E s c u e l a P r o f e s i o n a l d e Ingeniería Agrícola C u r s o : RH-242.

Meteorología y Climatología

P R A C T I C A N°9
EVAPORACIÓN Y EVAPOTRANSPIRACIÓN P O T E N C I A L
(Salón)

I. INTRODUCCIÓN
E l c o n o c i m i e n t o d e l o s fenómenos d e evaporación y evapotranspiración s o n básicos p a r a e l
i n g e n i e r o agrícola q u e d e b e e n t e n d e r l o s c o n c e p t o s físicos d e l a s m a t e r i a s r e l a c i o n a d a s c o n e l
c l i m a , l a hidrología y e l r i e g o .

E s p o r e l l o q u e c o n e l d e s a r r o l l o d e l a s prácticas s e tomará c o n o c i m i e n t o d e l a s fórmulas

empíricas r e l a c i o n a d a s a l cálculo d e l a evapotranspiración p o t e n c i a l y a s i m i s m o s e utilizará e l
m é t o d o d e l T a n q u e T i p o A c o m o e l m é t o d o d i r e c t o más c o n f i a b l e p a r a e n c o n t r a r l a
evapotranspiración e n u n d e t e r m i n a d o l u g a r .

II. O B J E T I V O S
A l f i n a l i z a r l a s 0 2 prácticas e l a l u m n o estará e n l a c a p a c i d a d d e :
^ C a l c u l a r l a evapotranspiración p o t e n c i a l a través d e fórmulas empíricas u t i l i z a n d o l o s d a t o s
meteorológicos ( s e analizará l a fórmula d e P e n m a n m o d i f i c a d a p o r l a F A O ) .
> C a l c u l a r l a evapotranspiración p o t e n c i a l u t i l i z a n d o l o s d a t o s d e evaporación d e l T a n q u e tipo
A.

III. M A R C O TEÓRICO

3.1 EVAPORACIÓN
L a evaporación e s u n p r o c e s o físico p o r e l c u a l d e t e r m i n a d a s moléculas d e a g u a a u m e n t a n s u
n i v e l d e agitación p o r a u m e n t o d e t e m p e r a t u r a , y s i están próximas a l a s u p e r f i c i e l i b r e , e s c a p a n a
l a atmósfera.

L a evaporación d e p e n d e d e l a insolación, d e l v i e n t o , d e l a t e m p e r a t u r a y d e l g r a d o d e h u m e d a d
d e l a atmósfera. P o r t o d o e s t o l a evaporación c o n t e m p l a d a e n u n período c o r t o d e tiempo e s
m u y v a r i a b l e , n o así c u a n d o e l c i c l o a c o n s i d e r a r e s u n año, e n e l c u a l l a insolación t o t a l e s
bastante constante.

F A C T O R E S Q U E D E T E R M I N A N L A EVAPORACIÓN

Radiación s o l a r . E s e l f a c t o r d e t e r m i n a n t e d e l a evaporación y a q u e e s l a f u e n t e d e energía d e

dicho proceso.

T e m p e r a t u r a d e l a i r e . E l a u m e n t o d e t e m p e r a t u r a e n e l a i r e f a c i l i t a l a evaporación y a q u e - , e n
p r i m e r l u g a r c r e a u n a convección térmica a s c e n d e n t e , q u e f a c i l i t a l a aireación d e l a s u p e r f i c i e d e l
líquido; y p o r o t r a p a r t e l a presión d e v a p o r d e saturación e s más a l t a .

H u m e d a d atmosférica. E s u n f a c t o r d e t e r m i n a n t e e n l a evaporación y a q u e p a r a ésta s e

p r o d u z c a , e s n e c e s a r i o q u e e l a i r e próximo a l a s u p e r f i c i e d e evaporación n o esté s a t u r a d o
(situación q u e e s f a c i l i t a d a c o n h u m e d a d atmosférica b a j a ) .

