LINGUAGEM & CULTURA Thos em cage vlna om Code, Jrusa Pees Fert Mersin © Roma ds Lingo, Wildl abn {ingae'm; Progmaica lcolegi Cares Vor Pras igo em Sic Paulo® Predurto «Consume 19904920, Tesnha Bo Vanpio ao Celie: Une Lelure de Obra de Dan Trevisan, ne Kare ao at 7 Paste Areguade: Une Letra da Obre Petia de Mio de Andrade Eaiee «’Moderiona, Mara Cita de Mores Leonel Princes Jomates npenineners 0 Cheon fees Pies Feri € Las ‘tise! Co.) athe eMart: Mario de Andrade 12 0» Wipne-tmerans, Rah Videoorta m Videoesa, Salo Pasa Foticarem Confront: "Nove Nevers” © 9 Nove Romane, Siatsa Nisin A CULTURA POPULAR NA IDADE MEDIA E NO RENASCIMENTO: ‘© CONTEXTO DE FRANCOIS RABELAISDO MESMO AUTOR, NA EDITORA HUCITEC Marsismo ¢ Filosofia da Linguager Questdes de Literatura e Eutstiea (v0 prelo) MIKHAIL BAKHTIN A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: 0 contexto de Francois Rabelais ‘Tradugio de Yara Fratesci Vieira EDITORA HUCITEC io: resided Brin So Paulo, 19872 a i a a on an Sai ta Sa toe te en ra aGe ta GAs ig th ae ee Soe Seat erro eee ee Coeds com [EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASILIA ‘Universi — Aes Nore ‘70010 Bria, Dieet Fedo) Dido de Caulpsto ms Rubee (CP) Tenaon! ‘Game St ao Es, SF a ‘ate, na) Mba, 10931978 [uae MO ES sauce | sso de iage mahi'y Mt “pau ase ‘Yarn 'Erit Vitra So uae HUCTEEC ; ee Ele da" nvertnie de ang 307 TE # Fea) (inguin © ctu) Misia — séculp 162. Rabel, Frans wapcisSs™ Cahn Lois Gig trent 5. Sern Hae a Indes para estogo semi, uiura « Séelo 16s mica 9095 ‘Shue humor * Misra ect 809.7 Si No See Thar anc 7.3 Seco 16: Sita © humor" Lieraura Frameta 867.3 Is 8527100193 Husiee Fo feo o dept egal SUMARIO. Introdupéo APRESENTACAO DO PROBLEMA 1 Copiute Primero RABELAIS E A HISTORIA DO RISO st Capitulo Segundo 0 VOCABULARIO DA PRAGA PUBLICA NA OBRA DE RABELAIS 125 Capitulo Tercero ‘AS FORMAS E IMAGENS DA FESTA POPULAR NA OBRA DE RABELAIS 17 Capito Quarto (0 BANQUETE EM RABELAIS 23 Captuto Quinto A IMAGEM GROTESCA DO CORPO EM RABELAIS E ‘SUAS FONTES 265 Capitulo Sesto (O"BAIXO” MATERIAL E CORPORAL EM RABELAIS .. 325 Capitulo Sétimo [AS IMAGENS DE RABBLAIS E A. REALIDADE DO SEU "TEMPO 385 vuAS nots do Autor esis chamas em {cance eye’ Ae ne ee ae 8 ito tum ies not da eds ine (pasion 9). Lei Inirodcaa APRESENTACAO DO PROBLEMA No noso pat, Rabelis & 0 menes popular, © menos esudado, 0 enor compreendiose evimado dos gndescocrtors da rasa onda "No tmnt, Rabais ocups vi don prmgios lgaes eave os autores europtas, Belinsir gulfiou-o de geo, de Volare” do elle XVise a sua obra como uma das melhores de tds os tempos. Oe especiistas euopeus costumer coloear Rabelais — pela fora sso ise desu aie pr su iportinea atic imei. ttnete depos de Shakespeae por vers espe 20 Su tomintcos ance, pinpelnene Chateaubriand « Hugo, esi ttaremno ene es nur ene gis da Somidads de todos Lepore de tos povos Ee fo considera, e ainda 9 nao remus como utp sear de prime plano, no seaido proprio do Ero, mas também como tm silo um profeta, Bis ui jlgamento ‘Sifeatio de Michelet "Rabulss ecole sabedri na corrente popular dos angs dale. ton dn rer ds