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‡5HYLVWD'LVWLQomR
 $57,*2

Ferrovia Norte-Sul: HGRDJURQHJyFLRDOpPGHWRGRVRVVHJPHQ-

WRVRUJDQL]DGRVGDVRFLHGDGHFLYLOLQFOXVRV
SHUGHP-DPDLVSRGHUHPRVDEULUPmRGH
XPDIHUURYLDPRGHUQDFRPELWRODGHP
nossa luta é pelo DtD)LHS)DHS)DFLDS2FHSDUH)HFRPpUFLR HYHORFLGDGHPpGLDGHNPKTXHYLVD
desenvolvimento DVHHQJDMDUHPQDOXWDSHODPDQXWHQomRGR
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3HORWUDoDGRRULJLQDODIHUURYLDTXHFRUWDR WULOKRGD$//pGHELWRODPpWULFDHDYHORFL-
* Carlos Alberto Gebrim Preto
SDtVGH1RUWHD6XOGR0DUDQKmRDWpR5LR GDGHQmRSDVVDGHNPK,PSRUWDQWHDLQGD
1HPRVLQJOHVHVGD&RPSDQKLDGH7HUUDV UHJLVWUDURVDYDQoRVVLJQL¿FDWLYRVTXHHVWmR
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1RUWHGR3DUDQiSRGHULDPLPDJLQDUTXH HVWiSDUDGDHSDVVDULDSHOR1RUWHGR3DUDQi REWHQGRDVUHJL}HVMiFRUWDGDVSHODQRYD
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GHDQRVXPGRVPDLRUHVtQGLFHVGH $KRUDpDJRUD3UHFLVDPRVVRPDUIRUoDVHP
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PDQGRWRGDVDVIRUoDVSROtWLFDVHPSUHVDULDLV

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5HYLVWD'LVWLQomR‡
 &$5*,//(0&$6752
Cargill inaugura biorrefinaria de
processamento de milho em Castro
Rodovia PR 090, km 115, Distrito Industrial Urbano, Cas-
tro, Paraná (CEP 84.174-150). Este é o mais novo endere-
oRLQGXVWULDOGD&$5*,//6$RGDSULPHLUD%LRUUHÀQDULD
de Processamento de Milho da empresa. Foram investi-
dos R$ 500 milhões na instalação da nova fábrica, para a
produção de soluções em amidos e adoçantes. A unidade
representará um aumento de 30% na capacidade de moa-
gem de milho da empresa para a América do Sul.
O terreno adquirido tem 352 hectares, dos quais 2,5
hectares são ocupados pela fábrica da Cargill e o
restante será por clientes instalados ao redor, que
receberão os produtos da Cargill através de tubulações
ligadas diretamente à fábrica. Adicionalmente alguns
destes clientes também farão uso da estação de
WUDWDPHQWRGHHÁXHQWHVGD&DUJLOOHFRPSDUWLOKDUmR
água e luz, além de terem acesso a algumas facilidades,
como refeitório e estacionamento.
“O investimento na unidade de Castro faz parte da
estratégia da Cargill para atender e acompanhar o
crescimento de seus clientes na região. A escolha do
município considerou a disponibilidade de matéria-pri-
ma, a proximidade de clientes e as condições logísticas,
SRLVÀFDUHPRVSUy[LPRVDRSRUWRGH3DUDQDJXiµ
DÀUPD/DHUWH0RUDHVOtGHUGD8QLGDGHGH1HJyFLR
Amidos & Adoçantes América do Sul da Cargill.
BIORREFINARIA
O conceito de BIORREFINARIA é recente, apareceu pela
primeira vez nos Estados Unidos em 2002 (portanto,
há 12 anos). Tem, porém, um objetivo nobre e ousado:
‡5HYLVWD'LVWLQomR
substituir produtos e processos baseados em fontes de
matérias-primas não renováveis, como especialmente o
petróleo, por produtos e processos que utilizem a bio-
massa como matéria-prima.
EXPANSÃO JÁ
Ainda com o projeto inicial em construção, a Car-
gill decidiu por uma expansão de 50% de aumento da
capacidade, o que já foi executado. Para o gerente de
marketing de amidos e adoçantes da empresa, Rodrigo
Campos, a indústria produzirá em Castro soluções em
amidos e adoçantes para uso industrial em produtos
lácteos, balas, confeitos, bebidas, pães e na indústria
de papel e papelão, além de nutrição animal. A nova
fábrica terá soluções inovadoras e sustentáveis no uso
de energia, produzida a partir de biomassa, com redu-
zido gasto tanto de energia como de água.
Para a implantação da unidade castrense, a Cargill assi-
nou protocolo de intenções com o Governo do Estado do
Paraná, através do Programa Paraná Competitivo, isso
em agosto de 2011. Estavam presentes, além do Gover-
nador Beto Richa, os srs. Gonzalo Betchin, líder da uni-
dade de negócios amido e adoçantes e Marcelo Martin,
presidente da Cargill, além de autoridades municipais.
UMA NOVA RODOVIA
Durante visita a Agroleite, em Agosto de 2013, o Governa-
dor Beto Richa acertou o projeto de construção da rodo-
via ligando a PR-151 à PR-090. A obra vai custar R$ 1,2
Produtos da Cargill
milhão e será feita com recursos da Cargill, Castrolanda
e Evonik. Será construída extensão de 18 quilômetros, fa-
zendo a ligação do distrito industrial de Castro com essas
rodovias. A ligação irá facilitar o escoamento de produtos
das empresas e é, também, de fundamental importância
para a cidade já que o novo trecho permitirá tirar o trân-
sito pesado da PR- 340, que passa dentro da área urbana
da cidade, direcionando diretamente para a PR-151.