E l v i e n t o . Después d e l a radiación e s e l más i m p o r t a n t e , y a q u e r e n u e v a e l a i r e próximo a l a

s u p e r f i c i e d e evaporación q u e está s a t u r a d o . L a combinación d e h u m e d a d atmosférica b a j a y
v i e n t o r e s u l t a s e r l a q u e p r o d u c e m a y o r evaporación. E l v i e n t o también p r o d u c e u n e f e c t o

62
m
& E s c u e l a P r o f e s i o n a l de Ingeniería Agrícola C u r s o : RH-242. Meteorología y Climatología

b
W s e c u n d a r i o q u e e s e l e n f r i a m i e n t o d e l a s u p e r f i c i e d e l líquido y l a c o n s i g u i e n t e disminución d e l a
i# evaporación.

A Tamaño d e l a m a s a d e a g u a . E l v o l u m e n d e l a m a s a d e a g u a y s u p r o f u n d i d a d s o n f a c t o r e s que
a f e c t a n a l a evaporación p o r e l e f e c t o d e c a l e n t a m i e n t o d e l a m a s a .

*9 Volúmenes pequeños c o n p o c a p r o f u n d i d a d s u f r e n u n c a l e n t a m i e n t o m a y o r q u e f a c i l i t a l a
¡0 evaporación.

S a l i n i d a d . D i s m i n u y e l a evaporación, f e n ó m e n o q u e sólo e s a p r e c i a b l e e n e l m a r .

# 3.2 EVAPOTRANSPIRACIÓN

— S e d e n o m i n a evapotranspiración a l a evaporación e n s u p e r f i c i e s c u b i e r t a s d e v e g e t a l e s j u n t o c o n
l a transpiración d e e s t o s v e g e t a l e s .

^ L a evaporación d e l a g u a p o r l a s p l a n t a s s e d e b e a l a n e c e s i d a d d e a g u a q u e t i e n e n l a s p l a n t a s p a r a
•9 i n c o r p o r a r l a a s u e s t r u c t u r a c e l u l a r , además d e u t i l i z a r l a c o m o e l e m e n t o d e t r a n s p o r t e d e
— a l i m e n t o s y d e eliminación d e r e s i d u o s . L a circulación d e l a g u a e n l a p l a n t a n o e s u n c i r c u i t o
c e r r a d o , s i n o q u e p o r e l c o n t r a r i o e s u n a circulación a b i e r t a . E l a g u a p e n e t r a p o r l a raíz, c i r c u l a
_ p o r la p l a n t a y g r a n p a r t e d eella s ee v a p o r a p o r las hojas.

j0 L a transpiración d e p e n d e d e l o s s i g u i e n t e s f a c t o r e s :

- T i p o de planta;

M9 - C i c l o d ec r e c i m i e n t o de la p l a n t a (inicial, vegetativo, m e d i o , m a d u r o ) ;

- T i p o d esuelo y h u m e d a d del suelo;

•9 - Insolación, v i e n t o , h u m e d a d d e l a atmósfera, e t c .

Existe u n a diferencia entre la cantidad d e agua que la planta puede absorber del suelo Q pyl a
^ cantidad de agua Q l que la planta transpira.

^ Q p d e p e n d e d e l tipo d e s u e l o , d e l a s c o n d i c i o n e s d e h u m e d a d , así c o m o d e l tipo y situación d e l a

p l a n t a ; m i e n t r a s q u e Q l d e p e n d e d e l a s c o n d i c i o n e s d e insolación, h u m e d a d y v i e n t o , así c o m o d e
^ l a s características d e l a p r o p i a p l a n t a .

a S i Q l > Q p , l a p l a n t a s e m a r c h i t a o tiene q u e v a r i a r s u s c o n d i c i o n e s d e d e s a r r o l l o . S i Q l < Q p , l a

p l a n t a tiene s u f i c i e n t e circulación d e a g u a y s e d e s a r r o l l a s a t i s f a c t o r i a m e n t e . P o r último, l o s
d$ e x c e s o s d e circulación d e a g u a c o n Q l « Q p , p u e d e n p r o d u c i r fenómenos c o n t r a r i o s a l
00 desarrollo.

