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Nn LUI VierN A 03 Teoria Quantica Antiga ESPECTROS CONTINUOS E DESCONTINUOS H Quando um sélido 6 aquecido, ele emite radiacio que independe da sua natureza, dependendo apenas da temperatura a qual ele estd submetide. Ao passarmos essa radiagSo por um prisma, ocorre a sua decomposiclo em diferentes comprimentos de onda, produzindo um espectro de cores. Nesse espectro, o violeta funde-se 20 azul, o azul, 20 verde, @ assim por diante, ‘sem nenhuma interrupsao. Esse espectro ¢ denorninado continu. Entrotanto, nem todos os materiais produzem espectros continues. Ao aplicarmos uma alta voltagem 2 uma amostra asosa submetida & baixa press, ocorre a emisso de luz. Quando passamos essa luz por um prisma, obtemos um espectro escontinue, ou Safa, que no contém luz de todos os comprimentes de onda. Place Onificio fotografica Alta F vottagem| | Prisma Tubo de descarga ‘com hidrogénio Apenas linhas de poucos comprimentos de onda esto presentes e so separadas por regiSes negras, que corresponciem 20s comprimentos de onda que ndo foram emitides. Ao substituirmos 0 gis submetide 2 baixas presses e 2 alta voltagem elétrica, obtemos espactros distintos e especiicos. Médulo 03 missle do carbo ‘Se uma luz que venha de uma fonte luminosa atravessar um gés, este pode extrair determinadas energias do espectro continuo. Ento, o que vemos séo linhas escuras nas zonas do espectro de onde a energia foi extraida. Essas linhas escuras so denominadas linhas de absorcao. OBSERVACAO ‘Se superpusermes o espectro de emisso 20 espectro de absorgéo, obteremos o espectro continuo. LIMITACOES DO MODELO DE RUTHERFORD (© modelo atémico de Rutherford epresentou duas limitacées: 4. Segundo a Fisica Classica, as particulas portadoras de carga elétrica, em mavimento, emitem energia. Sendo assim, © elétron, 20 descrever érbitas circulares ao redor do niicieo, emitiria constantemente energia, e sua velocidade de 2. Ao aplicarmos uma alta voltagem a uma amostra gasosa submetida & baixa pressio, ocorre a emissdo de luz. Quando passames essa luz por um prisms, obtemes um espectre descontinus. Esse fendmeno nde era explicade pelo modelo de Rutherford, (O modelo atémico de Bohr, que sera visto a sequit, conseguia explicar os espectros descontinuos e a estabilidade dos elétrons 20 descreverem Grbitas circulares a0 redor do nicieo. Para a construcéo de seu modelo, Bohr utilizou a Teoria dos Quanta, de Max Planck. Segundo Planck, a energia ndo é liberada ou absorvida por étomos de forma continua, mas na forma de pacotes de energia. A menor quantidade de energia liberada ou absorvida na forma de radiaczo eletromagnétice fol denominada quantum de energia. MODELO DE BOHR Oo (© modelo de Bohr complementou © modelo de Rutherford 2o conferir Bs Srbitas dos eldtrons 0 cardter de conservacde de energia: a0 girar ao redor do niideo, 0 eétran no ganha nem perde energia, pois essas érbitas so niveis estacionérios de energia Porém, quando: um elétron ganha energia, ele & promovide 2 um nivel mais energético (mais distante do nice) e, logo em seguida, retorna ao nivel de exigem, lberando toda a energia recebida sob a forma de luz: ¢ o chamado salto de Bohr. Absorcao de energia (quantum) Liberacdo de energia sob a forma de luz (féton) 22 colecao6v Postulados de Bohr 1. Oselétrons se mover em érbitas circulares em torne do nucleo atémico central sem perder ou ganhar energia (Srbitas estacionérias). IL. Apenas algumas érbitas concBntricas de raios @ energias definidas $80 permitidas 20 movimento Greular do elétron 20 redor do nddleo. TET. Quando os elétrons passam de uma éxbita para outa, um quantum de energia é absorvide ou emitido. TV. Quando elétrons absorvem ou emitem energia 20 passarem de uma Grbita eletronica para outra, a energia é dada pela equacéo: sean BE ® hi: constante de Planck (6,64 . 