“A parceria do governo estadual com a iniciativa privada

resulta do clima de harmonia, diálogo, bons projetos e
VHJXUDQoDMXUtGLFDµGLVVH5LFKD´2SURMHWRGRFRQWRUQR
de Castro é um dos bons resultados da parceria com o se-
tor produtivo. Esse tipo de acordo garante mais agilidade,
TXDOLGDGHHHÀFLrQFLDQDVREUDVµDÀUPRXRJRYHUQDGRU Momento (Agosto de 2011) em que era assinado o
protocolo de intenções com o Programa Paraná Competitivo
O prefeito de Castro, Reinaldo Cardoso, disse que a do Governo do Paraná. Aparecem com o Governador Beto
construção do contorno da cidade é aguardada há anos, Richa o líder da unidade de negócios amido e adoçantes,
GHYLGRDRJUDQGHÁX[RGHYHtFXORVJUDQGHVTXHSDVVDP Gonzalo Betchin, o presidente da Cargill Marcelo Martin
dentro de Castro. “Temos uma média de um caminhão a e o então prefeito de Castro Moacir Fadel.
cada 30 segundos passando na nossa cidade. A execução
do projeto já é um importante passo para viabilizarmos
HVVDREUDµDÀUPRXRSUHIHLWR

Destaque-se que o Governo do Paraná entregou em

janeiro de 2013 o trecho pavimentado da PR-090, entre
Castrolanda e o distrito de Abapan, com 19 quilômetros
de rodovia pavimentada que ligam a Estrada do Cerne
(PR-090) com o entroncamento da PR-340. Na mesma
ocasião o Governador Beto Richa entregou a nova pis-
ta do Aeroporto Major Neodo Pereira. A área de pouso
substituiu o antigo revestimento de cascalho. Foram
pavimentados 1.400 metros de comprimento por 30
metros de largura. Também foram asfaltados o pátio de
manobras e o acesso rodoviário, somando 48 mil metros Nas obras de terraplanagem foram 300 mil
quadrados de área pavimentada. metros cúbicos de cortes e aterros.
5HYLVWD'LVWLQomR‡
 &$5*,//(0&$6752

Cargill: 150 anos no mundo,

50 no Brasil e 45 no Paraná
A Cargill é uma das maiores empresas privadas do
mundo, que fabrica e comercializa produtos e serviços
DOLPHQWtFLRVDJUtFRODVÀQDQFHLURVHLQGXVWULDLVHP
países, incluindo o Brasil. Foi fundada em 1865 – portan-
to há 150 anos – e emprega 131 mil pessoas.

No Brasil está desde 1965, tendo operações em 13 esta-

dos, empregando 8 mil pessoas. Aqui, suas origens estão
no campo. É uma das maiores indústrias de alimentos e
uma das 20 maiores empresas do país. É também uma
das principais exportadoras de soja do Brasil e a maior
processadora de cacau da América Latina. A sede da Começo da empresa em Jacarezinho
empresa está localizada em São Paulo (SP) e a operação
brasileira possui unidades industriais, armazéns, escritó- de reduzir nosso impacto ambiental e ajudar a conservar
rios e terminais portuários em cerca de 150 municípios. recursos naturais; tratar as pessoas com dignidade e res-
peito; investir nas comunidades onde está inserida.
No Paraná, a empresa iniciou atividades em 1969 – por-
tanto, há 45 anos – na cidade de Jacarezinho. Hoje, $HPSUHVDSRVVXLXPDFXOWXUDGHFRQÀDQoDQDTXDORV
mantem unidade industrial de soja em Ponta Grossa,
esforços são norteados por uma visão que expressa as
terminal de soja em Paranaguá, unidade de amidos
aspirações coletivas das pessoas que nela trabalham.
e adoçantes em São Miguel do Iguaçu, unidades em
Entre os objetivos estão apoiar o desenvolvimento
Maringá, Londrina, Cascavel, Jacarezinho. E, agora, a
econômico responsável, ajudar a proteger o ambiente e
PDLVPRGHUQDELRUUHÀQDULDHP&DVWUR&RQIRUPHVHXV
melhorar comunidades.
diretores, “com amplo conhecimento sobre a cadeia
DJUtFRODDOLPHQWtFLDHH[SHULrQFLDHPPHUFDGRVJOREDLV
A Cargill busca a inovação como uma forma de preservar
a Cargill leva todos os dias alimentos do campo aos
e proteger o ambiente, seja usando energia e recursos
lares de milhões de pessoas no mundo. A empresa tem o
de forma mais inteligente, sendo pioneiros em negócios
objetivo de ser líder global em alimentação por meio de
lucrativos e linhas de produtos que façam uso de maté-
YDORUHVGLIHUHQFLDGRVFRPFRQÀDQoDHFULDWLYLGDGH3DUD
rias-primas renováveis ou ajudando os clientes a reduzir
isso, tem o compromisso de utilizar seu conhecimento e
VHXLPSDFWRDRPHLRDPELHQWH$%LRUUHÀQDULDGH&DVWUR
H[SHULrQFLDSDUDFRODERUDUFRPVHXVFOLHQWHVDMXGDQGR-
é um bom exemplo disso.
RVDDOFDQoDURVXFHVVRHPVXDVDWLYLGDGHVµ

