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VisualizaçÃespacial: algumas actividades

Jos6 Manuel Matos e Maria de FAtirna Gordo

No espÃ-ritdos novos programas de CoordenaçÃvisual-motora


Matemátic parece estar subjacente uma
preocupq30 em envolver o aluno em Uma primeira capacidade espacial 6
actividadesque contribuam para a cons- a coordemç' visual-motora, isto e, a
mãe o desenvolvimento das suas capacidade de coordenar a vis'o com os
n-s geom6tricas. Papel especial pa- movimentos do corpo.
recem desempenhar as actividades que Desde o inÃ-cida escolaridade de-
envolvam de alguma maneira as capaci- vem ser dadas aos alunos possibilidades
dades espaciais da criançpois s'o sus- de desenvolvimento da coordem$o da
ceptÃ-veide facilitar a aprendizagem da vis'o com os seus actos motores. Se um
Geometria. aluno tem dificuldade em empiihar pe-
A visualizaç5espacial, em pariicu- quenos cubos para construir um cubo
lar, 6 simultaneamente facilitadora de maior, 6 natural que nã possa prestar
uma aprendizagem da Geometria, e de- muita atençÃaos pormenores da com-
senvolvida pelas experiencias geomdtri- m@Ã- do cubo, nomeadamente se os
cas na sala de aula. Engloba um conjunto cubinhosest'o todos alinhados, se o niê
de capacidades relacionadas com a for- mero de cubinhos nas h& d h # k s do
macomo os alunos percepcionamomun- espaç6 igual, etc.
Esta capacidadecomeça ser desen-
Ultimamente muito do que os rodeia, e com a sua capacidade
de interpretar, modif'care antecipartrans- volvida desde muito cedo em activida-
se tem falado na ~ objectos. Diversos edu- des como comer, vestir, jogar e muitas
f o r m a ~ &dos
cadores têm-s debruçad sobre a in- outras. Naescolaela podeserestimulada
importâncida temçkentreestacapacidadeseaapren- atravédo recursoa actividadesde escri-
dizagem da Matemhtica, procurando es- ta, a jogos com bolas e actividades de
visualizaçÃna pecificamente ultrapassar as dificul- desenho livre ou de colagens.
dadesperceptuais dos alunos na compre- A coordmq'o visual-motora tam-
aprendizagem da ensãoddesenhosde figurastridimensio- bem se desenvolve propondo aos alunos
MatemáticaEste nais, na interpretq'o de representaçõ a descobertade um caminho, apinturade
visuais de conceitos m a t e d c o s e no um desenho ou a. reproduçÃde figuras
artigo explora estudodosprocessos relacionadoscom a dadas. Muitas revistas prop'em passa-
imaginação transformaç'edeentida- tempos deste tipo. Na sala & aula, o
diversas capacidades des rnaternhticas. Neste artigo analisa- professor pode ainda propor aos alunos
remos sete capacidades de visualizaçià que simulemum labirinto com cordas no
relacionadas com a espacial seguindo de perto a descriç' chãe que procurem o caminho certo.
feita por De1 Grande (1990) e propore- Este labirinto pode ser preparado por
visualizaçÃespacial mos diversas actividades com elas rela- alunos mais velhos sob a orientaçÃdo
e apresenta algumas cionadas. De fora ficar'o outras cate- professor.
gorizaç'e das capacidades espaciais, Uma actividade deste tipo pode ser
sugestõede assim como uma análismais apro-fun- mesmo transformada num trabalho de
dada de investigaç'e dos processos projecto. Sea escola necessitarde pintu-
actividades. mentais a elas associados. ras,6comum deixar o trabalho de acaba
mento de algumas paredes exteriores ao
Capacidades relacionadas com a visualizaçÃespacial cuidado dos alunos. Claro que este tipo
de trabalho exige um planeamento das
CoordenaçÃvisual-motora pinturas e efectuar. Nesse planeamento
Capacidade de coordenar a visã com os movimentosdo corpo. poderãinterviroutras área da Matemh-
tica, especialmente no que diz respeito
Exemplos:
ao cáiculda tinta necessáripara cobrir
Resolver e fazer labirintos,
Pintar desenhos,
a áre a pintar.
Reproduzir desenhos dados,
Pintar e m marcados com pontinhos. Memdria visual

