m i r a s T n r Z q U e 6 3 1 6 H b r o , i a s i d 0 P ^ ü c a d o con malas riño g r a n d e d e v u e s t r a p a r t e ; p u e s , yo c r e o que m i p a r e c e r

m i r a s p o r los q u e p r o c u r a n t r a s t o r n a r y c a m b i a r el estad«
sera t a m b i é n el v u e s t r o , yo c r e o que n u n c a salieron de Gas-
S JXZITT P
°! iüc
?' sin c u i d ¿ e ad
p a r a n a d a de s c u ñ a otros q u e en i n v e n c i ó n n i en g e n t i l e z a los a v e n t a j e n ,
d e i T S i l S 6 r f n U t l l 6 S - ' l o s c u a l e s h a n m e z c l a d o l a obra ni q u e d e n testimonio d e h a b e r sido e s c r i t o s p o r u n a m a n o
eSC lt0 S d e s u ro ia
nal renunr-ln aá i n°tt e i > ? , P P c o s e c h a perso- m a s e s p l é n d i d a . Y no os d é c u i d a d o d e q u e n o os d e d i q u e
c a l a r l a en e s t e libro. Y p a r a que la m á s q u e el r e s t o de lo que t i e m p o h a h i c e i m p r i m i r bajo el
m r H i i d G l a u t 0 r n o s u f r a c r í t i c a d e n i n g ú n g e n e r o de n o m b r e del c o n d e de Foix, v u e s t r o b u e n p a r i e n t e ; p u e s
é ideas Í o S l l U e f l H ° P " d i e , ' ° n ? o n o c e r d e c e r c a sus acciones estos d e a h o r a t i e n e n n o sé q u é d e m á s vivo é h i r v i e n t e ,
a . 3 ¿ y n ¿
dviert0
- ' l ! i e e l a s u n t 0 d e s u ü b r o f u é des- como c o m p u e s t o s que f u e r o n e n su p r i m e r a j u v e n t u d , cuan-
eíercicio l l f e " ? i n a n c i a y s o l a m e n t e á m a n e r a de do e s t a b a i n s p i r a d o p o r el h e r m o s o y noble a r d o r de que
d í m u c h o s l S í o f v t 0 V U i g a / y y a t r a t a d 0 e n m i I pasajes a l g ú n dia, s e ñ o r a , os h a b l a r é al oído. Los otros f u e r o n
p u e T n i pn h b T Q ' d u d o
1 u e c r e y e r a lo q u e escribió, c o m p u e s t o s d e s p u é s , c u a n d o se e n c o n t r a b a en v í a s d e c a -
d e me ntir
que s e en ! J ¡ 5 m e ^ n s t a también s a r s e , en loor d e su m u j e r , y en ellos se a d v i e r t e va c i e r t a
¿acido l n s r • ° h u b i e r a e , s t a d 0 e ' e m e j o r hubiera frialdad m a r i t a l . Yo soy d e los que e n t i e n d e n q u e l a poesía
o ü i m-fv; J o K a q u e e n S a r I a c ' y c o n razón. P e r o tenia n u n c a es m á s f r e s c a ni a g r a d a b l e q u e c u a n d o t r a t a u n a s u n -
o t i a m á x i m a s o b e r a n a m e n t e i m p r e s a en su a l m a - la á t to libre y j u g u e t ó n
l t c u a T e s r e l i g i o s i s i m a m e n t e l l ¿ leyes bajS
q u e m l a m f r ^ l T d 0 - J a 1 m á S h u b ° raeJor c i u d a d a n o , m
a"?tacionp« v n e I r/P°S0 d e , s u ? a i s , ni m á s e n e m i g o de CAPÍTULO XXIX
su s^be, e n L i - V e d a ? e s ; m e j o r ' l u b i e r a q u e r i d o e m p l e a r
c f t a r i S m £ r ? l , g U i r I a S q , U e e n p r o c u r a r l o s medios de ex- DE LA MODERACIÓN
d e a d o c n n f J ' ? U e y a > , e s t á n : s u e s P i r i t u s e h a b í a mol-
los actualps Fn i p a t l " í n d e ° í r o s t i e ™ P 0 S d i f e r e n t e s de Cual si n u e s t r o c o n t a c t o f u e r a infeccioso, c o r r o m p e m o s ,
que^inlmonfA . e e s a o b r a s e r i a p u b l i c a r é otra • al m a n e j a r l a s , las cosas q u e p o r sí m i s m a s son h e r m o s a s v
é
P o c a d e ~ vida- y b u e n a s . P o d e m o s p r a c t i c a r la virtud, h a c i é n d o l a viciosa,
de a b r a z a r l a con u n deseo e n q u e p r e d o m i n e l a violencia
excesiva. Los q u e a f i r m a n q u e en l a virtud no p u e d e h a b e r
exceso, p u e s t o q u e , d i c e n , y a n o es v i r t u d si h a y e x c e s o ,
CAPÍTULO XXVIII d é j a n s e e n g a ñ a r p o r las p a l a b r a s , y t o m a n como principio
VEINTINUEVE S O N E T O S DE ESTEBAN DE LA BOETIE
e v i d e n t e u n a sutileza de l a filosofía:
Insani sapiens nomen f e r a l , sequus iniqul,
A LA SEÑORA D E G R A M H O N T , CONDESA D E GUISSEN « Ultra q u a m satis est, virtutem si petat ipsam