10 3.s) we frequéncia € velocidade da luz (3. 10 ms) ‘comprimento de onda Em 1913, Niels Bohr desenvolveu um modelo atémico que apresentava concordincia quantitative com os dades espectroscépicas obtides para 0 dtomo de hidrogénio. Um outro aspecta interessante do modelo de Bohr é que 2 matemitica envolvida era de fécil compreensio. O modelo e Sohr explicave 2 estabilidade do &tome postulando que 2 cenergia total do elétron é constante quando este encontra-se. ‘em uma das rbitas permitidas, carecterizadas por niimeres, Inteiros denominados nimeros quinticos (n = 1, 2, 3... A frequincia da radiacSo emitida durante uma transicio cletrénica entre dois nivale & calculads pela equacio: Ens Eas 2 Sendo Einidal e Efinal as energias dos diferentes estades letrénicas, definidas, de acordio com 0 modelo de Bohr, como: me" 1 Gap 5 n=423. | @) ALMEIDA, Wagner P. de; SANTOS, Hallo D. dos. Modelos ‘eirices pare = compreanaio do extruture d= matin, Revista Quimica Nova na escola ~ cadres temsticos. ‘Sodedade Brasilia de Quimica. n. 4, maio 2001. Disponivel em: hitp:/fanesc.sbq.org.br/eniine/ \cademas/06/mod-teorpaf Acesso em: 19 new. 2014. [Fragmento} Teoria Quantica Antiga Pela andiise da equacio anterior, percebe-se que.a diferenca de energia entre dois niveis de energia consecutivos diminut ‘quanto mais afastados eles estiverem do niicleo atémico. Por exemplo, para o hidrogénio, a diferenca de energia entre CO primeira e 0 segundo niveis de energia ¢ igual 2 10,19 eV, 4 a diferenca de energia entre o quinto e o sexto niveis de energia ¢ igual a 0,17 ev. 0 sai das érbitas dos elétrons, nos diferentes estados letrEnicos, € expresso como: we rede, SE n123. re ALMEIDA, Wagner P. de; SANTOS, Hélio D. das. Modelos tedncos para 2 compreensio da estrtura da matéris. Revista Quimica Nova na escols ~ cadernos tematicas Sociedade Braslera de Quimica. n. 4, mato 2001. Dspenivel ‘em: hitp://qnese-sbq.ong.br/onlin cademos/0¢/mod-teor ‘Bal Acesso em: 29 now. 2084, [Fregmento] Pela equacéo anterior, percebe-se que a diferenca entre 05 rains de dois niveis de energia consecutives aumenta quanto mais afastados eles estiverem do nticleo atémico. 0s raios das 6rbitas permitidas aos elétrons so diretamente roporcionais 20s niimeros quintices elevados ao quadrado. Por exemplo, para o hidrogénio, a diferenca entre os raios do primeiro e do segundo niveis de energia é trés vezes menor que a diferenca entre as raios do quinto e do sexto niveis de energia. Nas equactes (3) ¢ (4), m se refere 8 massa do elétron (en = 9,109 . 