A Cargill trabalha para descobrir novas maneiras de
fomentar idéias e alimentar pessoas. Busca desenvolver
VROXo}HVLQRYDGRUDVFRPEDVHHPDYDQoRVFLHQWtÀFRV
promover a segurança de alimentos, rações e produtos
para os mesmos elevados padrões no mundo inteiro. A
empresa está sediada em Mineápolis, nos Estados Unidos.
No Brasil, algumas das marcas conhecidas da empresa
são: Pomarola, Liza, Maria, Mazola, Gallo, Ovomaltine,
Tarantella, Elefante, Pomodoro. Em busca de um processo
de melhoria contínua dos padrões, as ações e processos
da Cargill são fundamentados na responsabilidade corpo-
rativa, que estende-se não apenas as próprias operações,
mas também as comunidades onde a empresa se insere.
As ações de responsabilidade corporativa tem como
base: conduzir os negócios com altos níveis de integrida-
de, responsabilidade e compromisso; desenvolver formas
‡5HYLVWD'LVWLQomR
Estando presente em todo o processo da Cargill, a res-
ponsabilidade corporativa é um compromisso que abran-
JHWRGDDHPSUHVDDÀPGHDSOLFDURFRQKHFLPHQWR
JOREDOHH[SHULrQFLDSDUDDMXGDUDDWHQGHUDRVGHVDÀRV
sociais, ambientais e econômicos complexos em todos os
negócios desenvolvidos. A responsabilidade corporativa
também pode ser vista na Fundação Cargill, criada em
1973 para ser o braço da ação social da empresa. O ob-
jetivo da fundação é fazer a diferença nas comunidades
em que atua com uma receita de solidariedade, mobi-
lização e criatividade. Os programas sociais da Cargill
estão presentes em sete estados brasileiros.
$WXDOPHQWHD&DUJLOOEXVFDVHUUHIHUrQFLDQD
promoção e disseminação de conhecimentos para
alimentação saudável, segura, sustentável e
acessível do campo ao consumidor.
Cargill em Castro: 800 empregos
Mesmo com toda a alta tecnologia empregada, a Cargill está gerando muitos empregos
HP&DVWUR6mRGLUHWRVHLQGLUHWRV8PFRQYrQLRIRLÀUPDGRHQWUHDHPSUHVDH
o Senai Pr para a formação dos trabalhadores. Na ocasião, o diretor regional do Senai
3DUDQi-RmR%DUUHWR/RSHVGLVVHTXH´HVVDSRVLomRGDHPSUHVDVLJQLÀFDRUHFRQKH-
FLPHQWRGDH[FHOrQFLDGDHGXFDomRSURÀVVLRQDOGR6HQDLHWDPEpPRFRPSURPLVVR
da nossa entidade em contribuir com o desenvolvimento econômico desta região do
3DUDQiµ$$JrQFLDGR7UDEDOKDGRUGH&DVWURIRLHQFDUUHJDGDGHFDGDVWUDURVWUDEDOKD- Muitos empregos foram gerados já
dores para as vagas ofertadas: auxiliar de mecânica, almoxarife, mecânico, eletricista, na fase de implantação da Cargill
DX[LOLDUGHHOpWULFDDQDOLVWDGHODERUDWyULR2JRYHUQDGRU%HWR5LFKDWHPDÀUPDGRTXH
´RV&DPSRV*HUDLVWrPYRFDomRSDUDVHWRUQDUXPJUDQGHSRORGHSURGXomRLQGXVWULDO$SURGXomRDJUtFRODFRPDOWDWHFQRORJLD
DLQIUDHVWUXWXUDDSRVLomRJHRJUiÀFDHPXPHQWURQFDPHQWRURGRYLiULRFRPDFHVVRjFDSLWDODRSRUWRHDRXWURVHVWDGRVDOpP
GDRIHUWDGHPmRGHREUDTXDOLÀFDGDVmRDOJXPDVGDVYDQWDJHQVFDSD]HVGHDWUDLULQYHVWLPHQWRVSDUDDUHJLmRµDÀUPRXHOH

Visitas
Foram muitas as visitas de empresários e autoridades nas obras de
construção da Cargill. Uma delas foi a do presidente da Fiep- Federação
das Indústrias do Estado do Paraná -, Edson Campagnolo – aqui junto com
o diretor geral do Senai Marco Secco, o gerente da unidade da Cargill
Derli Oliveira e do vice-prefeito de Castro Marcos Bertolini.