provebion, ean farsa dor estuaries, na boce fs snp dos tare “is aves doses deliosaparecem com toda a grandee o stio silo e sun Joga proftica Onde cle io chepa a desabri, el Enirerd, promete, dig Ne floresa dos soahos, ems sob cada tela ce trtos que colhet o Jiro. Exe io todo € 0 ramo de TSridenements, doe of juigamantos © aprecingSen dese spo so sito reves Ngo pretenders dats € js colar Rabel 4 Tsdo de Shakespeare, aca ow abaixo de Ceranes, tc. NBD snp Vion (BURA Sera ron oe Alte rosa de ner Miter Hur ae Fran, Bd Pammation, 1 1X9 46,0 rane de supe tn Sis cn Entre Sng on lo 0 1ssa divide de gus o nga hinseio que ele ocupa ene 0 eadores a ova Ieratura europa est indutvenens 0 Ino oe Dao, Boccaccio, Shakespeare Carvante. Rabelas fe posercurenne sho cs deine dean de lng erie fro Sumner erature muna (provavelete no mesa Say ae Cervantes). E tambemindubitvel gue fo 0 mals demure Ses smodernot meses da literatura. Pata 0s, encan, n mocoal ualidade & de ear lgado ai pron eavehenrete Pat es 8 fons paares, Toes Capen (as gue Michele ok sio com cetera bastante trai, ae eato Jonge Ue seem eae ‘vas ess Tones determina o conunte de seu sta de Boe fen, sein ime sn soap aa 4 juament ese carter popular peculiar, poetiamos dz ssl de tos as images de Rabin que expica que es feed igh eo excinainent 1, on o sbi caret ichlet tambem ese carder popular ue exlca"o sacs noes feriro” de Rabel, so, sia seenes a sinarse aa cannes 4 seta do at tesa vgentes desde 9 seaulo NVI at aos moe das, indeendentemente das vases que ou conte roa 0 Rabel recusoa exes moles muito mais caeporcumcne do Stakespete oo Cavanis, 08 gun at niran 8 via on clog, misticlsmo, da picdad,c cs io alem dase ampere ee ‘ovidos de eater mdglco ou encanto (ato peleer new aig ada), Alnda mas, extas formas earmvaleces tho una werdasen Paria’ do cat religoso, Todas sus formas tke desdeneee SXtorire 8 Igejae relgo. Eas petencom besera puter da ‘ida coin Por seu carter concito semivel¢ saga a um podereso elemento sory eho a rn fe rr ¢ sae ‘ages, ou tj 4 formas 00 expetdeno fatal E¢ werdode {ve a lormss do opel taal ne hae Cherny cece 1s casincia don carnavais populace, dov oui sous ae co onto uma pare. No eatano,o ici des eultrn ato, cone ‘al, nio ¢ de mania alguma ‘a fona purses srtsios ot, culo tetra, de forma geal, nto eta no domini da aes Ei os sua as rons ene & are ea vd. Na realdsde,€'s prom ‘is apresenada com os elementcecaracivsices de ropesesene Ne'verdade, o carnal ignor tds dotingio ote tees eee, tadores. Tembiém ignoa o ple, mesmo na sa forma cmbsoukia, Pais pao tera desta 0 eatnaval Ce nvramnt, 2 deargs ‘palo teria destldo 0 epetsclo teat) Or capone See ‘gem ao carava les viventma ver ie 6 Stent aa ‘ropes natoreza ext para todo 0 ovo, Enquamo dure Ceca ‘ao te somos outa vida seano a do Cina Imposed ceca eis piso carnaval no tom aeakuma tone emer: Dene relat da fst, 563 pode ier Ge acordo Sos Goa Loe a 1 leis da berdade, O earaval poss ums caries ake oe «stad peeliar do mundo 0 seu nsscineate esas ane a uss paripa cada inivdoo, Essa €s propia eucoce Wo eee os gue pasa dos este sentemsto tensa ‘Ahi do carnaval