10% kg), Z 20 nimero atimico do tomo, 2 8 carga do elétron (@ = 1,602 - 10" C), B= h/2=e sy, 8 permissividade do view (¢, = 8,85 - 10 Fr). As propriedades do espectro de absorgéo dos étomos de um elétron também sio fecimente compresnsiveis em termes de modelo de Bahr. O sucesso dasse modelo, medio por sua concordinda com as experiéncias com o hidrogénio, {oi impressionante, mas fez também acentuar a natureza ‘misteriosa dos postulados nos quais se baseava o modelo. ‘ALMEIDA, Wagner P. de; SANTOS, Héto D. dos Modelos tedrcos pare = compreensao Ga estuture de matéria. Revista Quimice Nova na escola — cadernos ‘teméticos. Socedade Brasileira de Quimica. n_ 4, mio 2001. Disponive em: http://qnesc shq.org.brjenline/eademnas/O4/ ‘mod-teorpdf. Acesso em: 19 nov. 2024. [Fragmento) Contudo, para stomes com mais de um elétron, os dados experimentais e teéricos apresentavam uma discordinci © que indicava que o modelo de Bohr poderia reformulacées. ceitar Bernoulli Sistema deEnsino 23 aaa Modulo 03 MODELO DE SOMMERFELD 15 ‘Apés Bohr, Sommerfeld lancou seu modelo atémico. Esse modelo concordava com Rutherford / Bohr em todos os pantes, exceto em um: a eletrosfera. Para Sommerfeld, as rbitas dos elétrons podem ser circulares e concéntricas ou elipticas, em que o niicieo estaria no cantro do circulo e em um dos focas de uma elipse. Em 1916, Sommerfeld propés um modelo no qual as érbitas permitidas para o movimento dos elétrons no étomo de hidrogénio seriam alipticas. Isso foi feito na tentative de explicar 2 estrutura fina do espactro do tome de hidrogénio, 8 qual corresponde uma separacdo das linhas espectrais. A estruture fina pode ser observada somente se usarmos um equipamento de alta resolucéo, J8 que a separacio, em termos de nimero de onda (1/2), entre as componentes adjecentes de uma tnica linha expectral, € 63 ‘ordem de 10 vezes a separacio entre as Iithas adjacentes. De acordo com © modelo de Bohr, isso deve significar que o que ‘inhamos pensado ser um Gnica estado de energia do Stomo de hidrogénio consiste, na realidade, em virios estadas com energias muito préximas. ry ‘esta teoria desenvolvida até aqui nés nos referimos como “teoria quintica antiga”. Essa teoria sé é aplcivel aStomos contenda tum Giniea elétron (H, Hr, LF, etc.) aém de sofrer uma critica subjetiva segundo a qual a teoria parece, de alguma forma, no ter coeréncia, sendo intelectualmente insatisfatéria. A nova teoria quintica propasta por Schrédinger e, independentemente, por Heisenberg, denominads "mecinica quintice”, nos fomecerd um procedimento mais geral pare o tratemento de particulas de qualquer sistema microscipico. ALMEIDA, Wagner P. de; SANTOS, Héllo D. dos. Modelos teGrcos pare 2 compreensdo da estrutura da matéra. Revists Quimica Nova na escola ~ cadernas teméticas. Sociedade Braslra de Quimica. n. 4, malo 2001. Disponivel em: http://qnesc-sbq.ora.be? ‘online/cadernas/O4/mod-teoc pdt. Acesso em: 19 nov. 2014. [Fregmento] ALUMINESCENCIA A LUZ DO MODELO ATOMICO DE BOHR Why A luminescéncia é um fenémene no qual a emissSo de luz ocorre devide a um processo de transicdo eletrénica em tomes, moléculas ou materiais. 0 modelo atémico de Bohr, proposto em 1913, pode ser aplicado para explicar a luminescéncia com base nas ideias de transicdes eletrénicas em niveis de energia quantizados: Quando um stoma ou molécula recebe eneraia suficiente, um elétran pode ser excitado para um nivel de energia superior. No entanto, esse estado energética é instavel, @ 0 elétron eventualmente retorne 20 seu estado fundamental, liberando 2 energia absorvida na forma de féton, 0 qual pode ser luz visivel. sj Estade exctaco (n=4) Féton LUberagio de energia Existem diferentes tipos de luminescénca, cada um com mecanismos e caracteristicas distintas: Fluorescéncia: A fluorescincie ocorre quando um material absorve luz de alta energia, geralmente na regide ultraviolet do espectro eletromagnético, emite luz de mencr energia, na regido visivel. A absorcdo de energia excita um elétron para um nivel de energia superior, e 0 retorno desse elétron 20 estado fundamental resulta na emissao de um féton de luz. Afluorescéncia é um processo répido, acorrendo em um tempo da ordem de nanossegundes. Exemplos comuns de fluorescéncia incluern corantes fluorescentes, placas de sinalizacdo de trénsito e lampadas fluorescentes. 