^ EVAPOTRANSPIRACIÓN P O T E N C I A L

«9 C o n o b j e t o d e v a l o r a r l a c a p a c i d a d máxima d e evaporación y transpiración d e u n s u e l o , c o n u n a s

determinadas condiciones atmosféricas y d e radiación, s e d e f i n e e l concepto de
evapotranspiración p o t e n c i a l c o m o : " l a c a n t i d a d d e a g u a t r a n s p i r a d a p o r u n i d a d d e tiempo,
t e n i e n d o e l s u e l o u n c u l t i v o herbáceo u n i f o r m e d e 3 0 - 5 0 c m . d e a l t u r a ( a l f a l f a ) y s i e m p r e c o n
E s c u e l a P r o f e s i o n a l d e Ingeniería Agrícola C u r s o : RH-242, Meteorología y Climatología

V. P R O B L E M A D E APLICACIÓN
S e t i e n e e l r e g i s t r o climatológico d e l a estación T a m b i l l o p r o p o r c i o n a d o s p o r l a Irrigación C a c h i
c o n u n a l o n g i t u d d e r e g i s t r o d e 1 1 años ( 1 9 9 3 - 2 0 0 5 ) , l a c u a l s e e n c u e n t r a u b i c a d a a 1 3 ° 1 2 ' 5 4 " d e
k t i t u d s u r , 74°06'19" l o n g i t u d o e s t e y a l t i t u d d e 3 2 5 0 m s n m . ( C u a d r o N°l),
Se pide calcular:
• L a evapotranspiración p o t e n c i a l u t i l i z a n d o d a t o s d e l t a n q u e d e evaporación T i p o A (Cuadro
N°2).
• L a evapotranspiración potencial utilizando programa d e cómputo (opción fórmula d e
Penman). .
C U A D R O N°l \
T máx T mín Horas Humedad Vvto
Meses pp(mm)
(°Q (°Q sol (%) (m/s)

Ene 23.3 6.1 4.7 73.5 133.5 1.8

Feb 22.7 6.0 4.0 76.5 148.3 1.5
Mar 21.9 6.2 4.2 73.4 125.3 1.4
Abr 22.3 5.7 6.2 71.8 48.5 1.7
May 22.8 5.3 7.8 61.4 14.1 1.7
Jun 21.9 4.1 7.8 56.8 6.6 1.7
luí 21.9 3.8 8.0 54.4 17.6 1.7
Ago 22.8 4.2 7.7 57.6 15.3 1.9
Sep 24.2 5.3 6.3 57.7 30.5 1.7
Oct 25.3 6.1 6.5 57.4 45.2 2.0
Nov 25.4 6.3 6.6 61.2 70.2 2.1
Dic 39.8 6.0 5.0 65.0 114.0 2.1
Fuente: e x - PERC(2005)

C U A D R O N°2

AÑO E N E FEB M A R ABR MAY J U N JUL AGO SEP OCT NOV DIC T O T A L

1993 123.5 122.2 121.6 113.0 111.0 109.4 113.3 138.6 129.5 149.0 127.0 126.5 1484.6

1994 99.2 94.9 109.9 96.1 113.0 111.5 140.1 170.0 149.6 169.9 171.4 160.1 1585.7

1995 131.1 110.3 119.5 125.4 109.6 116.0 133.0 154.1 151.5 183.3 174.8 176.7 1685.3

1996 120.6 105.0 128.6 101.8 118.8 127.0 136.6 138.5 145.3 164.7 181.6 142.1 1610.6

