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06 Suely Queiroz - Os Radicais Da Repblica
06 Suely Queiroz - Os Radicais Da Repblica
Ott bry Festas nacionais, assim comentado por Araripe Ji:nior: NC.) Nilo se pode dizer que o movimento republicano no Brasil tenha sido infenso ao incremento- das letras. Ao! court rio disso, mais de um fato: denuncia que a mudanca das ins! i balo das i io de novos costumes politicos, o al tulpdes, a aceerses dos espiritos criaram uma atmosfera Intensa, onde se reboleam ndo sO as ambigBes de poder ¢ ds fortuna, mas também de glorias olimpicas literéias ( Gra, um dos sintomas mais visiveis desse esforoo pela vide o1 vis que este anc itra-se na renascenga do nativismo, que est forma ‘em um livro de intuitos Puramen Pan jivro intitula-se ‘‘Festas Nacionais”” e foi redigido por um tr nF no aac co federal. Orgdo da justica € advogado nos auditorios des 111 Byreveuem jorslsjacobinas¢na grande imprensa, tendo sidowm dos colo Fasores de © Estado de S. Paul.6 SUELY KOMLES REIS DE QUEIROZ Capital, Rodrigo Otivio nto se seni embaravado pea seve ridade das fiigdes que exerce ¢ entregouse i ivr ‘ we € entregourse a Tatura do liv em o entusisino rubro de um republican exallado. obra ‘obre 0 eixo de um nativismo intransigente e& pre ree igente e é prefaciada pelo romancista Raul Pompéia, cujos sentimentos hostis a exploragto so bem conbecidos (8 . ‘estas nacionais é um compéndio sobre as d i . : a latas patrig- tes brass qe, conformeoardent retaciadr, tponta sium quadro hist6rico onde & constante a cruel afirma ‘atria vencida””. O 21 de abril é 0 Bi jado cama ida rail supliciado e amalai- foudo com Tiradentes; 0 7 de setembo, 0 sfisma da nossa "Nertago... E assim por diane. Mas, ‘porque deixa perei {amente sentir a contradicdo fundamental das nossa poris mtingéncia magica dos fastos da nossa grandeza pitria; Boru encerra o dfeito singular de ser geralmente sombrio quando devia irraiartsiunfalment, compendiando wotvos antes de mecitaedoresentida, de pungentes analogias de re Yolta do que expansdesjubilosas, apesar de que € um livzo de fests; porque ldo fielmente acentue, ais, sem a preocupa- ode fazer, a stusio excepconal do patriotismo trast {ox nfo conhego obra de historia nossa que vatha una linha ‘Nessas poucas ¢ radicais lc Nessas_po radicais palavras j& se entreve, nfo mene & concepeao pessimist de Raul Pompéia sobié's se ido & colonize cl fentido imprimido a colonizagdo brasileira, como a critica a0 ‘Ag continuar a exposicao di a Ac as proprias idéias, caracteri- 015 de noverbro “como incaleulvel asso de progresso 3 impetos de vitalidade histérica do nosso passado; Féime numa s6 tormeita demolidora todas as dis. ity, \raripe Jini i Aik oe Ltn ba Mer 5c 1 Rm Stay es errs os 1 Rati Poms stas Nacionais, Rio de Janeiro, Leuzinger, = Se gu um ie me tan ing. remer a naeao mais poderosa do mundo (..)"" (O Com. nente americana" (O Jacobino, ce 23.11.1893). ansscontis OS RADICAISDA REPUBLICA, persas auras de esperanga que um dia respirardo os me fos Tilhos desta terra, Mas, ainda assim, nao passa de um movimento de concentragdo estratégica. A grande divida de todos os tempos, sob 0 aspecto de embaragos politicos ou de dificuldades econdmicas, ainda esta a encher a cena da exis- téncia nacional (...) Dois dnicos partidos em guerra de morte invadem hoje 0 campo politico. Complicado de incidentes tninimos de personalidades, s6 entre dois adversirios se trava realmente o conflito da politica brasileira — 0 partido da