24 colecdoov Fosforescéncia: A fosforescéncia é semelhante fluorescéncia, porém com um tempo de emisso de luz mais longo. ‘Nesse caso, um material absorve energia um elétron é excitado para um nivel de energia superior, mas o retorno desse elétron 20 estado fundamental & mais lento, ocorrendo em ume escala de tempo da ordem de microssegundes 2 segundos. Durante esse periodo, o material continua a emitirluz mesmo apis a fonte de excitacdo ter sido removida. Um exemplo comum de fosforescincia € brilho emitide por objetos, como adesives luminesos e relégios de pulso, apés teram side expestos a luz. Bioluminescéncia: A bioluminescéncia é encontrada em organismos vives, nes quais @ lu2 é produrida como resultado de reagées quimicas internas. 0 mecanismo especifice da bioluminesciincia varie entre os organismes, mas geralmente envolve 2 reagio de uma molécula chamada luciferina com uma enzima chamada luciferase, produzindo luz. Exemplos conhecides de bioluminescéncia incluem vaga-lumes, que emitem luz como parte de seu processo de acasalamento, e alguns organismos ‘marinhos, como Squas-vivas e plénctons. Quimiluminescéncia: A quimiluminescéncia ocorre como resultado de uma reagdo quimica no biolégica. Nesse processo, 2 luz é emitide como resultado da recombinaglo de ions ou radicais produzides durante uma reago quimica. Essas reacdes geraimente envolvem 2 oxidaco de uma substincia reativa. Um exemple cléssico de quirniluminescéncia é a atuagdo de luminol. Quando 0 luminol & misturado com um oxidante em uma solucso alcalina, ocorre uma reaco quimica que libera energia. Esse energia é convertida em luz visivel, resultando em uma emisslo de brilho azul. Esse procedimento é ublizade ‘em laboratdrios forenses para datectar traces de sangue oculto, uma vez que 2 hemoglobina presente no sangue atua come catalisader na reagdo, intensificande @ emisséo de luz. ‘Teiboluminesciincia: A triboluminescéncia ocorre quando um material é submetido 2 fricco, esmagamento ou ruptura mecdinica. Durante esses provessos, elétrons so excitados e, em seguida, retornam 20s seus estados fundamentais, emitindo luz visivel. Um exemplo comum de triboluminescénca é a luz emitida quando uma pastilha de chicete é mastigada no escuro. A fricgdo mecénica entre a pastitha e os dentes ou entre as camadas da pastitha induz a emisso de luz visivel. Alm disso, certes cristais, como © quartzo e 0 agicar, também exibem triboluminescéncia quando so quebrades ou triturados. Biofluorescéncia: A biofluorescéncia é um fenémeno que ocorre em certos organismas vives, os quais emitem luz visivel apés a absorcio de luz ultravioleta (UV) ou azul. Ao contrério da bioluminescéncia, na biofluorescéndia, a luz emitida é resultado da reemissao da luz absorvida, em vez de uma reacéo quimica intema. Durante a biofluorescéncia, os organismos absorvem a luz UV ou azul por meio de molécuias fluorescentes presentes em suas células ou tecidos. Essas moléculas, chamadas fluoréfores, absorvem a energia da luz e, em seguida, reemitem a luz em comprimentos de onda mais longos, geralmente na faixa do verde, laranja ou vermelho. Essa luz emitida é o que percebemos como biofluorescénda. CE ED so Impacto? Joao Si __ nciainde tue? lngo no Vivo? [sin BernoulliSistemadeEnsino 25 EXERCICIOS DE APRENDIZAGEM 04. (UFMG) A descontinuidade dos expectros de absorco.0u ‘emissio de energia pelo tomo de hidrogénio evidencia 2 existence de A) elétrons. 