1997 171.8 151.7 171.1 113.1 101.0 122.7 130.9 126.2 148.6 166.4 144.4 145.9 1693.8

1998 115.2 124.7 111.4 126.0 141.7 114.6 131.7 139.5 173.3 162.0 170.1 145.5 1655.7

1999 130.7 75.7 94.1 99.3 120.6 124.3 128.0 160.8 139.1 129.2 165.8 161.1 1528.7

2000 S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D S/D

2001 103.5 84.6 89.5 100.4 94.6 87.5 98.6 120.0 121.9 145.7 137.1 138.8 1322.3

2002 137.3 81.8 96.8 93.3 105.5 100.2 94.4 126.8 111.5 137.6 128.2 123.3 1336.7

2003 117.5 92.4 80.1 89.7 97.2 105.6 119.1 117.2 131.5 169.2 179.0 123.6 14221

2004 135.4 113.4 89.4 110.8 124.9 106.3 105.3 114.5 123.1 144.7 157.7 104.9 1430.4

2005 152.0 115.7 108.1 114.2 124.0 125.9 131.3 153.4 141.9 125.0 145.9 94.2 1531.4

Prona. 128.2 106.0 110.0 106.9 113.5 112.6 121.9 138.3 138.9 153.9 156.9 136.9 1523.9

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A N E X O D E L A PRÁCTICA 9

a) MÉTODO D E L T A N Q U E T I P O A
E l t a n q u e e v a p o r i m e t r o t i p o A p e r m i t e e s t i m a r l o s e f e c t o s i n t e g r a d o s d e l c l i m a : radiación,
t e m p e r a t u r a , v i e n t o y h u m e d a d r e l a t i v a d e l a i r e , e n función d e l a evaporación d e u n a s u p e r f i c i e d e
a g u a l i b r e d e d i m e n s i o n e s estándar.

L a t a s a e v a p o r a t i v a d e l o s t a n q u e s d e evaporación l l e n o s d e a g u a p u e d e s e r fácilmente o b t e n i d a .
E n a u s e n c i a d e l l u v i a , l a c a n t i d a d d e a g u a e v a p o r a d a d u r a n t e u n período (mm/día) c o r r e s p o n d e a
l a disminución d e l a a l t u r a d e a g u a e n e l t a n q u e e n e s e período. L o s t a n q u e s p r o p o r c i o n a n u n a
m e d i d a d e l e f e c t o i n t e g r a d o d e l a radiación, v i e n t o , t e m p e r a t u r a y h u m e d a d s o b r e e l p r o c e s o
evaporativo d e u n a superficie abierta d e agua. A u n q u e e l tanque e v a p o r i m e t r o responde d e u n a
m a n e r a s i m i l a r a l o s m i s m o s f a c t o r e s climáticos q u e a f e c t a n l a transpiración d e l c u l t i v o , v a r i o s
f a c t o r e s p r o d u c e n d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s e n l a pérdida d e a g u a d e u n a s u p e r f i c i e l i b r e
evaporante y de u n a superficie cultivada.

L a E T o s e e s t i m a d e a c u e r d o a l a s i g u i e n t e fórmula d e l a F A O :

( mm\
Donde:
E T o = Evapotranspiración d e l c u l t i v o d e r e f e r e n c i a (mm/día)
ETan = Evaporación d i a r i a d e l T a n q u e E v a p o r i m e t r o T i p o A (mm/día)
KTan = Coeficiente delTanque E v a p o r i m e t r o T i p o " A " (Tabla 1)

Descripción d e l t a n q u e e v a p o r i m e t r o : E l t a n q u e e v a p o r i m e t r o C l a s e " A " e s c i r c u l a r , c o n u n

diámetro d e 1 2 0 . 7 c m y 2 5 c m d e p r o f u n d i d a d , t a l c o m o s e o b s e r v a e n l a f i g u r a 1 . E s t e t a n q u e d e
hierro galvanizado y pintado c o n u n a capa d e pintura d e aluminio v am o n t a d o sobre u n a
p l a t a f o r m a d e m a d e r a , q u e c o n s i s t e d e t a b l a s c o n i n t e r s t i c i o s p a r a s u ventilación. L a b a s e d e l
tanque debe d e estar a 1 5 c m sobre e ln i v e l d e l suelo. E l tanque debe estar r o d e a d o d e pasto
corto e n u n radio d e5 0 m .