emancipagdo e o partido da coldnia””."" ‘A este ultimo caberia 0 atraso do pais e nele enquadra- vam-se os antigos metropolitanos, cuja influéncia nao fora ‘anulada pela Independencia que nos constituiu em povo sem Classes eonservadoras: “E um fendmeno curioso de teratolo~ gia econdmica. A classe dos proprietarios rurais, énicos con- Servadores possiveis brasileiros, ndo tardou em se confundir na ordem de interesses do comércio, dominada pelo nego- Ciante astuto, fornecedor e comissério, Além destes, © comer ‘ea indistria, centros de egoismo vital em todas as nacio- nalidades, sendo entre nds ¢ permanecendo exclusivamente representado por estrangeiros (...), achou-se a patria brasilei- ra ao desamparo do mais valente estimulo patridtico, 0 pa- triotismo melindroso das classes ricas, Essa vigilancia inilu vel dos que mais tém o que perder, mal existe entre nds, pelo menos nos grandes ntileos influentes da atividade econémica. Os grandes centros sensOrios do nosso organismo de inte- resses esto em Londres ou em Lisboa, Ausentes de nds, portanto””."* ‘Nao conseguira o Brasil libertar-se da influéncia, ou melhor, da'dominacao estrangeira, agravada pela ineviria do Sepiindo reinado, que impedira a criagto da indéstria nacio- aly @ atividade capaz de dar foros de independéncia zo pais: “Enquanto tenteava em proveito do trono a negara perene do seu abolicionismo platOn‘co para dominar a classe dos agricultores (D. Pedro Il) teve 0 cuidado de impedir 0 adven- to 2 outras classes onde podia medrar a insubordinagao peri- ‘gosa, Para isso permitiu e animou habilmente (¢comodamen- SoS Raul Pompéia op it. pp. 13-14 "6 Raul Pompéia, op. et 9. 19-20ua SUELY ROBLES REIS DE QUEIROZ, te, porque ia descansando em belas frases de cosmopolitismo ‘generoso) a organizagdo absolutamente constituida de estran- gciros do comérico e da inciistria. O estrangeiro, sem zelos de Patria, seria pelo trono por amor do monopélio das especula- es mercantis, assim como 0 fazendeiro era pelo trono, por amor da manutengdo do trabalho servil. Segundo o seu siste- ma, 0 brasileiro, com excegto do proprietirio rural, tinha de ser apenas 0 parasita involuntério do funcionalismo ou 0 soldado, sob a preveneao eficaz da chibata, As carreiras do futuro, pela especulacio e pela industria, que criam 0 povo forte ¢ independente, foram reservadas aos héspedes da terra, aos estranhos do patriotismo (...)”.!" Desalento, ¢ 0 que domina o autor do prefacio: a evolu- 0 politica era morosa; 0 estatuto colonial ressurgia a cada asso, ¢ sob mil distarce’ recolhia os despojos; gragas a0 poder econdmico, mantinha as consciéncias em estado de sitio. As vitérias do nacionalismo, se as houvera, ndo nos Haviam conseguido premunir da ascendéncia estrangeira. Nesta, 0s portugueses — ele o diz claramente — tém papel relevante. Para ilustrar a acusagdo, transcreve em nota de rodapé as observagdes que ‘um profundo conhecedor de assuntos brasileiros”” Ihe enviou e que endossa plenamente: “Por ocasidio da insensata formagao das companhias e socie- dades industriais, os portugueses mostraram a sua forga. Se se fizer a soma das fortunas criadas subitamente, ver-se-A que © 08 antigos senhores do Brasil embolsaram a maior parte dos lucros, deixando aos brasileiros apenas uma situagdo cheia de dificuldades. Faca-se uma estatistica do pessoal dirigente dos estabelecimentos de crédito, industriais e.comerciantes da Capital ¢ ver-se-4 claramente a parte dos brasileiros, a dos Portugueses ¢ a das outras