5HYLVWD'LVWLQomR‡
 &$5*,//(0&$6752

REDE DE GÁS PARA A REGIÃO

A Companhia Paranaense de Gás (Com-
pagas) tem projeto de expansão da rede
de gás natural para os Campos Gerais.
3UHYrDFRQVWUXomRGHTXLO{PHWURVGH
tubulação em Ponta Grossa, Carambeí
e Castro. Ponta Grossa começou a ser
atendida pela Compagas desde 2000,
quando foi construído o primeiro ramal
da rede de gás natural. O atual projeto
dará continuidade a essa rede, fazendo
a volta pela BR 376, seguindo pela PR
151, que passará por Carambeí, chegan-
do até Castro. As obras estão previstas
para iniciar em abril de 2014, e termi-
nar em novembro de 2015. A ampliação
da malha de distribuição de gás tem o
objetivo de atender a demanda do seg-
mento industrial, que na região conta
com clientes como Ambev, Cargill e Evo-
nik. O presidente da Compagas, Luciano
Pizzatto, comenta que a região tem a
ganhar com mais uma fonte de energia. “Os Campos Gerais poderão contar com um combustível mais econômico e
menos poluente, contribuindo para a qualidade do meio ambiente. Além disso, a disponibilidade de gás natural pode
VHUXPYHWRUSDUDDWUDLUPDLVLQG~VWULDVSDUDUHJLmRµ

´4XDQGRRJDVRGXWRHVWLYHUFRQFOXtGR&DVWURWHUiVHXSHUÀOHFRQ{PLFRWUDQVIRUPDGRµGL]RYLFHSUHIHLWRHVHFUH-
tário municipal de Gestão Pública e Planejamento, Marcos Bertolini. “Com o gasoduto, Castro fará parte de uma eli-
te de municípios brasileiros a contar com abastecimento deste combustível. Além disso, poderemos adaptar a nossa
IURWDSDUDVHUDEDVWHFLGDDJiVUHGX]LQGRJDVWRVS~EOLFRVFRPFRPEXVWtYHOµDÀUPDRSUHIHLWR5HLQDOGR&DUGRVR

EVONIK
Deve ser inaugurada em setembro a nova fá-
brica da Evonik, junto ao complexo da Cargill,
em Castro, para a produção biotecnológica
de Biolys®, insumo destinado ao mercado de
nutrição animal. A empresa tem matriz na Ale-
manha e é um dos principais líderes mundiais
em especialidades químicas. A Evonik atua em
mais de 100 países no mundo inteiro, com mais
de 33 mil colaboradores. No Brasil, sua história
teve início em 1953. Os produtos são utilizados
como matéria-prima em importantes segmentos
de mercado, como: automotivo, agroquímico,
biodiesel, borracha, construção civil, cosmético,
IDUPDFrXWLFRQXWULomRDQLPDOSDSHOHFHOXORVH
plástico, química, tintas, entre outros. A empre-
sa conta hoje com cerca de 500 colaboradores
no país, sendo que suas atividades operacionais estão agrupadas em seis Unidades de Negócios: Coatings & Additives,
Consumer Specialties, Health & Nutrition, Advanced Intermediates, Inorganic Materials e Performance Polymers.

‡5HYLVWD'LVWLQomR
5HYLVWD'LVWLQomR‡
 &$6752

Castro, uma cidade tradicional

$FLGDGHGH&DVWUR VHGHGD%LRUUHÀQDULDGD&DUJLOO p
uma das mais tradicionais do Paraná, tendo surgido às
margens do histórico Caminho de Sorocaba, centro do
tropeirismo. O local onde atualmente se encontram as
pontes rodoviárias sobre o rio Iapó era exatamente o
ponto que oferecia vau, onde cruzavam os tropeiros.
$OJXPDVIDPtOLDVGHFLGLUDPVHÀ[DUQDUHJLmRHVXUJLXD
frequesia de Sant´Ana do Iapó. Em 24 de setembro de
1788 a freguesia foi elevada a categoria de vila,
passando a ser Vila Nova de Castro. Em julho de 1854 foi
criada a Comarca da Vila Nova de Castro. Pela lei pro-
vincial de 21 de janeiro de 1857 a vila ganhou foros de
FLGDGHFRPGHQRPLQDomRVLPSOLÀFDGDSDUD&DVWUR