Se llena e l tanque c o n agua hasta 5 c m p o r debajo d e l borde, y sedebe evitar q u e e l nivel d e agua
b a j e más allá d e 7 . 5 c m p o r d e b a j o d e l m i s m o . D e n t r o d e l t a n q u e s e e n c u e n t r a u n micrómetro e l
c u a l p e r m i t e l e e r e l n i v e l d e l a g u a . D i c h a l e c t u r a s e r e a l i z a d i a r i a m e n t e y a h o r a fija.

F i g u r a 1 . T a n q u e d e evaporación T i p o A
Evaporación d e l T a n q u e e v a p o r i m e t r o C l a s e A ( E T a n ) . E s t e v a l o r s e o b t i e n e d e l a
d i f e r e n c i a d e l n i v e l d e a g u a e n e l t a n q u e d u r a n t e u n período d e 2 4 y s e e x p r e s a e n m m / d í a .

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E s c u e l a P r o f e s i o n a l d e Ingeniería Agrícola C o r s o : RH-242. Meteorología y Climatología

C o e f i c i e n t e d e l T a n q u e e v a p o r i m e t r oC l a s e A ( K T a n ) . E l m e d i o que rodea al tanque ys u

ubicación i n f l u y e n s o b r e e l v o l u m e n d e a g u a e v a p o r a d o d e éste. L o s v a l o r e s d e K t a n d e p e n d e n
de los siguientes factores: (Tabla 1 )
• E l carácter d e l a c o b e r t u r a q u e c i r c u n d a a l t a n q u e : C o b e r t u r a v e r d e o b a r b e c h o d e s e c a n o .
• L a extensión a b a r l o v e n t o (dirección d e l a q u e s o p l a e l v i e n t o ) d e d i c h a c o b e r t u r a . E s d e c i r , l a
distancia del tanque al p u n t o en que cambia la cobertura.
• L a v e l o c i d a d d e l v i e n t o , p r o m e d i o d u r a n t e e l período i n d i c a d o . C o n s i d e r a r T a b l a 2 .

T a b l a 2. R a n g o s d e v e l o c i d a d d e l v i e n t o d i a r i o
Velocidad delviento
Rango DIARIO
km/dia m / s
Ligero <175 <2
Moderado 175-425 2-5
Fuerte 425-700 5-8
M u y fuerte >700 >8

CASO -A-

Tanque evaporimetro rodeado por una cubierta verde

más allá d e l c u a l , a b a r l o v e n t o , s e e n c u e n t r a s e c a n o .

« = = = = = = = = > dirección d e l a c u a l s o p l a e l v i e n t o

< o
cubierta tanque
barbecho de secano verde
(0
< — 5 0 ó más m e t r o s — > I < — v a r i a b l e -->

F i g u r a 2. C a s o A p a r a e l T a n q u e T i p o A

CASO -B

T a n q u e evaporimetro rodeado por barbecho de s e c a n o

más allá d e l cual» a b a r l o v e n t o , h a y vegetación t r a n s p i r a n d o

'•¡8BÍ "SSt :S¿' S 5 Í¡5? SS¡ = ' 3 ~ : •3S3 - ¿¡¡Fi

; 1 dirección d e l a c u a l s o p l a e l v i e n t o

< ~ D•
c u b i e r t a verd» barbecho
de secano
////// ^ /////. IMgJ^UML^
S O 6mé& m e t r o s -> ¡ < -variable—>

F i g u r a 3. C a s o B p a r a e l T a n q u e T i p o A
T a b l a 1.