nacionalidades. A crise portuguesa, ninguém ignora que foi provocada pela parada sitbita das remessas pecuniérias & mde-patria da parte dos caros filhos emigrados para o Brasil. F isto ainda uma prova de que a Politica imperial brasileira era no fundo — portuguesa — e cuidava pouco de emancipar 0 Brasil da tutela finaneeira, in- dustrial e comercial dos portugueses. Depois de tais preceden- 1 Raut Pompei, op. eit. p18. (OS RADICAIS DA REPUBLICA 9 iragdes mondrquicas dos port nto sao de admirar as aspiragdesm 5d pe versus depastos do pode colonial, ndo a 7 de setembro de 822, mas, simplesmente, depois do dia 15 de novembro oe 1899, conquanto depois desta data, 0 governo republicano no tena anda determinado a pole aseguit a espe responsév' Portanto, 9 poder monarquico, : condigao colonial do pais e a Repibica, a grande esperance Geiibertagto da tutela portuguesa. , no entanto, “Porane heafou a redengao do povo brasileiro, porque ousou das re bate na hora mats grave da dsolue, o elemento Th, a lismo brasileiro, vé-se, com: Jorioso nicleo do racionalisin : é foje condenado. Contra cl coligam-se as calms, Cons 2 tirmuragdes, adiantam-se as infernas inrigas (~ {am 2 eis, por amor da Patria, a vigilancia sclarecida do soldado ¢ do povo”” csclarscssa vgilincia. depende banimento completo do sebastianismo *que se sente sem ver jamais”; ele €0 partido seanservadores — “que no conseryam absoltament * ci tianismo, ‘“F isto @ Brasil’. Essa, a esséncia do | sebasti oa wert & Repiblica, porque 2 Republica intenta ser a cman papi nacional. Fisto a versio ao soldado, poraue o Sok i ‘do partido colonial, dado fez a Repiblica... S40 eles os nian i mnente contra 0 advento, monarquistas, a conspiragao perma 0 ad do nacional, perpetuamente repe- na burguesia, do proletariado nacion Stead io dag carseiras do futuro. & a intervene tase partido, na aparncia neutro, 0 grande obstaculo da izacdo republicana (...)””." a” . ore or tudo ‘Eso — conelui o autor de O Ateneu — ans formar essa perversdo mérbida do nosso organisi®. oon in i litica, defeito institucional da nossa economia politic batalhe definitiva ao ruinoso conservantismo Te iri lidade, tarefa minit ora (...) viria a ser, na realidade, n tine fevantamento convicto, do patriotism excareid i) i da jidade a ‘Tivemos um dia a revolugao-em nome di ae ena "vemos a revolucao da dignidade politica. Pr ene taie terceira revolugao. A revolugao da dignidade econé- ‘us aul Pomptian op i. . IT 18 er, biden pp. 1718. 1m Raul Pompeia, op. eB. 220 SUFLY ROBLES REISDE QUEIROZ. mica, depois da qual somente, poder-se-t dizer que existe’a Nagito brasileira’. Para o republicano ardente, a mudanga do regime era uuma esperanga a ser concretizada. Cabendo ao intelectual, or duas condigdes privilegiadas de conhecimento, a pros. pecgiio da realidade brasileira a fim de modificé-ta, cabia-the ainda buscar no passado o entedimento daquele presente. Ele, Raul Pompéia, 0 fez. E achow as raizes: a influéncia estrangeira onipotente, especialmente a portuguesa, da qual era preciso livrar 0 pais. O militar brasileiro tinha importante papel nessa misso por seu intrinseco nacionalismo.. © programa jacobino defendia ainda, alm da protegaio 3 indlstria brasileira e da nacionalizagao do solo, o auxilio A “pequena e grande lavoura e reforma das tarifas”."