8B) isétopes. ©) neutrons. D) niveis de energia. E) niileos atémicas. 02. (UFU-MG) 0 “briiho" das placas de trénsite, quando receber luz dos fardis dos carres no periodo da noite, pode ser compreendide pelo efeito d2 luminescéncia. Sem esse efeito, teriamos dificuldade de visualizar 2 informacdo das placas no periodo notumo, © que ‘acarretaria possiveis acidentes de trénsito. Esse efeto, conhecide como A) fesforescincia, pode ser explicade pala quantizacso de energia dos elétrons.e seu retomo 20 estado mais: cenergético, conforme o Madelo Atémico de Rutherford. 8) bioluminescéncia, pode ser explicado pela mudanca Ge nivel enargético dos elétrons e seu retoro 20 nivel ‘menos eneryétien, conforme o Modelo de Rutherford- Bohr ©) Muorescéncia, pode ser explicade pela exctagio dos elétrons e sau retomo a0 estado mencs energético, conforms 6 Modelo Atémico de Bahr. D) lumineseénea, pede ser explicade pels preducie de luz por meio da exctaclo dos elétrons, conforme o Mecelo AtSmico de Thomsen. 03. (c¥MG-2021) Muitos fendmenos podem ser explicados or um ou mais modelos atémicos. Porém, determinade modelo & sempre 0 primeire a expliear este ou aquele fendmeno. Considere os sequintes fenémenas: L.A existéncia de carga positiva e massa no niicleo atbmico dos étomes. H. A combinagSo de Stomes com tomes de outros elementos formance compostos. TL.O fato de tomar choque colocando © dedo numa tomada em funconamente, IV. Os fogos de artficios apresentando cores as mais diversas possiveis. (Os modelos que primeiro explicariam tais fenémenos seriam, respectivamente: |A) Rutherford - Dalton ~ Thomson — Bohr. 8B) Rutherford - Thomson ~ Dalton ~ Boh. ©) Bor - Thomson ~ Rutherford ~ Dalton. ) Bohr ~ Rutherford ~ Thomson ~ Dalton. 26 cotecaosv Oxmim 6 O38 (CMMG) Em 1913, pouco antes da Primsira Guerra Mundial, 0 fsico Ginamarqués Niels Sahr props, com base em estudes fetes sobre o étomo de hidrogénio, um nove modelo atémice com algumas akteracSes 20 modelo atémico de Rutherford. Pare 0 seu modelo, Sohr estabelecen alguns postulades, segundo os quais ‘+ um aétron 58 pode estar em movimento aa redor do nile se estiver em érbtas circulares, especifcas e-definidas. ‘+ uma carga negative em movimento irradia (perde) eneria constantemente, emtinds radiagéo. + quanto maior 2 enersia co elétron, mais préuime ele ext8 do niciea Com relagéo & conciusSes, pode-se afirmar: A) Apenas uma ests correta 8) Apenas duas estBo corretas. ©) Todas estdo coretas. 1D) Todas estdo arcades. (UFOP-MG) A diferenca entre os modelos de Rutherford ede Bohr tem a ver com AA) eletromagnetismo. 1B) 2 quantizagio da enersia. ©) a existéncia dos subniveis. D) 2 atracSo do nicleo pelos elétrons. (UFMG) Com relagdo 20 modelo atémico de Bohr, a afirmativa falsa é A) Cada érbite eletrénice corresponde 2 um estado estacionéro de energia 8) 0 elétron emite energie ao passarde uma érbita mais interna para uma mais externa. ©) 0 elétron gira em érbitas circulares em torno do rides. 