Memóri visual A rnemdria visual 6 a capacidade de


Capacidade de recordar objectos que jA n'o estãvisÃ-veis recordar objectos que j A nã est'o 3 vis-
Exemplos: ta. Com alunos mais pequenos 6 possivel
Observar figuras e wplá-lasmas sem as votar a observar, propor uma actividade na qual o profes-
s geoplano, sem as voltar a
Observar figuras em papel pontoado e d e ~ M - l a no sor disp'e alguns objectos familiares
observar. sobre uma mesa e pede que todos os
Percepgfio flgura-fundo observemcom atençã Depoiso profes-
Capacidade de Identificar um componente espec'fico numa determinada sorremove os objectos e pede aos alunos
que recordem os objectos observados.
situaçÃe envolve a mudançde percemo de figuras contra fundos
complexos. Pode ainda pedir que reconstituam a p-
siçÃem que eles estavam.
Exemplos: Para alkm de actividades deste tipo
Completar figuras de forma a se assemelharem a outras dadas,
mais elementar, desenvolve-se esta ca-
Procurar figuras imersas n o u m (por exemplo, utilizando Tangiam e pavimenmç
pacidade quando, por exemplo, se pede
Constânciperceptual aos alunosque copiem figurasmaiscom-
Capacidade de reconhecer figuras geom6tricas em diversas p o s p s , plexas numa base de papel penteado ou
tamanhos e contextos e texturas. quadriculado, ou utilizando o geoplano.
Exemplos: Apó esta actividade d importante que o
Procurar todos os quadrados num geoplano 5x5, professor discuta com os alunos estrate-
Construir urna figura gmméirutilizando diversos materiais, @asque eles utilizarampara recordarem
Procurar, na sala da aula ou noutro contexto, uma determinada figura geomébh as figuras e a sua posigo.

Pe-o da posiçÃno espaç PercepçÃf igura-fundo


Capacidade para distinguir figuras iguais mas colocadas com orimtaçõ
diferentes. Esta 6a capacidade de identificar um
Exemplos: componente especifico numa detenni-
Desenhar urna figura slméwde urna dada, nada situaç' e envolve a mudanp de
Descobrir figuras com eixos de simetria, utilizando o Mira ou um espelho, percepçÃde figuras contra fundoscom-
Encontrar figuras iguais a urna dada mas mo r i e m dfersntss. plexos.
Percepgãde tela* espaciais I? possivel desenvolver esta capaci-
dade atravéde actividades que exijam a
Capacidade de ver e imaginar dois ou mais objectos em relaçÃconsigo
observaçÃde figuras escondidas. A fi-
próprio ou em rela@io connosco.
gura 1 mostra uma possibilidade de de-
Exemplos: senvolvimento desta capacidade solici-
Constfu@o da aldeia dos cubos,
tando que os alunos isolem elementos
Fazer uma comtm@o com cubos a partir do desenho da mesma,
geometricos de um fundo, isto e, que
Descobrir qual o cubo que corresponde a uma p i ~ ~ .
deixemde tomar atençaaos detalhesou
DlscrimlnaçÃvisual a eventuais marcas extemporâneae que
Capacidade para identificar semelhanp ou d i f e r e m entre objectos. destaquem as figurasgeométrica e pode
Exemplos:
ser utükadate ao ' 2 Ciclo.
Identificar caracter'sticas de Mhgulos, Um conjunto de actividades que de-
Descobrir as dife- entre dois desenhos, senvolvem a percepç' figura-fundo
Descobrir cMrios. que conduzem a determinadas-lc ou ordemçks pode serexplorado a partir de um proble-
ma de pavimentaçãDe inÃ-cipodem

