g e n s e s s u f r i e r o n á la vez con valor i n d o m a b l e el s e r o u e

m a d o s vivos a n t e s que r e n e g a r d e sus c r e e n c i a s . p a r t e d e los s a b i o s c o n s i d e r a r o n como el p e o r de los m a l e s ?

non modo ductores nostri, dice C i c e r ó n , sed imiversi Y los que n i e g a n la e x i s t e n c i a del m a l lo m a n i f i e s t a n p o r
eüam exercctus, ad non dubiam mortem concurrerunfl sus acciones. Encontrándose atormentado Posidonio por
He visto á u n o d e mis m á s í n t i m o s a m i g o s c o r r e r á la u n a e n f e r m e d a d a g u d a , en e x t r e m o d o l o r o s a , recibió l a
m u e r t e con v e r d a d e r a r a b i a ; con a f e c c i ó n tan i n t e n s l M a n visita d e P o m p e y o , q u i e n se e x c u s ó d e h a b e r escogido h o r a
a r r a i g a d a en su c o r a z ó n p o r c a u s a s d i v e r s a s , q u e mi f K tan i n o p o r t u n a p a r a oír h a b l a r al e n f e r m o de filosofía. « N o
i m p o s i b l e a r r a n c á r s e l a s ; y á la p r i m e r a q u e á s u i m S i n a q u i e r a Dios, respondió P o s i d i n i o , q u e el d o l o r t e n g a s o b r e
cion se p r e s e n t ó , so p r e t e x t o d e i d e a s de h o n o r s e dló h, mí f u e r z a b a s t a n t e que m e i m p i d a d i s c u r r i r •>,y c o m e n z ó á
d i s e r t a r s o b r e el m e n o s p r e c i o del m i s m o ; mas, sin e m b a r g o ,
r n e hImbVqUte^dÍe,ran 0 c e r s e 0 s
i - r d a d e ^ s motívos! el s u f r i m i e n t o le o p r i m í a , h a c i é n d o l e e x c l a m a r : « ¡ Oh dolor,
con H a m b r e t r e m e n d a y deseo a r d i e n t í s i m o . E n n u e s t r o por más que me p r u e b e s , no diré que seas un m a l ! » Este
t i e m p o m i s m o h e m o s visto m u c h a s p e r s o n a s , h S a c r f a t u ° h e c h o , á que los estoicos d a n i m p o r t a n c i a tan g r a n d e , ¿ es
S i í h P ° r J r ° v r d e a l ° u n a l e v e ^ c o m o d i d a d h a n core J o S o r v e n t u r a un a r g u m e n t o c o n t r a el m e n o s p r e c i o con q u e
h a c i a l a m u e r t e . Y a propósito de h e c h o s a n á l o g o s dice un e b e m o s e x p e r i m e n t a r el d o l o r ? P o s i d o n i o sólo n i e g a la
e s c r i t o r a n t i g u o : « ¿ ^ u é s e r á lo que no t e m a m o s ' si liasto p a l a b r a . Si el a g u i j o n e o del m a l físico n o le d a ñ a , ¿ p o r
n o s ^ a s u s t a a q u e l l o q u e l a m i s a l c o b a r d í a e l i g e ' p a r a su qué i n t e r r u m p e su d i s c u r s o ? ¿ P o r q u é da i m p o r t a n c i a t a n t a
al h e c h o s i m p l e d e no l l a m a r l e u n m a l ? C u a n d o nos e n -
v ± írasIadar el
r e g i s t r o d e los i n d i v i d u o s , h o m b r e s c o n t r a m o s bajo la i n f l u e n c i a de l a t o r t u r a fisica los razona-
y m u j e r e s de todas c o n d i c i o n e s y de s e c t a s d i v e r s a s que a u n
m i e n t o s e s t á n d e m á s . En n u e s t r o p o d e r sólo resido o p i n a r
S ,«rfi c-mas- 5 P Ó f P e r o s el n u e s t r o h a n a g u a r d a d o la del resto. L a r e a l i d a d v e r d a d e r a d e s e m p e ñ a aquí su p a p e l .
m u e r t e sin m i e d o o b u s c á d o l a d e i n t e n t o , é ido á su e n c u e n N u e s t r o s p r o p i o s s e n t i d o s son los j u e c e s d e é l :
tro, no solo p a r a h u i r los m a l e s de esta -ida, sino t a m b í ó n
p o r e s c a p a r s i m p l e m e n t e al c a n s a n c i o d e la existencia " Qui nisi s u n t veri, ratio q u o q u e f a l s a s i l o m n i s ' .