No período da Revolução Federalista (1893-1894), Castro

tornou-se temporariamente a capital interina do Para-
QiHPGHFRUUrQFLDGR'HFUHWR(VWDGXDOQžGHGH
janeiro de 1894. O fato deu-se em função de Curitiba ter
sido ocupada por tropas gaúchas. Foi rechaçado o poder
estadual, que só voltou à normalidade em 18 de abril do
mesmo ano, através do decreto-lei estadual nº 25.13.
Castro dista 160 quilômetros de Curitiba e a
população é de 80.000 habitantes.
ECONOMIA FORTE
A atividade agropecuária é bastante expressiva no
município, com plantação de soja, milho, feijão,
arroz, cenoura, batata,uva, entre outras e possuindo
milhares de propriedades rurais, que se dedicam à
criação de gado leiteiro, suínos e aves. A bacia leiteira
da região é considerada a principal do Brasil em
produtividade e qualidade genética com capacidade
aproximada de 180 milhões de litros por ano.
Dos 100 maiores produtores nacionais de leite,
10 estão em Castro e região (Carambeí e Arapoti).
Castro vista do alto
A Sociedade Cooperativa Castrolanda Ltda, mantém um
UHEDQKRGHJDGR+RODQGrV32H3&FRPDOWRSDGUmR
genético, além da produção e comercialização de grãos
e sementes, sendo que esta Cooperativa, juntamente
com a CAPAL - Cooperativa Agropecuária Arapoti Ltda e
a Cooperativa Agropecuária Batavo Ltda de Carambeí,
fornecem matéria-prima para a Cooperativa Central de
Laticínios do Paraná industrializar os produtos Batavo.
Todos os anos, em Agosto, é realizada a Agroleite, de
nível internacional, com exposição de animais, torneio
leiteiro, clube de bezerras, leilão, dias de campo, dinâ-
mica de máquinas, além de fóruns, seminários, painéis.
Há espaços também para a agricultura, suinocultura e
ovinocultura. Já a Fundação ABC (Arapoti, Batavo e Cas-
trolanda) promove anualmente shows tecnológicos (este
ano foi nos dias 19 e 20 de fevereiro).
Castro também se sobressai na exploração mineral, com
DH[WUDomRGHFDOFiULRHWDOFRHQDLQG~VWULDJUiÀFD
moveleira, alimentícia e de pincéis.

ATRAÇÕES
Além do agrobusiness, Castro tem diversos locais de in-
teresse turístico. Tem a história, contando que o primei-
ro jardim de infância do Brasil foi implantado na cidade
em 1862 pela professora Emilia Erichsen, baseando-se
na metodologia do pedagogo alemão Friederich Froebel.
O local é hoje a Casa da Cultura. A primeira capela, de
barro socado, foi construída por escravos em 1704, em
honra a Sant´Ana. Em 1876 foi construída a atual igre-
Agroleite: difusão de tecnologias ja de Sant ´Ana. O Museu do Tropeiro, criado em 1976,
‡5HYLVWD'LVWLQomR
ocupa a casa construída no século XVIII pela família
&DUQHLUR/RER$FRQVWUXomRpGHHVWXTXHÀHODRHVWLOR
de então. O acervo conta com cerca de 400 peças. Além
de retratar a vida do tropeiro, apresenta documentos e
objetos históricos, peças sacras, aferições e artesanato.
Já a Colônia de Castrolanda surgiu com o crescimento
da Cooperativa Batavo em Carambeí, fazendo com que
um outro grupo de famílias neerlandesas chegasse ao
local em 1951. Foi fundada a cooperativa e a Colônia
de Castrolanda, forte produtora agrícola com destaque
também na produção de leite e queijos, na suinocultura
e na ovinocultura. O passeio ao local é muito interessan-
WHSHODVERQLWDVUHVLGrQFLDVSHOR0XVHXGRV,PLJUDQWHV
pelo gigantesco Moinho de vento, um dos maiores do
mundo, com 26 metros de envergadura, com duas mós
conseguindo produzir até 3.000 quilos de farinha de trigo
e mecanismos, engrenagens, pinos e encaixes feitos O Moinho de Vento em Castrolanda
quase que totalmente em madeira.
A Fazenda Potreiro Grande tem a casa sede construída
Castro oferece ainda o Morro do Cristo, com a estátua em pedra. O local é rústico, mas aconchegante. Os visi-
do Cristo Redentor. Ou o rio Iapó, que corta a cidade e tantes podem desfrutar ali de uma área de 1.200 hecta-
tem sua prainha com churrasqueiras, lanchonete, res, incluindo matas nativas, trilhas ecológicas, passeios
campos de futebol, quadra de esporte, cascata. a cavalo, tanques para pescaria e piscina. Toda a
Ou ainda os muitos saltos, quedas e corredeiras. alimentação é preparada com produtos da própria
fazenda, como o leite, pão, peixes e legumes.
Muito interessante em Castro são as antigas fazendas.
A Capão Alto foi fundada em 1704 em terras de sesmaria. Já o Sítio Santa Olívia está situado no canyon Guartelá
Depois, em 1751 foi doada para os religiosos carmeli- (um dos maiores e mais bonitos canyons do mundo que
tas que permaneceram ali por mais de um século como vale, por si só, um passeio de vários dias). Tem pou-
agricultores e criadores de gado. Em meados do século sada com acomodações para 12 pessoas, churrasquei-
passado eles abandonaram o local, sendo que seus inúme- ras, trilhas para passeios a pé e a cavalo e exuberante
ros escravos passaram a tomar conta de tudo, organizan- vegetação. Corredeiras com pequenas cascatas e subida
GRXPTXLORPERRUGHLURHSDFtÀFR$)D]HQGDIRLWRPEDGD ao morro de São Francisco são algumas opções de lazer
pelo Estado no início da década de 80 e está em processo que juntamente com a pesca das famosas tubaranas ou
de tombamento federal. O complexo conta com as ruínas tabaranas, proporcionam um excelente ambiente para
de uma capela (de taipa de pilão) datada de 1.740, um relaxamento. Existe também um recanto para os
Casarão Colonial de 1.858, entre outras construções. esotéricos e místicos exercitarem suas mentes.