1) 0 elétron, no Stormo, apresenta apenas determinades valores de energia. ) 0 nimero quéntien principal est associado & energia 0 elétron. (UCDB-MS) Considere as seguintes afirmactes: 1. Rutherford props um modelo atémico no qual os tomes seriam constituides por um niles muito densa e carregado positivamente, onde toda a massa estaria concentrada. Ao redor do niicleo, estariam Gistribuidos os elétrons IL. No modelo de Bohr, os elétrons encontram-se em érbitas cireulares a0 redor do niicieo; os elétrons podem oaupar somente érbitas com determinadas quantidedes de energia, TIL Se um elétron passa de uma érbita para outra mais afastade do nicieo, ocorre absorcéo de enersia. EXERCICIOS PROPOSTOS Indigue 2 alternative corre A) Todas estilo corretas, 8) Somente Ie Ill estZo corratas. ©) Somente 1! e IIT esto corretas. D) Somente I esti correta E) Somente Ie If estdo corretas. (UFTH-MG) Fogos de artifcio utiizam sais de diferentes fons metélicos misturados com um material explosiv. Quando incendiades, emitem diferentes coloracées. Por exemplo: sais de sécio emitem cor amareia, de bério, cor verde, ede cobre, cor amu, Essas cores so produzidas quando 0s elétrons excitatos des ions metiliens reternam pare niveis de menor energia. O modelo atémico mais ‘dequado para explicar esse fenimeno & 0 modelo de A) Rutherford D) Datton. 8) Rutherford-Bohr. 5) Matar. ©) Thomson. (EsPCEx-SP-2020) Em épocas distintas, os cientistas Dalton, Rutherford e Bohr propuseram, cada um, seus modelos atémicos. Algumas caracteristicas desses modelos s$0 aprecentadas na tabela 2 seguir: Atomo contém espaces vazios. No centro do ‘Etome suste um nucleo mute pequens @ ‘A altemativa que apresenta a correta correlagio entre © Gientista proponente e o modelo atémico por ele proposto é: |A) Rutherford ~ Modelo II; Bohr ~ Modelo I e Dalton ~ Modelo IL 8B) Rutherford ~ Modela III; Bohr ~ Modelo It e Dalton ~ Modelo I ©) Rutherford ~ Madelo I; Bohr ~ Modelo II © Dalton - Modelo IL ) Rutherford ~ Modelo I; Bohr ~ Modelo III Dalton ~ Modelo II E) Rutherford ~ Modelo IIT; Bohr ~ Modelo I e Dalton - Modelo TI (ClmG) Alguns fetos, observacdes © acontecimentos ‘ausaramo surgimento de madelos atémicos, bem como a necessidade de substituilos. Observe alguns deles: 1. Aparecimento das leis ponderais e condutividade de solugdes aquosas, descarga em tubo de raios ‘catédicos e existénca de isétopes. 1H. Resultados obtidos pelos experimentos realizades por Geiger e Marsden. TIL Pela teoria eletromagnética cléssica de Maxwell, uma particula carregada en movimento acelerado everia emitir radiag3o eletromagnética e, através ela, perder energia 1. Uma tentativa de aplicar as ideias de quantizacio de Planck @ Einstein a um modelo atémico existente na roca. Analise as afirmativas associadas as informacies anteriores e assinale a afirmativa correta: A) As informacies citadas em I foram causas do surgimento @ abandono do modelo de Dalton. B) As informacdes em II deram origem a0 esaparecimento do modelo atémico de Rutherford. ©) Ainformaco em Ill deu origem 20 surgimento do) modelo stdmice de Emest Rutherford, D) Ainformaco em IV deu origem a0 desaparecimenta do modelo atimico de Niels Bohr. (UEFS-BA) sicio Cites ereries DO reel Ushes warnebe-ornie © modelo de Same e Et Rutherford, popes 191, emboratenta escarecdo stsfatoramente os runic expec a apr pres a als epi r espadros stirs Deas Beir rps

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