* Pouco expressou a imprensa do grupo sobre 0 modus ‘operandi dessas reivindicagdes. A nacionalizagao do comér- cio a retalho,"» tema que tes parece ter esgotado as energias, ‘desejavam-na através de impostos onerosos ¢ progressivos. Era preciso acabar com o virtual monopdlio comercial exercido pelos estrangciros que o Império protegera, para que nao viessem eles a apoiar medidas s6 defensiveis em nagbes “onde os poderes piblicos mantém imbecilmente a tal liber- dade de comércio, quer seja estrangeiro, quer seja nacional”, Pois onde, ““em que pais se viu 0 comércio de uma nagaio re. clamar contra a valorizacao do meio circulante pela alta do cambio? (...) Temos dito sempre que é perigo nacional deixar que todo 0 nosso crédito, toda a nossa vida econdmica mer- cantil repouse em maos estrangeiras e se todos os ensinamen- tos ainda nao bastam, agora mesrtio temos uma prova irrecu- sdvel do perigo a que aludimos — com as ingénuas reclama- 90es do comércio a retalho do Pard que é todo ele portugues; da praga de Santos e desta praga do Rio de Janeiro, a que se veio juntar ainda a reclamacao dos portugueses e ‘minas’ da Bahia, pedindo o que, Santo Deus? — A manutengao da der, ibider, pp. 2526. 8 Odeeobine de 139.1894, ?Pouco se faiou no Cangresso sobre a nacionalizagto do comércio arta, Ver ‘uma das parcas dscusstes a respeto em Anas da Comara dos Deputades, es, slo de 310.1895, pp, 19. ses. SDA REPUBLICA OS RADICAIS do cambio. Em que pais do mundo se viu semelhante baixa ques esedndalo de gandncia’ eek ‘Advogavam a industrializago, mas nao é ck como a imaginavam, @ n&o ser que a reservavam para "rote Jno, era romper & Srwroteyio & indistria, para O Jacobino, era rompes & fore, a tadigdo do consumo: (A Koga dos fos de. mmonstra que consumindo nds 0 que & nosso, foreosamente cairo que o estrangeio nos manda, Endo nos vn jue a nossa indstria € inferior Aestrangeira (=) wee “Alaum tempo depo, a simplista recomendagto cont De tria, faga-se del va: "*Dé-se protegdo A nossa indistria, faga-se dela tedde «prove es baslios somente consent ¢ t ve emmpre com 0 mon cremos acabado de uma vez para si novi bdioso que esta fazendo a ruina de milhares de nossos pat araa forma a imido projeto do senador Eli- ram certamente o timido projet o | seu Mn ns que pretendia o “‘endosso moral fo zc oe favor aastria, “ ilio, ou melhor, a - wor da indisiria, “porque 0 auxilio, ‘ Sa deveria ser feita por intermédio de tstabelene banchrios de confianga, a escolha do governo, gue se nro " sessem a entrar no negocio. Ficava ao governo a re agente intermediario ea. operacao se oo emo oie ” demonstracao re: smo, pois, cee teria na i em forte, nem indepen- “§ indiistria ndo ha povo rico, ner s . dente, ‘yerdadeiramente auténomo e sirva de exemplo a Ingla- mn Mae 0 Congresso, influenciado: pelos agricultores, rele wu o projeto. Pode-se dizer que no debate da época, os pare famentares defensores da industrializagdo, que pa ae . unham auxilio governamental direto ¢ intengé aa oe aa sagan a qualquer medida nesse sentido. aparentemente nebulosa a posigdo jacobina sobre 4 @ Jacobin, de 29.9189, 2 Idem, do 14.15.1898, "a6 Idem de 3041995. 1 ow Martins, nas Ios Ver as Flas deopauli Sena, set de 2.10182 9 septa is Amaral Cn do Sead, st dema SUELY ROLES REIS DE QUEIROZ como deveria desenvolver-se a agricultura ou sobre as priori- dades a determinar no setor — lavoura para mercado inter- no? incentivo A pequena propriedade policultora?, etc. —, pois a sua preocupagdo orientava-se eminentemente para os diversos aspectos da vida urbana. Porém, no Congresso, era patente a oposicde dos paslamentares com ela afinados aos projetos que interessavam a lavoura de exportagao. ‘Os