Educaçae Matemátic no 26
2' trimestre de 1993
tasactividadespo- d e v a vivenciar experikias atravé
dem serintegradas das quais contactem com exemplos di-
inclusiva-mente versificados. Aos alunos mais pequenos
no 3ÂCiclo. pode-se pedir que construam rectângu
O Tangram los utilizando materiais variados (cane-
pode també de- tas de feltro, papel e tesoura, fios de lã
senvolver a per- arame, ele.). Aos mais velhos pode-se
cepçÃfigura-fun- proporque procuremtodos osquadrados
do. A activi da& num geoplano de 5x5. Facilmente os
da figura 3 6 um alunos chegar'o aos casos em que os
exemplo de mui- quadrados tê um dos lados horizontais.
figura I tas outras que po- Existem, no entanto outros quadrados
dem serpro~ostas. que niio estã colocados nas p o s i à §
ser utilizadas figuras geométricaiguais mais comuns (figura 4} e que devem ser
(quadrados, trihgdos de vário tipos, ConsÃ-ânc perceptual abordados na sala de aula. Este tipo de
recthqdos, paialelogramos,etc.) recor- actividades tem-serevelado importante
rendo,por exemplo, aos blocos l6gicos. Aconsthciaperceptual,tamMmcha- mesmo para alunos de cursos de fonna-
SeguidamenteserÃinteressante procurar mada consthcia de forma
nessas paviment@es figurasdiferentes e tamanho, implicaacapa-
das que foram usadas piara a sua constru- cidadede reconhecerli&-
$50. Na figura 2 mostram-se um quadra- r's geométrica em diver-
do, um rcdngulo e um hexágon n'o sas posiç'es tamanhos,
regularquepodem serencontradosnuma contextos e texturas. Uma
pavimentaçcom quadrados. pessoa mostra possuir
Podem ainda ser encontrados constancia perceptual
octógonoe outras figuras geométricas quandoreconheceumcubo
NSo podem, no entanto, ser encontrados ou um quadrado, mesmo
cÃ-rculoshexágonoregulares, e outras. numa posi* nã habitu-
Serà interessante pedir aos alunos que ai.
procurem rectas paralelas ou que se Muitos alunos apenas
ultersectem. l-econhecem figuras geo-
Na pavimenwo da figura 2, por etricas nas suas posiç'e
exemplo,encontram-sedois sistemas de habituais (bases h&- figura 3
rectasparalelas. No entanto, numa pavi- tais no caso dos Wingu-
los, rectângulosquadrados ou para- I$O inicial de professores.
lelogramos,diagonais horizontais e ver- Actividades semelhantes podem ser
ticais no caso do losango) ou bem pm- desenvolvidas para outras figuras geo-
pordonadas(nãs'oreconhecidoscomo métricasPode-seainda procurar, neste
triângulotri~gulos"magros" ou "acha- geoplaoo,todos osmthgulos, todos os
tados", outriâuguio"muitoescalem"). triângulois-sceles,etc.
Outros exemplos podiam ser encon- Para os alunos mais novos 6 poss'vel
trados, quer no dom'nio da Geometria,
quer noutros dom'nios do conheciroen-
to. A origem desta situa@ pode ser
encontradana forma como formamos os
nossos conceitos. Por exemplo, os alu-
nos normalmente encontram quadrados
desenhados tios manuais ou na aula em
certas posiç'eparticulares (um dos la-
dos horizontais). O seu conceito de qua-
drado vai pois incluir a propriedade im-
piÃ-citque tenham um lado horizontal.
men- com hexágonoregulares sà k h possÃ-veconseguir que os alunos
poss'veiencontrarrectasparalelas sepr-- formem conceitos de entidades geomb
longarmos os lados dos hexdgonos. Es- tricas mais amplos. Para isso os alunos