fei peecbia emanifevouse de snc muito Sa te Sie espns re feo e completo (embora proviso) a0 pals deine ce on ‘ates ds suvae priunermy ro ns coe tis Media, que representou, com maior plenudee pussa Jo ae ate feast mesion cpa, 0 Hla do tenvatio waivenal Be ca Vida ordindria (isto 6, oficial). reaaioaray@erl oe uma oa tities 3 spainio ra. mas vr forma concreta (embora provisévia) da propria vids, {que ndo era simplesmenterepresentads no paleo, antes, pelo contraio, Wivida enquanto durava carnaval. Ito pode expressare da tegulng mancira: durante o camaval é a prdpria vida que representa ¢ inter Beta (sem cendio, sem pale, sm atore, sem especadores ue, som os alribtos especiticns de todo espetculo teataly ns coe forma livie ds sua realizagdo, isto é, 0 seu proono remsomecte s ‘enovagéo sobre methores pricipios. Aqui a forma eetva da vide £ 40 mesino tempo sua Term ide! rssuscitada, (s bulées © bobos sto as personagens carecterstices da cultura ‘imica di Idade Média, De cert0 modo, 0s veiculos permancates consagrados do principio carnavaleco na vida sotdiane Caquels que se desenrolava fora do carnaval). Os bufSes e hobos, come for ‘xemplo 0 bobo Tiboulet que atava na corte de Francie! (e fe figuee também no romance de Rabelais) nig sram stores que deste, ‘enhavam seu papel no palco (2 semelhanca dos comedianes que inaisntdeinterpretariam Arlequrs, Hats Wars, et). Peo conurato, «les continuavam sendo bufdese babos em todss as ciranstancias de vide, Como tis, encamavam uma forma especial da vida, 40 mesmo tempo real ¢ ideal. Siuavam-se na troniera. ene x aida e 4 ene {numa esferaintermedidris, nem personagens excéatrcos ou extige, dos nem atores cBeioos Em resamo, durante 0 carnaval é » prépria vida que repesents, € ot um cere tempo o jogo se transforma em vida red. Esa € nal, ‘ze especfica do carnaval, seu modo particlar de existencia. © carnaval ¢ a segunda vida do povo, baseada no principio do iso, & a sua vido fesiva. A Testa é'a propriedade tanameset ss ‘odes as formas de ritos © cspetéculos cameos da Ieeae Media, {Todas essas formas apreseniavam um clo exterior com #4 estas religisas. Mesmo 0 camaval, que nio enic'dia com nenhum falo da. ‘nstéca sugrada, com nenhma festa de Sent, realizava-e nos iltnos tas que precediam a grande quaresma (dios nomes frances de Mardi gras ou Caréme-prenant e, nos palses germinicos Ge Past, nacht) 0, elo genético que une exsas formas aos, testo pagios ‘agricolas da Amtgiidade, ¢ que incluem no seu rival 0 elemento cmioo, € mais essencal ainda As festividades (qualquer que seja 0 sex tipo) sio uma forma primordial, mascante,éa civiliz0 bumats, Néo ¢ preciso conde. ‘as neni explicétas como um produto das condigics« finlidades bréteas do trabalho coletivo nem, interpretacio mais vulgar ainda, a neccisidade bioloxica (Kisioligica) de descanso petibdieo. As fen vidades tiveram sempre um conteddo essencial, Unt senido prefab, xprimiram sempre uma ccncep¢d0 do. mundo. ‘Os “exerlcioe” de regulameniagio e apeifeignamento do processo do irabalko soletive, © “Jogo no “rabaibo", 0 deseanso ou’ « tregua no trabalho: muvee 1 Feral oe Few ea o bebo de cote de Fasico¥¢ de Is Xt "le parse repaidamete cot Rabat om © eine Je rbot (WT 7hegaram a sr verdaeias fear. Para que © stim, € pecso um CCasicito). Vamos dara esa concopelo o/aome camundonal de ‘elsme, gros. TNovrealmo emaica (ito ¢ no sta de imagens da caltra -Souea popular), o principio mae corpacal aparece sob a forma nivel, fesuva'e-Wopis. O cosmid. 