cafeicultores — vale dizer, os paulistas — defendiam persistentemente, como é sabido, um cdmbio favorecido, subsidios @ agricultura, verbas oficiais para estimulo ao mo mento imigratério, interessados que eram no barateamento da mao-de-obra para a lavoura. O jacobinismo opunha-se ferrenhamente a esse procedimento € a qualquer medida que © favorecesse. Nesse sentido, todos os argumentos eram invocados para obsti-lo. Foi 0 caso de um projeto do Senado — 0 de n? 215, do ano de 1895 — que dispunha sobre a locagao de servico agricola. Contra ele, na Camara, falaram Timéteo da Costa ¢ 0 também jacobino Erico Coelho." Diria 0 primeiro que a me- dida, em vez de regras para contrato de trabalho, propunha um verdadeiro cédigo penal e atentava, portanto, contra a liberdade do cidadao, contra 0 direito deste ‘*de francamente dispor do seu trabalho como uma propriedade individual, uma propriedade das mais largas, uma das propriedades que tém sido sempre sustentadas e que é a tinica capaz de mantet © equilibrio econdmico da produgao””. -_Appreocupacio com as liberdades individuais, que nunca fora eitipecitho & acdo jacobina, encobria o real motivo da ‘oposigao, mais adiante desvendado: “(...) 0 que € preciso que fique claro ao espirito dos cidadaios deputados & que a maté- fia que 0 projeto em debate encerra, s6 diz respeito estrita: Inente aos interesses da lavoura do pais! Ainda h& bem pou- 267.1892, pp. 48-50) «também de Rangel Pestana, sinpatzante dos Jacobinos ‘Anais do Senado, ses40 de 226.1892, pp. 36-41), contra 10 entanio propostas ‘de credit publico a indixra como. derejava Amaro Cavaleants, por exempIo (Anais do Senad, sessto de 25.7-1892, pp. 3-38). ‘Os dscartos de Brico Coslho, com exsegto de wn ou outeo, nto constam dos ‘Anais da Cimars, posieen’ porque nao obedesia 4 praxe de revishos ara publica. iy OS RADICAIS DA REPUBLICA sete recinto, suseirou-se a questno eterna de dat 8 SB co oes dinheiro barato com juros modicos, 1% ve hd 30 anos, exercita-se na vodese dizer mesmo que ha 3 a 2g anos, pode eM om, a mesmisina iste tod! Treyainda vem se pedir, como ha 20 ano dinheito 1m juros mOdicos, POF decreto, como s¢ isso fosse possivel, ° 0 jico!"?."* ° Esse paradoxo exige — adverte 0 parlamet disse ‘os agricultores d0 Brasil se convengamt de que, Fe oe ii sicamente ‘que este pais @ essencialmente ag! ft ola ate ae poe xm de todos 05 COrpos politicos desta terra cae fae re cr Pe ema segundo império; na representagao nacionot an mee sre o nmero dos: agricultores € na Repabli ain gia de at. Mas presi av erento Pvc forga diante ot ie a moet sssario estabelecer 0 eal -o falsa. & necessari 7 cional wma, nego, enenhumn vantagem results 8 Meo das eis se elas forem somente apli earn i minada classe; € uma nogdo errada que bore esik" Or n 10 ef ito é transparente no projel esse ensamento se geputado,Insurge-e contra ama i o privilégio: s 2 icultores. E mai contra a Sei dos set nacional, Aproveta @ ocasido Pare reafenar Si une vr 2 ors 0 Bi eee a9 fora comum, mas > Lene seja, que houvesse *o equilibrio da representaga Quanto A sociedade,_portanto, viamng incobinos come ieagual, mas € certo também que, naauee Mer eum coperavam estender a igualdade @ toda 2 Pope ao menos, My fero7 exclusivismo em relacdo aos Sve Tago, dado fam paste. Nao compartithavar jamais 04 Xt gue det elabertoa todas asragas, a todos 08 os, Ter de mente disposto aacolhe todo aquelé a gor, sesso de (29.18% ve mice do ona, Ants do Clare dos Depo, see de 29 a pa. oo Pies idem, 0.285