Canyon Quartelá, grande atração

turística nacional de Castro e Tibagi Sede da Fazenda Capão Alto
5HYLVWD'LVWLQomR‡
 =$(/,$126
Zaeli chega aos 45 anos com
uma infinidade de produtos
A Zaeli – hoje a poderosa Alimentos Zaeli, de
Umuarama – começou sua história em 1969 – portanto
há 45 anos – com a produção exclusiva de arroz (melhoria
do produto para venda no balcão e no varejo).
O empreendedor e pioneiro foi Elidio Zago, sempre
com o apoio da esposa Mafalda. Em prédio com 200 m2,
a produção era de 360 quilos por hora de arroz
EHQHÀFLDGR&RPPXLWRWUDEDOKRDHPSUHVDIRLVXSHUDQ-
do várias etapas. Depois de uma década de crescimento
contínuo, foi adquirido em 1979 um complexo industrial
vizinho. A denominação social passou a ser Zago e Cia
/WGDFRPDSDUWLFLSDomRGRVÀOKRVGRFDVDO
(PVXUJLDDSULPHLUDÀOLDOQR3DUTXH6DQ5HPRH
a empresa começava a industrializar vários produtos
derivados do milho. Em 1984 foi adquirida uma segunda
ÀOLDOQDFLGDGHGH6mR%RUMD56FRPDÀQDOLGDGHGH
FRPSUDURDUUR]GLUHWRGRSURGXWRUEHQHÀFLDUHHQYLDU
para a matriz. A razão social passa a ser Alimentos Zaeli
Ltda. Em 1988 começava a construção da nova área in-
dustrial no Parque San Remo em área com 52.000 m2.
A moderna industrialização se iniciava aí, com galpões in-
GXVWULDLVHPRGHUQRVPDTXLQiULRVSDUDEHQHÀFLDPHQWRH
SDUERLOL]DomRGHDUUR]PRDJHPGHPLOKREHQHÀFLDPHQ-
O fundador, Elidio Zago e sua esposa Mafalda
‡5HYLVWD'LVWLQomR
to e seleção de amendoim e feijão, industrialização de
chocolate em pó, processamento e envase de azeitona,
empacotamento de açúcar, farinha de trigo, etc.
A empresa cresceu muito e é atualmente uma das
principais do setor alimentício do país. Possui 24 linhas
de produtos, mais de 300 sku’s (código de cada variante
dos artigos mantidos em armazém) e produz 180 milhões
de quilos de alimentos por ano. A forte atuação
em diversos estados do Brasil é possível por conta de
ÀOLDLVHFHQWURVGHGLVWULEXLomRH[LVWHQWHVHPWRGRRSDtV
e pela sua rede de mais de 40 mil pontos de vendas,
visitados semanalmente por vendedores diretos, repre-
sentantes e distribuidores. O presidente da empresa,
Valdemir Zago, tem como meta chegar em 2015 atingindo
a cifra de R$ 1 bilhão em produtos vendidos.
PRODUTOS
A linha de produtos é das mais vastas. A Zaeli coloca
QRVPHUFDGRVGHVGHUDomRSDUDSHULTXLWRDWpRPDLVÀQR
azeite extra virgem de oliva. A lista é enorme: arroz,
conservas, sopas e cremes, temperos, macarrões,
farináceos, alimentos matinais, aperitivos, batata palha,
doces e festas, farofas, feijão, food service, molhos,
natural line, pipocas, refrescos – além de alimentos para
animais. E a grande variedade prossegue em cada item.
Por exemplo: em temperos, estão diversos tipos de azeite
de oliva, como o tradicional, laranja, limão, manjericão,
orégano, trufa branca, além de diversos tipos – também
– de vinagres, caldos em pó, temperos, misturas para
Alguns dos produtos Zaeli
 Umuarama, cercada de verde. O parque fabril da Zaeli em Umuarama

temperos, catchups. Em natural line, estão diversos HP6XSHUPHUFDGRVWHQGRSUHVHQoDFRQÀUPDGDSDUDD

tipos de aveias, açúcar mascavo, arroz integral, farinha
de linhaça, farinha de gergelim, farinha de trigo inte-
gral, sal marinho. Em doces e festas, só de misturas para
bolos são 12 sabores – milho cremoso, coco, fubá, limão,
laranja, festa, formigueiro, abacaxi, baunilha, chocolate,
banana caramelizada, cenoura – e outros produtos como
DPHL[DVFDVWDQKDGHFDMXFRFRXYDSDVVDSrVVHJRHP
calda, nozes, sagus. Em farináceos, estão amido de milho,
canjica, mistura para panquecas, farinha de milho, fubás,
polvilhos, grão de bico, trigo de quibe. Em alimentos
naturais, achocolatados, cereais.
próxima, que será a 30ª, de 5 a 8 de maio no Expocenter
Norte, em São Paulo. A empresa irá promover ação de
degustação do seu portfólio, entre eles os recém lançados
molho de pimenta verde, molho de alho para frango e a
pipoca edição especial para copa do mundo. A Zaeli estará
em seu próprio estande, no pavilhão vermelho, Rua 4-5 /
P-Q. Sob o tema “CONFIANÇA – Fundamento do time cam-
SHmRµHVWDHGLomRGD$3$6WHUiGRLVLQJUHGLHQWHVDGLFLR-
QDLVDFRPHPRUDomRGRVDQRVGHH[LVWrQFLDGRHYHQWR
e menções à Copa do Mundo de Futebol.