0 social ta sorporal at igaios isaisohuelmente tuna tlabcode viva clade). Enum jn alegre beatae. ‘No elim groesc, o glemento material e corporal é um principio profundameaté postive, que nem agarece sob uma forma egoisa, ‘Ei tejrndo oe dems arpoee de vids. O principio matril ¢ Corporal petebido- como universal papilar¢ como tal opbese ‘toda separagto das vars materia © corporis do mundo, 8 t080 iolamentoc confinamay.- er ai eam, «toc carter deal abstr, 4 toda pretend desig supa desacaa e independene da tra ¢ Wo corp, O corpo e-a vida corporal adqucem sinutancameste unt farilercéanicoe unvenal: a0 se ata Jo-corpo ¢ da fala 20 ‘endo rete © determinado que tem em nossa época; ainda Do tio. sompletimente‘sngularzados nem sepaador do resto do anda, 0 pa ¥-y0z do principio mateiale cosporal mio & aqui nemo ser a do nem_c-egoista individuo burgués, 035 @ por, wm Porw ane na, sie svolueao cree ese renova constantemente. Por ‘sso 0 elemento corporal € tio magnifico, exagersdo e inti. Esse ‘xagero tom um cariter postive ¢ gizmatim O cesta capital de ‘ods isn imagens ca ids corporal e material soa frtliade, cresimento ea superabundincia. As marifestagSes da vida material eomporal nfo sip atrbuias um ser biologic fsolado ot indlekiuo“sconémico”, particulate egos, mas a wma espicie de corpo popular, cles genérica (eslareceiemcs mais ade 0 sen- tido dese afingees). A sbundinsia ea nnixersalidade determina or sua ver o carter alegre e festive (nto cotdiano) das imagens ferentes& vida retrial = corporal. © principio malasal e corporal 0 principio da fem, do banquets, da alers, da “festnca”. Este aspeto subsite conaideravlmente na ieratura na arte do Renasc- Ineo, sobreto es Rabo. ‘ ta ago marcante do teaismo grolesco ¢ .rebalzamente, f et an ial coro dks « como so5 alia unde de tudo aie € lode. eile ¢ “Toi. F 0 caso, por exem ‘ena Cyprianl (4 Cela de Cina an fr menionamon de va caer paris aas da Tdade Média cujos autores em grande parte extcacam da Bia, ados Evanglies © de ontos textos sgrados todos os datalies mate- fais corpora degradanese terrae terra, Em carts daloges cOmi- ‘or muito populares Kade Media como, per exempler os que fantem Salomo e Mare, hi um contraponto ene as naxnas Saloménices, expresas em um tom grave © levade, © maxims jocosase pedstes do Bufo Marcu! que se referer tas premediar dlameare 20 mundo material Gebda, comida, cigesto, vide sexud).