Ed- e Matemátic nQ26


2" trimestre de 1993
que o algarismo das dezenas e o algaris-
mo das midade.s tã tmcadm. Esta-
mos aexerceracapacidadede m
da posiçÃno esmo quando, na activi-
dade da figura 5, discriminamos entre as
diversas letras.
Esta capacidade pode ainda ser de-
senvolvidapedindo aos alunosquedese-
nhem ou que identifiquem figuras geo-
métricasimktricasde outrasdadas numa
base quadriculada, penteada ou atà no
geoplano. Pode-setarnMm descobrir ei-
xos de simetria em diversas figuras utili-
zando o Mira ou um espelho.
PercepçÃde rela- espaciais
Estamos a usar a pereepcSo de rela-
figura 5
à § k espaciais quando conseguimos ver
ou imaginar dois ou mais objectos em
criar um jogo. Fonna-se no chiio da sala que o campo de jogos da escola penna- rel@o consigo próprio ou em relaçÃ
diversas figuras geomktricas utilizando nece um rectânguloapesar de poder connosco. Quando as criança mais pe-
cordéie fixando os vériice c o m fita mudar de a m n c i a conforme a posi* quenas estã a jogar hs escondidas tem
cola. Um aluno de cada vez para coloca a partir da qual o observemos. muita dificuldade em imaginar se, do
os no interior de um trihgulo. Pede- ponto de vista do seu companheiro de
Percepqá da posiçÃno brincadeira, estã bem escondidas ou
se depoisque o aluno salte paraos outros
trihgulos ate ter percorrido todos os espaw n'o. Mais tarde, quando elas desenvol-
triângulosO jogo pode tamMm ser jo- Esta capacidade envolve a aptid'o vem a capacidade de percepcionar as
gado com outras figuras geométricas para distinguir figuras iguais mas colo- relaç6cespaciais entre os jogadores,jh
Para aldm da condncia perceptual este cadas com orien- diferentes, Dis- s'o capazes de se esconder eficazmente.
jogo pode desenvolver tamMm a coor- tingue-se da percepçà figura-fundo ou
denaçÃvisual-motora. da constânciperceptual porque nestas
O professor dever4 tarnMm explorar duas última procuramos identificar en-
n'o-exemplos dos conceitos: no caso tidades geomktricas numa diversidade
dos triâuguloso professor deve apresen- de contextos,posiçõe tamanhos.Exer-
tar figurasgeométricaque emborapare- cemos a capacidade de perce* da
cendo triâugulon'o o s'o ~triâugulos posiçÃno e s p p quando procuramos
com lados curvos, ou em que um dos discriminarquais das figuras que sendo
vdrtices n'o fecha, etc). iguais do ponto de vista da
Associada h constiincia perceptual figura-fundoou daconst3nciaperceptual
aparece ainda a capacidade de reconhe- estã dispostas com uma orientaçÃd'- Esta capacidade pode ser desenvol-
cer caracter'sticasgeométricaque per- ferente. vidanaescola, semirermos aactivida-
manecem inaltedveis mesmo depois de Por exemplo, h$ alunos que confun- &s adequadas. Uma actividade interes-
uma mudançde perspectiva.Por exem- dem os bb, os dd, os pp ou os qq, ou que sante&a& pedir aos aiunosqueconstni-
plo, 4 importante discutir com os alunos algumas vezes escrevem número em am uma aldeia com pequenos cubos.
Pode-se dividir a classe em grupos de
Ms alunos,dar cimo cubos a cada grupo
e pedir a cada grupo que construa uma
casa com esses cinco cubos. Os alunos
podem, por exemplo, construir casas
como as da figura 6.
Estaactividade pode sercomplemen-
tada propondo aos alunos a colwaç'
dos diversos edifÃ-cioao longo de ruas.
Pode ainda ser desenvolvida atravé da
construçÃde casas mais complexas,

