a tolerar versos, em não sendo os compostos para o
Theatro, os que pintão as paixões, ou as baldas dos Homens. Poucas
Pessoas, digo mais, até poucos Litteratos lem as Geórgicas de Virgilio, e
quasi todos, os que aprendêrão Latim, sabem de cór o quarto Canto da
Eneida.
No primeiro destes dois Poemas, dá o Poeta a entender que sente não
lhe permittirem os limites do seu assumpto cantar os Jardins. Depois de
haver lutado longamente com as miudas, e hum tanto ingratas
particularidades da cultura geral dos Campos, a modo que deseja
repousar sobre mais risonhos objectos. Mas estreitado no de que trata,
vinga-se desta sujeição com hum bello, e rápido esboço dos Jardins, e
com o pathetico episódio de hum Velho feliz no seu pequeno campo, que
elle mesmo cultiva, e enfeita.
O que o Poeta Romano sentia não poder executar, executou o P. Rapin.
Escreveo na lingua, e ás vezes no estilo de Virgilio, hum Poema em
quatro Cantos sobre os Jardins, que foi mui applaudido, n’um tempo em
que ainda se lião versos Latinos modernos. A sua obra não he despida de
elegancia; mas quizera-se que abundasse de precisão, e de melhores
episódios.
De mais, o plano do seu Poema não interessa, não tem variedade. Hum
Canto he consagrado ás agoas, outro ás arvores, outro ás flores.
Adivinha-se o comprido cathalogo, e a enumeração tediosa, que mais
pertence ao Botanico que ao Poeta: e aquelle passo methódico, que assás
prestaria n’um tratado em prosa, he grande defeito n’uma composição
Poetica, onde o Espirito pede que o levem por caminhos hum pouco
desviados, e lhe apresentem objectos que não espera.
Além disto, Rapin cantou Jardins do genero regular, e a monotonia
inherente á summa regularidade, passou do assumpto ao Poema. A
imaginação, naturalmente amiga da liberdade, ora vai a custo pelos
desenhos enviezados de hum canteiro de flores, ora morre no fim de
huma longa, e direita alameda. Por toda a parte lhe lembra com saudades
a formosura hum tanto desordenada, e a chistosa irregularidade da
Natureza.
Emfim, aquelle Author não tratou senão a parte mecanica da
Jardinagem. Totalmente esqueceo a mais importante, a que procura em
nossas sensações, em nossos sentimentos a origem do prazer, que nos
causão as scenas campestres, e os attractivos da Natureza aperfeiçoados
pela arte. Em suma, os seus Jardins são os do Architecto; os outros são
os do Filosofo, os do Pintor, os do Poeta.
Este genero tem medrado por extremo ha annos, e se isto he tambem
effeito da moda, demos-lhe graças. A arte dos Jardins, a que se poderia
chamar luxo da Architectura, parece hum dos entretenimentos mais
convenientes, e talvez hum dos mais virtuosos da Gente rica. Como
cultura, reconduz á innocencia das occupações campesinas; como
adorno, apadrinha sem risco a paixão dos dispendios, que acompanha as
grandes Fortunas: finalmente, esta arte tem para semelhante classe de
Homens o duplicado prestimo de participar, ao mesmo tempo, dos gostos
que vogão nas Cidades, e dos que existem nos Campos.
Este prazer dos Particulares achou-se ligado á utilidade pública: fez
com que os Opulentos folgassem de habitar as suas terras. O oiro, que
sustentaria Artifices do luxo, vai alimentar os Cultivadores, e a riqueza
torna á sua verdadeira fonte. Acresce a isto, que a cultura se enriqueceo
com muitas, e muitas plantas, ou arvores estrangeiras, aggregadas ás
producções do nosso terreno, e isto vale certamente o marmore todo que
perdêrão nossos Jardins.
Feliz este Poema se desparzir, ainda mais, affeições tão simplices, e
puras! Porque, como o Author deste Poema o disse em outra
composição,
Quem dos Campos o amor inspira aos Homens,
Tambem, Virtudes, vosso amor lhe inspira.
PROLOGO DO TRADUCTOR.
A Gloriosa reputação do Abbade Delille, como Litterato, e como
Poeta, a estima geral, dada ao seu Poema dos Jardins, onde se encontrão
todo o atavio, toda a graça, e toda a filosofia, de que he capaz o
assumpto, me incitou a versificallo em vulgar, apurando nisso o cabedal
que possuo em Poesia, cabedal muito inferior ao apreço, e acolheita, de
que estou em divida com os meus Compatriotas. O amor á Gloria, e á
Gratidão talvez ainda criem na minha alma hum ardor que a fecunde,
tornando-me digno do affecto, com que me honra o Publico; e entretanto
lhe apresento esta versão, a mais concisa, a mais fiel, que pude ordenal-
la, e em que só usei o circumloquio nos lugares, cuja traducção litteral se
não compadecia, a meu ver, com a elegancia, que deve reinar em todas
as composições Poeticas.
NB. Na pag. 66 vers. 21 lêa-se Soleil, em vez de Ciel: = na pag. 67
vers. 22 Occaso, onde está Oceano: = na pag. 65 vers. 21 Cobertas
d’outro Ceo: = na pag. 83 vers. 31 luzidio, em lugar de luzido: = e na
pag. 119 vers. 35 diversos, em lugar de diverssas: = e na pag. 121 vers.
28 milhos, em lugar de trigos.
LES JARDINS,
POÈME,
CHANT PREMIER.
CANTO PRIMEIRO.