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Fundamentos
de Gerenciamento de
Projeto
“Um empreendimento:
temporário,
de elaboração progressiva,
com o objetivo de criar um produto, serviço ou resultado
único”.
Projeto
Programa – grupo de
projetos gerenciados de
forma coordenada,
visando obter benefícios
difíceis de serem obtidos
quando gerenciados
isoladamente
Portfólio – conjunto de
projetos ou programas
agrupados para facilitar o
gerenciamento eficaz a
fim de atender aos
objetivos de negócios
estratégicos
Fundamentos de GP MBA em Gerência de Projetos
Subprojeto
s
2.3.9
Re
cu
o
r
az
so
Pr
s
Escopo
O Cliente
A Empresa Executora
O Sponsor
A Equipe
O Gerente de Projetos
Fundamentos de GP MBA em Gerência de Projetos
Projetos como
viabilizadores de
mudanças nas empresas
Requisição do cliente
Obrigação legal
Necessidade de negócio
Melhoria da eficiência
Redução de Risco
Avanço Tecnológico
Presidente
Staff
VP VP VP VP
Engenharia Produção Finanças Marketing
PE PP PP PP PP
PE = Project Expediter
PP = Pessoas trabalhando em vários aspectos do projeto
Gerencia Superior
CEO
Ger. Projeto
Ger. Projeto
Presidente
Staff Staff
PC
VP VP VP VP
Engenharia Produção Finanças Marketing
PP PP PP PP
PC = Project Coordinator
PP = Pessoas trabalhando em vários aspectos do projeto
Autoridade do
Gerente de
Projetos
Autoridade
Funcional
Internacionalização;
Influências Culturais:
Atitudes e hábitos de trabalho;
Classes sociais;
Posições Políticas;
Posições Religiosas;
Diferentes Costumes
Competência Técnica
Práticas e Conhecimentos
geralmente aceitos em
Gerencia de Projetos
Práticas e
Conhecimento Práticas e
de Gerencia Conhecimento em
em Geral Áreas de Aplicação
Comunicação Liderança
Resolução de Influência na
Problemas Empresa
Negociação
“Ad-Hoc”
X
“Comando e Controle”
Ad-Hoc ou
Gerenciar chutando a galinha
Falta de foco
Baixo horizonte de planejamento
Totalmente dependente de critérios e capacidades individuais
Dificuldade de Coordenação de Recursos
Problemas de Comunicação
Retrabalho freqüente
Fundamentos de GP MBA em Gerência de Projetos
O que há de errado no estilo Comando &
Controle ?
Processos de Processos de
Iniciação Planejamento
Processos de Processos de
Controle Execução
Processos de
Fechamento
Execução
Planejamento
Encerramento
Iniciação
Controle
EXECUÇÃO 4
CONCLUSÃO
NÍVEL DE Planejamento
ATIVIDADE
1
CONCEPÇÃO/INICIAÇÃO
TEMPO
EE n n t t r r a a d d a a s s F F e e r r r r a a mm e e n n t t a a s s e e T T é é c c n n i i c c a a s s SS a a í í d d a a s s
. .1 1 R R e e s s u u l lt ta a d d o o s s d d o o T T r r a a b b a a l lh h o o . .1 1 I In n s s p p e e ç ç ã ã o o . .1 1 AA c c e e i it ta a ç ç ã ã o o F F o o r r mm a a l l
. . 2 2 D D o o c c u u m m e e n n t ta a ç ç ã ã o o d d o o P P r r o o d d u u t to o
5 .4 .1 E n t r a d a s p a r a a V e r ific a ç ã o d o E s c o p o
.1 R e s u lta d o s d o T r a b a lh o . O s r e s u lta d o s d o tr a b a lh o – q u a is “ d e liv e r a b le s ” f o r a m to ta l o u
p a rc ia lm e n te c o m p le ta d o s , q u e c u s to s tê m s id o in c o rrid o s o u c o m p ro m e tid o s , e tc – s ã o s a íd a s d a
e x e c u ç ã o d o p la n o d o p r o je to ( d is c u tid o n a S e ç ã o 4 .2 )
.2 D o c u m e n ta ç ã o d o p r o d u to . O s d o c u m e n to s p r o d u z id o s p a r a d e s c r e v e r o s p r o d u to s d o p r o je to
d e v e m e s ta r d is p o n ív e is p a ra re v is ã o . O s te rm o s u s a d o s p a ra d e s c re v e r e s ta d o c u m e n ta ç ã o
(p la n o s , e s p e c ific a ç õ e s , d o c u m e n ta ç ã o té c n ic a , d e s e n h o s e tc ) v a ria m d e a c o rd o c o m a á re a d e
a p lic a ç ã o .