FEIRAS, TVs
A Zaeli é tradicional anunciante de programas de TV de
caráter popular, especialmente no SBT e na Band, com
apresentadores como Celso Portioli, Ratinho e outros.

Participante ativa de feiras e exposições que se realizam

por todo o país, a Zaeli está sempre na Mercosuper –
Feira e Convenção Paranaense de Supermercados – que
este ano vai ser nos dias 22, 23 ae 24 de abril – e esteve
QDVWUrV~OWLPDVHGLo}HVGD)HLUD$3$6²)HLUDGH1HJyFLRV

O presidente da empresa Valdemir Zago

5HYLVWD'LVWLQomR‡
 ',9(56$6
LONDRINA VAI GANHAR FÁBRICA DE
MEIAS DE COMPRESSÃO TERAPÊUTICAS
Foi assinado protocolo
de intenções entre o
Governo do Paraná,
programa Paraná Com-
petitivo e a empresa
italiana Gloriamed, que
vai instalar fábrica no
Brasil em Londrina, em
conjunto com a Luminal
Produtos Médicos. Serão
produzidas ali meias de
FRPSUHVVmRWHUDSrXWLFDV
nas classes 1, 2 e 3, em
DOJRGmRERUUDFKDQDWXUDOHPLFURÀEUD2LQYHVWLPHQWRLQLFLDO
é de R$ 1,5 milhão, que serão feitos ainda neste ano. A unidade
terá área de 10 mil metros quadrados. Para o ano que vem, com a
segunda fase do projeto de instalação, o investimento da empre-
sa no Paraná chegará a R$ 10,5 milhões, gerando 50 empregos
diretos e 200 indiretos na região. O documento foi assinado (foto)
pelo governador Beto Richa, pelo presidente da Gloriamed, Ales-
sandro Peroschi, e pelo diretor da Gloriamed Brasil, Luis Mateus
Nakamura. O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, também
participou da solenidade, realizada no Palácio Iguaçu, em Curiti-
ba. Enquanto isso, a Universidade Tecnológica Federal de Lon-
drina desenvolve projeto para implantar no município um Centro
de Tecnologia Médica, na verdade um moderno parque industrial
sediando indústrias e empresas ligadas ao setor.
NOVA FÁBRICA DA KLABIN:
TERRAPLANAGEM PRONTA
As obras na nova unidade de celulose da Klabin em Ortigueira
avançam e cerca de 50% dos serviços de terraplanagem (foto)
já foram concluídos. A estimativa é de que a construção da
fábrica comece a partir de maio. O empreendimento, denomi-
nado pela empresa como Projeto Puma, conta com o apoio do
Governo do Estado por meio do programa Paraná Competitivo
e terá investimentos de R$ 5,8 bilhões, excluindo-se ativos
ÁRUHVWDLVHPHOKRULDVHPLQIUDHVWUXWXUD$QRYDIiEULFDHVWi
sendo construída em uma área na comunidade rural de Campi-
na dos Pupos, a 15 quilômetros da parte urbana de Ortigueira.
O terreno é de cerca de 830 hectares - o equivalente a 830
campos de futebol- e a estimativa é de que sejam movimenta-
dos 18 milhões de metros cúbicos de terra nesta fase.
‡5HYLVWD'LVWLQomR
VOLVO: EXPANSÃO
A Volvo está anunciando investimentos de US$ 320 milhões no
Brasil. Os recursos seriam para a nacionalização de novos produ-
tos na fábrica de Curitiba e, também, para a produção de uma
outra marca de caminhões pertencente ao grupo, podendo ser
Mack, Renault ou UD. “Temos uma área de 1,3 milhão de metros
quadrados na planta de Curitiba, com grande possibilidade de
H[SDQVmRµDÀUPD5RJHU$OPSUHVLGHQWHGR*UXSR9ROYR$PpULFD
Latina. Além da fábrica, a Volvo está construindo um novo depósi-
to de peças na capital paranaense, com 120 mil m².
ASTORGA MAIS BONITA
Os astorguenses e vi-
sitantes podem pre-
senciar que árvores
das avenidas Dr. José
Soares de Azevedo e
Rio de Janeiro estão
sendo retiradas para
substituição. Os cor-
tes seguem critérios
técnicos, sejam por
risco de queda ou
pela deteriorização
das calçadas. A substituição das árvores da Avenida Rio de Janeiro
faz parte do Projeto de Revitalização da via, que consiste no
recape asfáltico, revitalização dos canteiros centrais, troca das
calçadas e iluminação. Já na avenida Dr. José Soares de Azevedo
serão realizados recape asfáltico e substituição de árvores para
a construção de novas calçadas. Todo Projeto tem o objetivo de
proporcionar mais conforto e segurança aos usuários das vias,
modernizar e deixar ainda mais bonita a cidade, que experimenta
ótima fase de desenvolvimento econômico e social. E é a terra
natal dos famosos Chitãozinho e Xororó.
CURITIBA: MAIS VÔOS INTERNACIONAIS
Foi lançada mais uma linha aérea que fará o trajeto sem