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 E s c u e l a P r o f e s i o n a l d e Ingeniería Agrícola C u r s o : RH-242. Meteorología y Climatología

E l coeficiente K j a n
(A) T a n q u e evaporimetro colocado e n u n a superficie
verde d epoca altura.
2 Método d e l T a n q u e E v a p o r i m e t r o ( r a o d . F A O ).
Distancia a
barlovento a b Velocidad del viento Humedad Relativa M E D I A
cual cambia la
cobertura
D [ m i ( km/dial [m/sJ <40 40-70 > 7 0

0 < 175 < 2 0.55 0.65 0.75

a 175-425 2-5 OJO 0.60 0.65
9 425 -700 5-8 0.45 050 0.60
> 700 > 8 0.40 0.45 0.50
10 < 175 < 2 0.65 0.75 085
a I T S -425 2-5 0.60 0.70 0.7J
99 425 -700 5-8 0.55 0.60 0.65
> 700 > 8 0.45 0.55 0.60
100 < 175 < 2 0.70 0.80 0.85
a 175-425 2-5 0.65 0.75 0.80
999 425-700 5-8 0.60 0.65 0.70
> 700 > 8 0.50 0.60 0.65
mas < 175 < 2 0.75 0,85 0.85
de 175-425 2-5 0.70 0.80 0.80
1000 425 -700 5-8 0.65 0.70 0.75
> 700 > 8 0.55 0.60 0.65
(B) T a n q u e evaporimetro colocado e n u n a superficie
de barbecho seco.
Distancias
barlovento a la Velocidad del viento Humedad Relativa M E D I A
cual cambia la
cobertura
D [ m ] [km/día] [ m/sj <40 40-70 >70

0 < 175 < 2 0.70 0.80 0.85

a 'TT'i í75 -425 2-5 0,65 0.75 080
9 425-700 5-8 1J0 0J5 OJO
>1W > 8 0.50 OJO 0.65
10 ' < 175 < 2 0.60 0,70 0.80
a 175-425 2-5 ÜM 0.65 0.70
99 425-700 5-8 0.50 0.55 0.65
> 700 > 8 445 0.50 0.55
100 < 175 < 2 0.55 0.65 0.75
a 175 - 4 2 5 0,50 0.60 0.65
'"999" 425-700 5- 8 : 034£r 0.50 0.60
> 700 > 8 &40 0.45 0.50
mas < 175 < 2 0.50 0,60 0 70
de 175-425 • 1 - 5 '
: :L: .&4ÍL 0.3$ 1 0.60 i
1000 425-700 , .5-1:.: 0^40 ' MMl :. = : 0.55
> 700 > 8 0.35 0.40 0.45

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• L a h u m e d a d relativa m e d i a durante e l periodo indicado calculada e n base d e datos

m e t e o r o l ó g i c o s . S e c o n s i d e r a n t r e s r a n g o s d e h u m e d a d r e l a t i v a medía según s e d e s c r i b e

en laTabla 3.

T a b l a 3. R a n g o s d e H u m e d a d R e l a t i v a M e d i a c o n s i d e r a d o s p a r a c a l c u l a r E T o
H u m e d a d Relativa
Rango M E D I A
%
Baja <40
Media 40-70
Alta >70

b) FÓRMULA D E P E N M A N M O D I F I C A D A P O R L A F A O

U n panel d eexpertos e investigadores e n riego f u e organizado p o r la F A O e n m a y o d e 1990,e n

colaboración c o n l a Comisión I n t e r n a c i o n a l p a r a e l R i e g o y D r e n a j e y c o n l a Organización
Meteorológica M u n d i a l , c o n e l f i n d e r e v i s a r l a s metodologías p r e v i a m e n t e p r o p u e s t a s p o r l a
F A O p a r a e l cálculo d e l o s r e q u e r i m i e n t o s d e a g u a d e l o s c u l t i v o s y p a r a e l a b o r a r
r e c o m e n d a c i o n e s s o b r e l a revisión y l a actualización d e p r o c e d i m i e n t o s a e s t e r e s p e c t o .