o t r o s por la e s p e r a n z a de e n c o n t r a r u n a vida m e j o r 'no
a c a b a r í a n u n c a . El n ú m e r o es tan g r a n d e , tan S f i n i t o ¿ P o r v e n t u r a p o d e m o s p e r s u a d i r á n u e s t r a piel d e q u e los
S<M SUnos de fos
latigazos la h a c e n cosquillas, ni á n u e s t r o p a l a d a r d e que
íln d í a " d e Z T r ° f' ^ h a n t e S l el áloo s e a vino g e n e r o s o ? El c e r d o d e P i r r o p u e d e s e r v i r
u n día de f u e r t e t o r m e n t a s e e n c o n t r a b a P i r r o el filósofo
aquí do e j e m p l o a d e c u a d o ; el a n i m a l e s t a b a impávido
einmUiedoaun°VÍ;SOStrÓ ¿ l o s « u e v e i a m á s O m i n a d o s p t a n t e la m u e r t e , p e r o si le h u b i e r a n sacudido, s e h a b r í a
el m i e d o u n c e r d o q u e se m a n t e n í a t r a n q u i l a m e n t e sin
t e m o r a l g u n o , sin i n q u i e t a r s e n a d a por l a t e m p e s t a d - N o s q u e j a d o . ¿Acaso r e s i d e en n u e s t r a m a n o el p o d e r d e ir
a t r e v e m o s p u e s , á s o s t e n e r q u e lk r a z ó n Z m a n a que c o n t r a la ley g e n e r a l d e la n a t u r a l e z a , q u e d o m i n a e n
ííniví- c e m o s y p o r la cual s o m o s d u e ñ o s v e m p e r a - todo c u a n t o existe bajo el firmamento, d e j a n d o de e s t r e m e -
c e r n o s bajo el peso del d o l o r ? H a s t a los á r b o l e s p a r e c e que
ínmhr^i,rest0 de ^ «í«""». sido p u e s t a en el g i m e n c u a n d o s e les h i e r e . La m u e r t e no se s i e n t e m á s q u e
h o m b r e solo p a r a s e r v i r l e de t o r m e n t o ? ¿ P a r a q u é nos s i r v e
p o r raciocinio, p o r s e r u n h e c h o q u e se realiza en u n ins-
c o b a r d e s 9 • S ^o t cTo n o cdi °m ' a S C 0 s a s nos
& ¿ ¿ tante.
v V 5 " ' e n t o perdemos tranquilidad Aut f u i t , aut v e n i c t ; nihil e s t p n o s e n t i s in illa :
y reposo, a d o n d e i r í a m o s á p a r a r sin é l ? ¿Y si n o s h a c e Morsquc m i n u s ptenaj, q u a r a inora m o r l i s , h a b e t ».
i n f e r i o r e s al c e r d o , cuyo e j e m p l o m o s t r a b a P i r r o á os
Mil h o m b r e s , mil a n i m a l e s , m u e r e n a n t e s q u e s e h a g a n
nn uu eesl tt iTomma avyoor r1 bb Senn S ¿e lfa Í ea m^p l e a r e m
h c m 0 S S¡do
o s p a r a n u^ easdt roa s r upian'aa c a r g o de e n c o n t r a r s e a m e n a z a d o s p o r l a m u e r t e . Lo que
y e n d o e n oposicion del d e s i g n i o de la n a t u r a l e z a v del orden' t e m e m o s en ella e s el d o l o r q u e s i e m p r e la p r e c e d e . Sin
u n i v e r s a l d e las c o s a s , las c u a l e s o r d e n a n q u e c a d a u n o Use e m b a r g o , si d a m o s crédito á u n p a d r e a e la Iglesia, malam
mortem nonfacit, nisi quod sequitur mortem 3 : yo me
j a p i c p í a ?U y m e d ¡ 0 S P a r a SU
comod'idad y en v e í t í a t r e v e r í a á s u p o n e r que ni lo que p r e c e d e á la m u e r t e , ni
Concedo, se m e d i r á , q u e estos r a z o n a m i e n t o s sirvan p a - a lo que la sigue g u a r d a r e l a c i ó n con e l l a p a r a n u e s t r o espíritu.
n o a t e m o r i z a r s e a n t e la m u e r t e . ¿ P e r o c u á l e s o p o n e r á la
i n d i g e n c i a y al d o l o r , q u e Aristipo, J e r ó n i m o y P ?a m a y o ? 1. Si la impresión d e n u e s t r o s s e n t i d o s no e s v e r d a d e r a , la razón tampoco lo
e s . LUCRECIO, I V , 486.
2. Lo h a sido ó lo s e r á ; n a d a d e p r e s e n t e h a y e n ella. Menos cruel e s e s t a r ya
muerto q u e h a l l a r s e e s p e r a n d o el fln de la vida.
Jo S i ^ s s - « r,e§rno ya sói
°,os 3. La m u e r t e no e s un mal sino p o r lo q u e la s i g u e . San AGUSTIH, de Civil.
Dei, 1, li