N a d a mío os ofrezco, s e ñ o r a , va p o r q u e todo lo que me P u e d e a m a r s e d e m a s i a d o la v i r t u d y t r a s p o n e r los l í m i t e s

p e r t e n e c e es v u e s t r o d e a n t e m a n o , ' b i e n p o r q u e ' n a d a e T - de la m i s m a e n l a comisión d e u n a c t o j u s t o . Tal es t a m -
bién el p r i n c i p i o d e la S a g r a d a E s c r i t u r a : « No seáis m á s
de p r u d e n t e s d e lo n e c e s a r i o , m a s s e d p r u d e n t e s con s o b r i e -
estos v e r s o ^ e n ^ ^ n a f ^ lugar ^ h T q u e r i d o qSe
Z ^ t Z Z ^ h l J ^ ^ 1 u e s e v i e r a n , llevasen d a d . » I al g r a n p e r s o n a j e h e visto q u e p e r j u d i c ó al b u e n
vuestro n o m b r e al f r e n t e p o r el h o n o r q u e r e c i b i r á n al te-
de 1. Los veintinueve sonetos d e Esteban d e la Boétie seguían á e s t a dedicato-
¡ K I K T ^ A n d o u ^ s S h a p a r e ido
pocas d a m a s pn Rrrfn P ^ más, c u a n t o q u e hay « S 2 £ 1 , i M d 0 £ c ? 'a p r i m ( ? r a « > i c » » d e los Ensayo,r, q u e apareció en
e R
S T a S S H p n ^ J ^ q u e . s e a n m e j o r e s j u e c e s que vo's I t ' Pans M " " ' P a r i S ' 1 5 8 7 ' T e n I a d e A b e l 1'Angelier,
0 Ma y a demas or( ue
rí í¡£ ® 'i 1 P l n a d a h a y que pudie- „ „ ^ l 0 > ? v e r s o s J 6 ° . n f m a n e r a de elegías amorosas, en las q u e se ve q u e su
lei m o s a s ^ n f g a l a r d ó n á e s t a s e s t r o f a s que f a s r i c a s v autor ha querido imitar á P e t r a r c a .
Habiéndolos hecho imprimir Montaigne en las o b r a s d e su amigo, él mismo
n
? d e b l a " aparecer y a en los Ensayos, y con su propia mano los s u -
primió en el e j e m p l a r q u e había d e s e r v i r p a r a la n u e v a edición q u e p r e p a r a b a ,
escribiendo al m a r g e n : estos tersos se reran en otra parle. Coste y otros e d i t o -
S cre
^ i?, „ V e r o n d e b e r conservarlos, sin q u e tuvieran m u c h a razun
p a r a ello. M. Najeon escribió de los sonetos del amigo d e Montaigne: a q u e no
merecían ser r e i m p r e s o s , porque tampoco merecían ser leídos.» (A. D.)
C0
en el cerco de L ? F é r e en i m ' "de d e
Grammont y d e Guiche, muerto - El sabio no es ya sabio, y el j u s t o no es ya justo, si el amor q u e & la virtud
profesan es exagerado. HORACIO, Epist., I, 6 , 1 5 .