+ E preciso eslaece,tambéo, gue tm dos procedimentes pisos da ‘omieidade medieval consnia em tensor as cedmooias €- hos lerados 20 plano materiale corporal asim faziam ox bates durante ‘0s toreios, as cevimomas de riiagdo dos caalettos e em oss ei es, Neen dep eo ean fnalezeseo que aparecem no" Dom ‘uiete, sao osptadas pelt sagt de et ees Tt ‘amitica jooess tava muito em voga no ambiente escolar € alto 8 Tdade Media. ssa tadio, que remonta a0 Verglus grin ‘matcus, jf mencioado, esendese ao longo da Idade Média ¢ do ‘Renatciniento e subsist ainda hoje oraimente nas oto, colegos © seminérios religosos da Europa Ocdetal Nessa gramilica aear, todas as calegrias gramatiats ease, formas Vetbaie ley ao tans: feridas sa plana materiale corporal, Sobetudo eri fo so. apenas a8 parodias nd sexido tito do temo, mas tandem todas es cuttat foemat do realsmo grotesco que reba, abroxinam da ea eeoxponcam, Essa 2 qualidade Cencal Gsse Tealimo, queo separa dat demais formas “aa0rct" a itratra © da arie medieval. so popular que cegeniza todas es formas do. fea- ism grotesco, fol sempre Hgado 40 bulxo ‘materia corporal © iso deprada e mata, ‘ue earserasumem, pant, esses dpradace tiicas do reali smo grotesco? Para esa perguntadaremos agora apenas ima respotta preliminar, uma vez que estuco da obra de Rebesis nos perma, os prunes capitulo, presi, ampliorv aprofunder nessa com. epgho dees formas. ‘No realismo grousca, a degradacio do sublime nto tom um cariter formal ou reat, O "allo" e 0 “bao” poswem ai um sentido aholutae igorgsamene tpogréico,O “als” & 0 eéuy 0 bebo" ¢ a terra; tera € a picipie de absorgo (0 tml, 0 vet) €, a0 mesmo tempo, de aasemeno eresurregso (0 sei matemo). Este aor pert Gale do ao no tps sumo. No ‘seu aapeco corporal, que nio esd munca separado com rigor do seu aspeio coumics, 0 allo € representado pelo rowo (a cabess). e'0 1,0 tlogs de Slomto « Marca, dgrtanes ¢pedetey, sho muito se nchanies as ager que eater D. Gale ¢ Sasso a. 8 ‘aizo pros Spies pnt, owns 0. kaszn, relsm grote di Betcta bastanee nese spniicagbes abun, Ke, ria da tea ara ct comtnho ca 8 {erm conebida coma um prio de abrorgto an meomo fmeo. {Ge aascmentor quando te depra, amare © seme sme ‘tancamenic, mata-se ¢ dé-se a vida em seguida, mais e melhor} Depa syatsn evar en comunbio coms nda de pate inferor devcorpoct co vee e'doe igs gomtais © posto com ats a he ot oo oo sie, tore a ataagto dar Sutras TA sepia. can 8 Be pr ae avec. 0 scl ue ose, mas amb Fst egenerador: ¢ ambivalenfe, wo mesmo tempo Aegacic_e, afirmagéo. ‘Precipita-se nio_apehas_para_o_baixo, para o nasta, a desiruigio ‘soll, ms ambi pare o aio produ, no qual se ream & Sorcepeo eo fence, © onde tudo ese pofusamete. O ‘tion een cniece oie bio, o hao toa go sida eo Svocrpor bao €sembpte n comes Por oa para medial oe parece em Ra com 2 parka sida purtente formal da nose foc. TA pari norma tm Sgr, mas cos om carer exci isttteneptvo caren de anbhalencnrgencadra. Por so 8 arta, como psi, cas dgiadagies cm era nfo podiam cone Serna spots modo, eaentemente, sua mens Hgnifiagso naa ° ‘As dlaradages (parca © de curs Spor) so também caac- tscins ieratun, do Renscinen, qe perpsus desta forma as tnelhorestraigbs da eature comin popular (soda pariult- i ng rn cy Reba Maen cece. acne mutha! « corporal mda de seni Tomas cada Yer malt. ‘toe seu murano e seu card eat alentamse No etano, Seproceso ent spon comogando nes abr, como demonstra Slarmente 0 sxemplo do