E l p a n e l d e e x p e r t o s r e c o m e n d ó l a adopción d e l m é t o d o c o m b i n a d o d e P e n m a n - M o n t e i t h c o m o
n u e v o m é t o d o e s t a n d a r i z a d o p a r a e l cálculo d e l a evapotranspiración d e l a r e f e r e n c i a y aconsejó
s o b r e l o s p r o c e d i m i e n t o s p a r a e l cálculo d e l o s v a r i o s parámetros q u e l a fórmula i n c l u y e . E l
m é t o d o F A O P e n m a n - M o n t e i t h f u e d e s a r r o l l a d o h a c i e n d o u s o d e l a definición d e l c u l t i v o d e
r e f e r e n c i a c o m o u n c u l t i v o hipotético c o n u n a a l t u r a a s u m i d a d e 0 , 1 2 m , c o n u n a r e s i s t e n c i a
s u p e r f i c i a l d e 7 0 s m - 1 y u n a l b e d o d e 0 , 2 3 y q u e r e p r e s e n t a a l a evapotranspiración d e u n a
superficie extensa d e pasto verde d e altura u n i f o r m e , creciendo activamente y adecuadamente
r e g a d o . E l método r e d u c e l a s i m p r e c i s i o n e s d e l método a n t e r i o r d e F A O P e n m a n y p r o d u c e
g l o b a l m e n t e v a l o r e s más c o n s i s t e n t e s c o n d a t o s r e a l e s d e u s o d e a g u a d e d i v e r s o s c u l t i v o s .

0,408A(Rn - G) + Y f ^ ^ u ( e - e ) 2 s a

ETo = •
A + y ( T + 0.34u ) 7

Donde:

E T o Evapotranspiración d e r e f e r e n c i a ( m m día-1)
Rn Radiación n e t a e n l a s u p e r f i c i e d e l c u l t i v o ( M J m - 2 día-1)
G F l u j o d e l c a l o r d e s u e l o ( M J m - 2 día-1)
T T e m p e r a t u r a m e d i a d e l a i r e a 2 m d e a l t u r a (°C)
u2 V e l o c i d a d d e lv i e n t o a 2 m d e altura ( m s-1)
es Presión d e v a p o r d e saturación ( k P a )
ea Presión r e a l d e v a p o r ( k P a )
es - e a Déficit d e presión d e v a p o r ( k P a )
A P e n d i e n t e d e l a c u r v a d e presión d e v a p o r ( k P a °C-1)
Y C o n s t a n t e psicrométrica ( k P a °C-1)

L a ecuación u t i l i z a d a t o s climáticos d e radiación s o l a r , t e m p e r a t u r a d e l a i r e , h u m e d a d y v e l o c i d a d

d e l v i e n t o . P a r a a s e g u r a r l a precisión d e l cálculo, l o s d a t o s climáticos d e b e n s e r m e d i d o s o s e r

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E s c u e l a P r o f e s i o n a l d e Ingeniería Agrícola C u r s o : RH-242. Meteorología y Climatología

convertidos a 2 m d e altura, sobre u n asuperficie extensa d e pasto verde, cubriendo

c o m p l e t a m e n t e e l suelo y s i nl i m i t a c i o n e s d e agua.