EducaçÃe M a b d t i c a no 26
2Âtrimestre de 1993
com um númer maior de cubos.Duran-
te esta actividade o professor deve
questio-nar os alunos sobre quais as ca-
sas que sã iguais e as que sãdiferentes.
O professor pode ainda dar 20 cubos
a cada grupo de alunos e pedir que cons-
tmarn: a) uma casa que seja alta, b) uma
casa que seja baixa, c) uma casa que
tenha dois andares, etc. Um outro tipo de
actividades pode ser proposto pedindo
aos alunos que reproduzam casas feitas
1) '0-pmfess.g.rforma: grupos de afim0.s e.Wt^esdiversos tfiftrgub?.
pelo professor ou pelos colegas, O pro-
fessor pode pedir aos alunos que indi-
e pede aos alunos'que adivinhem
.subctihjurito desies- tf^t•g~lo
quem com quantos cubos foi feita cada
casa, sem desfazer a casa.
Nalgumas actividades nã t5 possÃ-ve
distinguir entre a percepçÃde relaws
3). Cada gruw& aluas pega num triangulo 'e pergunta a,o pmfe.s~r
se
espaciais e a percepçida posiç' no
espaçde que falhos a&. Umaactivi-
dade como a proposta na figura 7 requer
simultaneamente uma discriminaça
entre as duas posig'es diferentes toma-
das pelo Y (percepç' da posiçÃno
espaçoe uma antecipaç3da posiç'
que o próxim Y vai tomar (perce~ã
de relaçikespaciais).
Na p e r c e ~ a odas relaçõ
espaciais també desenvolve a discriminq30 vi- adaptada a alunos mais velhos, hclusi-
inclui-se ainda a capacidade de relacio- sual 6 a proposta na figura 8. vamente aos da formaç'inicial de pro-
nar objectos geomdtricos com as suas Durante esta actividade o professor fessores.
vistas (perspectivas, na linguagem dos deve discutir com os alunos as Referfincias
desenhadores) e as suas planificaç'es consequênciada aceita@ das regras De1 Grande, J. (1990). Spatial sense.
propostas por estes. Esta actividade pode Arithmetic Teacher, 37( Z), 14-20.
Discrlminaçi4visual Tyler, S., Round, G. (1990). Enigmas com
ser desenvolvidacoro outras figuras ge-
Esta últim rapacidade estÃenvolvi- figuras. Lisboa: Gradiva.
omktricas quaisquer ou envolvendo ani-
da quando procuramos analisar se duas mais ou entidades fantásticaque d p- JosÃManuel Matos
figuras $0 iguais ou, sendo diferentes, ciso agrupar segundo caracter'sticas a F. C.T.-UNL
quais as suas diferençasProcura-seaqui descobrir (Tyler e Round, 1990). Uma Maria de FMma Gordo
caracterÃ-sticadas figuras nas quais elas actividade do tipo da da figura 8 pode ser ESE de Setúba
sejam semelhantes ou diferentes. Nesta
capacidade niioestÃenvolvidaa situaçÃ
do objecto no espaçocontrariamente i Grupo de Trabalho sobre Hist-ria e - '11
percepçÃda posiqã no espaçou h Ensino da MatemAtica CGTHEMD
percepçfide relaçõ espaciaisque dis-
cutimos anteriomente. Objectivo central:
Um passatempo muito divulgado e -promover e estimular uma perspectiva histbrica no ensino e aprendi-
zagem da Matemiitica
que desenvolve a discriminaç5visual 6 Actividades principais:
o de descobrir as diferençaentre dois - criaçãna sede da APM, de um Centro de Documentaç'
desenhos. Esta actividade pode tamMm - recolha de experigncias referentes a este terna
ser proposta na sala de aula. - colaboraç' em publicaç6esem especial na Revista Educaçi e
Nas aulas de Geometria,usamos e Materndticae no APMInfomçioe ainda no sector de publicaçõda
desenvolvemos esta capacidade quando APM
propomos aos alunos que efectuem clas- -oferta de um serviç de informaçõ aos sdcios sobre temas,
sificaç'ee ordenaç8ede formas geo- biografias, e outros textos sobre Histbria da Matemhtica P

rndtricas.
Para mais informaç6esescrever para GTHEM -@M/ sede
Uma actividade mais elaborada que

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