D. idee. ‘ih ilo eeepc eevee sana reaponmag da tetra, aun comunho com a erg profs forse egenerador 6a tera ¢ do corpo Fa prologasio dt lcha srotsc, Mes, 20 mesmo tempo, © peinspio Matera © eororal jt Sempobrceu e se dbiiow um poco. Est rum estado ee erie seadebraments iin ese imagen 6 vila material ¢ ctor ‘omega a agquinr cme vide copa ‘guns vented unc Pua, capella «msde fo inde fundatbentl'eprofndamente carnavlcco: tn inclnagio pace 4 bundincta et plstuse nao tem ad carer cpp € posto, € tna propessio arta sbundinca oral Sanco € um descrnente dst dow anuips deméniosparguds da ecunadage qe podesos 19vs, prem, no le vss cvinios, Nas imagen ica “comin td anda tvs Kea do bamuee’ st ea 0 Istrinme Senco, tet vent apt sas abonsage tina eave fi ta” eae Epos, 0 alg trio coors (a burn, © wre ¢ © tee) Berio para acofhero ieatismo de Dom Ouisst, um isalie bo ini, abso c mane al0 “aa de wine fay” pac Serer mare par rence: noo, meer ¢ mat ance oleae {omar corporal e nner ar penis dus stn een ln Sh penton oe eno yoplr da grande mtd eas pets eins (6 bao sbeolto sem cess, én morte rsonha que engendia @ vid). © papel de Santo Pugh meio aD. Quote soe sr Crparado ao da aris tas Gute sees ¢ clon i i So ese w cin eno Chong fn slate & Quaresm, ees © see pro repenao te sine, embora sume fra amass ges cto ok torcos deve (isn) albus eae) casos te dros oes (net de cvs). adores (eases), Protas (danas du sobs, et Ene ears tees te camer o come em conba ¢ tang roars neers ev sca de cna evs Dafoe, ose cm a (cps do cote tort ot ose de suey Se Ese € ose pinordlecarmavaesco dave qe apace as imgons mutans corporis no saree Coveses peso, ‘mente ean serio que ern o sn dos team se ante ano «seu ptnss woono poplar, Por out ao, extn on corps objc.os comes aint, er Coane ai ctr pvaio's pose ef faos ane as Sroqenam ese domenica ao degafats goatee wetin SS ak ics nl Ue cys te eo oe me eptian Js nso € err posi, capas degen a sae Erenorr s um ede ep © erento os lean Cons m ayprogtes ea Nt fa codana 8s doy ole son a endo “infer” earl consrom tures set or Segui, perdom quate tale son fre pon us Tease om tira o cone apes» napus & stn” cope fam reusan i inagen tures do sat Yael No eta te pron ets apetsr comands Cert, Exe sepndo spect da vin dt nage ates © compris corbin com 0 primo noma ude Smo ¢coaadha, 1 Peiodo em que ex perio comer came, 2 Ba vide dup sua forea € 0 its iki des image gu cost rans hates spec’ so cone ra Sal S spo mails cn ar do Rese tet oclp'e we Gay Sus OaGueRe A Uidae a er peron PStpinde do corpo ual tee ese gat nos tok ey sor at ava tio te is por a Sofie SUG TGS Uo Renatcineta, esa tre sw contumars sina por Gps 6 “tes” mata ¢ cor Go ralene potsco cae Stn dextran 0 me gore ‘glo. dpe deans ead Sree Sa ae “patio 8 Sovara snd ocrdioumbtal avo wes 20 rents Give we pois caiire veo etivtons obo cma ade four mia pp to itsicr nw tuaom, ce ae ene ‘rst dn etos posers fama par gn. conn Talal ccnp a ans an cece cuapea, porns, rte de nddudney para © weal ao da fmt vce contradic A vio cmos do and Sos pio dont do Reagent, ‘Avcomplidade do rasno 00 Renken lo foi sings sufetaat eer Sin fan or soya do