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Universidade Paulista – UNIP – Curso Tecnologia em Radiologia

ATIVIDADE DE HORAS COMPLEMENTARES


ENSINO PRESENCIAL

Nome: Flávia Lopes de Campos RA: N664E-4


Semestre: 6 semestre Turno: Noturno

SANTOS 2022
(SP)
Universidade Paulista – UNIP – Curso Tecnologia em Radiologia
ENSINO PRESENCIAL

RESUMO DO ARTIGO:
Equilíbrio sagital espinopélvico: o que o radiologista precisa saber?

11 de novembro de 2022.

Coordenador: Reinaldo Guedes Jr.


Universidade Paulista UNIP

SANTOS 2022
(SP)
Este artigo foi publicado pela revista Radiologia Brasileira – Mai/Jun;53(3):175–
184 (2020) de título “Equilíbrio sagital espinopélvico: o que o radiologista
precisa saber?”
Savarese, et al., apresentam uma visão geral dos parâmetros espinopélvicos mais
importantes na prática clínica. Melhor compreensão da inter-relação entre a coluna
vertebral e a pelve e os mecanismos compensatórios envolvidos na presença de
deformidades permitem o diagnóstico e uma abordagem mais sofisticada de
gerenciamento esses pacientes.
O equilíbrio sagital descreve o alinhamento ideal da coluna no plano sagital, resultante
da interação entre coluna e membros inferiores, através da pelve. A compreensão do
equilíbrio sagital ganhou importância principalmente na última década porque o
desequilíbrio sagital está diretamente relacionado com incapacidade e dor. Doenças
que mudam esse equilíbrio podem causar desalinhamento sagital e desencadear
mecanismos compensatórios que tentam restabelecer postura correta. A literatura
relata parâmetros radiográficos clinicamente relevantes que demonstraram se
correlacionar com escores clínicos para avaliar o alinhamento espinopélvico. Este
artigo tem como objetivo fornecer uma revisão abrangente da literatura sobre os
parâmetros espinopélvicos mais importantes na prática clínica e descrever os
mecanismos compensatórios da pelve e membros.
Para avaliação radiográfica no plano sagital, é necessário obter uma visão panorâmica
da coluna vertebral a coluna vertebral, que permite avaliar desde a região cervical de
transição craniovertebral até a cabeça femoral, que deve necessariamente estar
incluída no campo de visão e contornos visíveis. Existem diferentes formas de
posicionamento paciente para uma radiografia panorâmica da coluna vertebral.
Baseado no estudo de Marks et al. o paciente deve ser colocado em posição
ortostática, com os membros superiores apoiado em um suporte, braços apoiados em
um ângulo de 30° flexão e cotovelos levemente flexionados (Figura 1). Este
posicionamento é mais comparável à posição funcional em pé com os braços ao lado
do corpo, alteram significativamente o alinhamento sagital.
Reconhecer a relação entre a morfologia vista pélvica, representada pela incidência
pélvica e lordose, coluna lombar, melhor compreensão do desalinhamento da coluna
vertebral coluna no plano sagital

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