N o s e p u e d e e s p e r a r q u e n i n g u n a ecuación f o r m u l a d a p a r a e l cálculo d e l a evapotranspiración y

b a s a d a e n d a t o s climáticos, d e t e r m i n e l a evapotranspiración p e r f e c t a m e n t e , b a j o d i f e r e n t e s
s i t u a c i o n e s climáticas específicas. E s t o d e b i d o p r i n c i p a l m e n t e a l a simplificación e n l a
formulación y l o s e r r o r e s e n l a recopilación d e l o s d a t o s climáticos. E s p r o b a b l e q u e
i n s t r u m e n t o s d e precisión, b a j o c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s y biológicas c o m p l e t a m e n t e c o n t r o l a d a s ,
d e m u e s t r e n q u e l a ecuación d e F A O P e n m a n - M o n t e i t h s e desvía o c a s i o n a l m e n t e d e m e d i c i o n e s
r e a l e s d e l a E T o d e l p a s t o . S i n e m b a r g o , e l p a n e l d e e x p e r t o s acordó u t i l i z a r l a definición
hipotética d e l c u l t i v o d e r e f e r e n c i a s o b r e e l q u e s e b a s a l a ecuación F A O P e n m a n - M o n t e i t h
c o m o u n v a l o r d e comparación h o m o g e n e i z a d o d e t a l m a n e r a q u e l o s d a t o s d e d i f e r e n t e s z o n a s
d e l m u n d o s e a n c o m p a r a b l e s e n t r e sí.

C o a s t u t e 01 orometría a. {y}

L a c o n s t a n t e psicrométrica, s e c a l c u l a p o r :

C P
Y = - V = 0,665 * 1 0 " 3
el
Donde:

y — C o n s t a n t e psicrométrica [ k P a ° C - 1 ] ,
P = Presión atmosférica [ k P a ] ,
A = C a l o r l a t e n t e d e vaporización, 2 , 4 5 [ M J k g - 1 ] ,
Cp = C a l o r específico a presión c o n s t a n t e , 1 , 0 1 3 x 1 0 - 3 [ M J k g - 1 ° C - 1 ] ,
£ = C o c i e n t e d e l p e s o m o l e c u l a r d ev a p o r d eagua / a i r e seco = 0,622.

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CUESTIONARIO N°9

Nombre: Fecha:

1 . ¿Cuál e s l a d i f e r e n c i a e n t r e l o s métodos i n d i r e c t o s y l o s métodos d i r e c t o s p a r a c a l c u l a r l a E T p ?

¿Cuál recomendarías y p o r qué?

2 . ¿Cuál e s e l p r o c e d i m i e n t o p a r a m e d i r l a lámina e v a p o r a d a e n e l T a n q u e T i p o A ?

3. B u s c a r d a t o s d e evaporación m e n s u a l d e l T a n q u e T i p o A d e d i s t i n t a s l o c a l i d a d e s d e l país y l l e n a r e l
s i g u i e n t e c u a d r o N°l:

Evaporación ( m m
MES
Costa Sierra Selva
Ene
Feb
Mar
Abr
May
Jun

Tul

Ago
Sep
Oct
Nov
Dic

D a t o s de estaciones encontradas:

Descripción Costa Sierra Serva

N o m b r e estación
P r o m . ( C a n t Años)
Latitud
Longitud
Altura

70
4. C o n l o s d a t o s d e l C u a d r o N ° l y l u e g o d e h a b e r e s c o g i d o u n a estación, c a l c u l e p a r a d i c h a estación l a
E T P c o n método i n d i r e c t o , l u e g o l l e n e e l c u a d r o s i g u i e n t e ( C u a d r o N ° 2 ) :

ETP (mm)
MES
Método D i r e c t o Método I n d i r e c t o
Ene
Feb
Mar
Abr
May
Jun

Tul

Ago
Sep
Oct
Nov
Dic

5. G r a n e a r y a d j u n t a r m e t e o r o g r a m a s d e evaporación m e n s u a l ( e n h o j a c u a d r i c u l a d a s i g u i e n t e )

6. A n a l i z a r y d i s c u t i r r e s p e c t o d e l a variación m e n s u a l y d i f e r e n c i a e n t r e l o s métodos

71