mgs gun tectum peo emcee « pea ein So St Bas popula» ets penmente spesm ones Gineney pestabcoud ergata ay ticiecas dees de Inns coats crass 0 tease renaentt © pane to mstsal em ercient, nogorel, inde, perben- Sanu: panco eereamante ent, dentoneor ena, thes Cotatofamente opti mara based ets tei que pre ls de soe de dane, i tmyesncetcontecr 0 realsno peta pare compre ole do Reon, cate mmctons maniac Pesods porerores do aio, © campo da ites rein de Gy duce sea ok patente ned de etc dor Ihe potec, datos ue ir Year par ds, scope do ‘cpa ta wade Na ira oreo, tube Ge cmngene fpoacs gue ferdet cu dere x oh pou, sa tela Enum wits en cvtoan #speay stan acorns eo fein gocsco qu se pole unde 0 yerdao tao dese etre das fron mes ov ens Was) [x inagem pte crea um fein em exo de tne ‘ornagoy ee ence n-ne, no etapo tte€ th gucena co cement da eva. Aste em Talo sc(engd. A evo, € a apo conttaino.(dexminase) ina apensével da imagem grotesca. Seu segundo tage ingispensével, que ‘decarre do primeir, € sua ambivaléncia: of dots pélos da mudanca =o antigo «0 nove, o que morre eo que nasce, 0 principio o jim de metmorost— ho ersten (ou oxo en ua Ota em lo a tempo que et a base es frmas sn rerepo toads dé conscat, durmte vu deserve’ no fle dos males stem, comm ¢ sation evolno'€ tuto Sues sobarcis No uo nas ou arcacos to tec 9 ‘erp spate como unui tpoosse ratcameat sna tines) dan das fas do Gscvnneno ones ¢ fe inven. Prinavray more tascnete Es inagessnds Pins move: Sito ercuo boctemcy dh cide val odor Ge mates ea omen A soso das sags tmeworn 8 concep, mor geet mgr ante oct A ta ‘noe do tempo coisa ns angst ieagers 1 oslo Co terpo cis da vida satel ebologaa, Pen Mis, evidertenene, es iapens goes no permanecem ote ests pt setters do Spo Gr sass ds erage Sue hes € pio, amplns, sponse alten os teu las hr are: pds de sor ‘epi tinea do tempor erfo ws inners posse com wa Sted fnaumesal ie te sceso dar amps, co 58 abe ‘alicia cnveterse no pinpel mes de fpreaie aati ‘tele do poser seimente ds Hite ¢ Sy ahemnanea hi Ucafase sue soe caspond iorno Rename No evan, mesmo nese ext, e sored eft Rabel as imagens gpa conserva cms natresy eases larsmente cv ae ch ctdana, poets eps Si ‘et atts = coma paren es ropaonas «rene, ce conertay So Pont de eee entdca "clin" so €, da etca da vida comida preestabelecida compl nove pope Minuet, one tn senio dees, cabor seer sel cates e eatta tacoma: o col m rey 9 purty 0 ean copula rchicys despa 0 dpdagunent corpora ee, Some sat irl etn sa deca o- do tema de mafens potest ip nafen ue se open Imagens esis do Sapo hunny sade para & oe ness Iatrdade,deperao' dar eiie dma © do dea Beno “Bate as es fgre de teraot de Kerth, que Se conserva se Masa TErmtage de Lesnead,cesacamese ela ronson Velie egrvce sto grunt nlithaes, Lenbremot a 2 ue, skim cis, esas velhes prides ri Tretwae de um tipo de ffoiesco mato carsctenhico & expresso, un gotec embiralente EWMowe prenbe sorte que 4 hx. 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Ennio de uma ite e vor Ura ‘trim. 1502, 6 tt anna de mann, perf, de um Poa de 8 Sita (Reenpreso: Hidsbet, Nove York, Georg Vela, 194) 2