5 .4 .2 F e r r a m e n t a s e T é c n ic a s p a r a a V e r ific a ç ã o d o E s c o p o
.1 I n s p e ç ã o . A in s p e ç ã o in c lu i a tiv id a d e s ta is c o m o m e d iç ã o , e x a m e s e te s te s e x e c u ta d o s p a r a
d e te rm in a r s e o s r e s u lta d o s e s tã o d e a c o r d o c o m o s r e q u e r im e n to s . A s in s p e ç õ e s p o d e m s e r
c h a m a d a s d e re v is õ e s , re v is õ e s d e p ro d u to , a u d ito ria o u “ w a lk th ro u g h s ” , d e p e n d e n d o d a á re a d e
a p lic a ç ã o . E m a lg u m a s á re a s d e a p lic a ç ã o e s s e s d ife re n te s te rm o s tê m s ig n ific a d o s d ife re n te s e
e s p e c ífic o s .
5 .4 .3 S a íd a s d a V e r ific a ç ã o d o E s c o p o
.1 A c e ita ç ã o F o r m a l. A d o c u m e n ta ç ã o d e q u e o c lie n te o u “ s p o n s o r ” a c e ito u o p r o d u to d o
p ro je to o u d a fa s e d e v e s e r p re p a ra d a e d is trib u íd a . T a l a c e ita ç ã o p o d e s e r c o n d ic io n a l,
e s p e c ia lm e n te n o fim d e u m a fa s e .
Fundamentos de GP MBA em Gerência de Projetos
Áreas de Conhecimento
em Gerência de Projetos
Re
o
cu
az
r
Pr
so
s
Escopo
Riscos
Comunicação Recursos
Humanos
Escopo Custo
Tempo
3
1
Termo de
Abertura Proposta
de Projeto
2
Projeto
4
Aprovado e
PATROCINADOR DIREÇÃO
GERENTE do Plano de Priorizado
PROJETO Projeto
1. Gerenciamento do Projeto
Planejamento e controle das atividades do projeto. Devem ser seguidas, dentro dos limites
do contrato, as práticas Casa Real sobre gerenciamento de projetos. Inclui:
Elaboração do Plano do Projeto
Controle de atividades, não só da equipe da contratada, mas da equipe da Casa Real e seus
terceiros envolvidos
Relatórios de Acompanhamento
2. Preparação
2.1. Licenciamento Ambiental
2.1.1. Licença Prévia
Obtenção da Licença Prévia para a obra, incluindo:
• Obtenção da Certidão da Prefeitura Municipal
• Estudos de Impacto Ambiental - EIA, incluindo Levantamento Topográfico e Planialtométrico
• Elaboração do RIMA - Relatório de Impacto Ambiental com as conclusões apresentadas no
EIA
• Obtenção da Licença Prévia propriamente dita
A Licença Prévia é concedida pelo Órgão Ambiental na fase preliminar do planejamento do
empreendimento, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de
sua implementação.
3.1. Arquitetura
Descrição: Desenho Arquitetural da tumba em 3D segundo as seguintes especificações:
1. Desenho no estilo Amarna em eixo torcido
2. Comprimento total entre 160 a 175 metros
3. Área total entre 760 m² a 780 m²
4. Volume total entre 2500 m³ a 2750 m³
5. Mecanismos de proteção contra saqueadores
6. Nichos para colocação de 150 as 200 estátuas
Critérios de Aceite: Após a entrega do relatório pela NILO, a Casa Real terá 10 dias úteis
para gerar uma avaliação por escrito. A NILO fará as correções em 10 dias úteis. Após isto
a Casa Real deve verificar se as alterações pedidas foram cumpridas. Qualquer nova
alteração será considerada mudança de escopo.
Premissas:
1. O Faraó acompanhará a evolução dos desenhos, sugerindo alterações e guiando o trabalho dos
arquitetos. Para isto disponibilizará 2 horas por semana para reunião
2. A Casa Real e seus parceiros responderão em tempo hábil (definidos na comunicaçao) e de forma
correta e fiel aos formulários e questionários enviados.
Período Sem1 Sem2 Sem3 Sem4 Sem5 Sem6 Sem7 Sem8 Sem9 Sem10
Nec. Brutas 20 24 4 40 8 20 8
Estoque Inicial 0 0 6 2 2 4 4
Nec. Líquidas 20 24 0 38 6 16 4
Receb.Ordens 20 30 0 40 10 20 10
Estoque Final 0 6 2 2 40 4 6
Emissão Ordens 20 30 40 10 20 10
Dicionário da EAP
3.1. Arquitetura
Requisistos de Qualidade:
• Aderencia as normas ABNT 666 de 20/10/2001.
• Cumprimento do padrão interno ACME003
• Uso do checklist PRJCK001
Cliente
Base de Mudanças
Ger C onta
Analis ar
im pac to
financ eiro
C omitê de Mudanças
Mudanç as Rejeitadas
Aprovar a
Ger. P rojeto mudanç a
R egis tro da
Mudanç as
S olic itadas Mudanças
Aprovadas
Ger. P rojeto E quipe A uditor
de M udança
Form ulário
Téc nic a
Mudar Linha
Exec utar Verific ar
de B as e Mudanç a
Mudanç a
Base de Mudanças
Equipe
Técnica
joao.mendes@fgv.br