escalas entre Curitiba e Buenos Aires. A rota será oferecida
pela empresa Aerolíneas Argentinas e começará a operar no
dia 1º de março. Ao todo, serão cinco voos semanais. Além das
Aerolineas Argentinas, a Gol Linhas Aéreas também oferece
um voo direto com destino a capital argentina. Buenos Aires
é o terceiro destino internacional oferecido pelo Aeroporto
Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, em menos
de um ano. Em 2013, as companhias aéreas American Airlines e
Buquebus iniciaram suas atividades com destinos a Miami (Esta-
dos Unidos) e Montevidéu (Uruguai), respectivamente.
SUSTENTABILIDADE INTERNACIONAL
O ano começou de forma muito positiva para a BSBIOS. Bus-
cando novos negócios alinhados com a sustentabilidade, as
duas plantas industriais da empresa, em Passo Fundo (RS) e em
0DULDOYD 35 UHFHEHUDPRFHUWLÀFDGRHPJUDQGHVSURJUDPDV
internacionais: o ISCC (International Sustainability and Carbon
&HUWLÀFDWLRQ HR%6YV %LRPDVV%LRIXHOV6XVWDLQDELOLW\9ROXQWD-
U\6FKHPH $VFHUWLÀFDo}HVFRPSURYDPDYLVmRVXVWHQWiYHOGD
empresa e garantem a continuidade de acesso ao mercado euro-
peu de biocombustíveis. O diretor presidente da BSBIOS, Erasmo
&DUORV%DWWLVWHOODFRPHPRURXDFHUWLÀFDomR´3DUDDFRPSDQKLD
este é um marco importantíssimo, pois comprovamos que nossa
SURGXomRVDWLVID]jVPDLVULJRURVDVH[LJrQFLDVGHUHGXomRGDV
HPLVV}HVTXDOLÀFDQGRDLQGDPDLVRQRVVRSURGXWRµDÀUPRX
 $&48$3/$1$126
Especialistas em licenciamento ambiental
Uma empresa com vários contratos de prestação de serviço ou de
assessoria técnica em andamento nos estados de Santa Catarina,
Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Alagoas, Rondônia e Mato Grosso
com enfoque no licenciamento ambiental de empreendimentos nas
zonas costeiras e em ambientes aquáticos. Esta é a ACQUAPLAN
Tecnologia e Consultoria Ambiental, uma marca que em 2014
completa 10 anos e agrega importantes áreas de atuação, com
SURÀVVLRQDLVHVSHFLDOLVWDVQDViUHDVGH2FHDQRJUDÀD(QJHQKDULD
$PELHQWDO%LRORJLD'LUHLWR$PELHQWDO*HRJUDÀD*HRORJLD
Engenharia Civil, Geofísica Marinha, Antropologia, Sociologia,
Engenharia Florestal, Química e Educação Ambiental.
A ACQUAPLAN foi fundada em 2004, em Santa Catarina, e está instalada
desde então quase no limite entre Balneário Camboriú e Itajaí. Cidades
que formaram sua base de operação, assim como Navegantes, onde
a ACQUAPLAN coordenou (e coordena), principalmente, estudos de
impacto ambiental de importantes estaleiros e terminais portuários.
A empresa, desde que iniciou suas atividades constituiu sua espinha
GRUVDOUHXQLQGRSURÀVVLRQDLV²PXLWRVGHOHVERQVDPLJRV²TXHMiWLQKDP
DPSORFRQKHFLPHQWRDFDGrPLFRHDWXDomRHIHWLYDQDUHDOL]DomRGH
projetos ambientais no litoral centro-norte de Santa Catarina. A reunião
deste grupo viabilizou à ACQUAPLAN a oferecer aos seus clientes – hoje
são quase 70 – o desenvolvimento de projetos integrados nos mais
diversos segmentos públicos e privados, em trabalhos que vão desde
o resgate da fauna em áreas inundáveis até o serviço especializado de
OHYDQWDPHQWRVGHGDGRVRFHDQRJUiÀFRVHWUDEDOKRVGHEDWLPHWULD
“Nossa especialidade é a de desenvolver estudos ambientais e proje-
tos para licenciar terminais portuários, regularizar ambientalmente
os portos organizados, viabilizar projetos de dragagem e instala-
omRGHHVWDOHLURVHQWUHRXWUDVDWULEXLo}HVQDViUHDVGHFLrQFLDH
WHFQRORJLDYROWDGDVSDUDD]RQDFRVWHLUDHDPELHQWHVDTXiWLFRVµ
explica Fernando Diehl. E completa ainda, dizendo que “Nos últimos
anos a ACQUAPLAN vem dando consultoria/assessoria para licenciar,
inclusive, a instalação de Shopping Center, como o de São José, SC,
do Grupo Almeida Júnior, condomínios e indústrias diversas, com
destaque, as indústrias especializadas, como a ArcelorMittal Vega,
situada em São Francisco do Sul, SC, ou então, grandes empresas do
VHWRUGHFHOXORVHFRPRD.ODELQHP7HOrPDFR%RUED35µ
O necessário conhecimento justamente sobre este meio ambiente
que existe em torno dos portos e estaleiros é que fortaleceu a
ACQUAPLAN em sua área mais forte de atuação – processos de
licenciamento ambiental.
EXPANSÃO
Ainda em 2004, ano de fundação da ACQUAPLAN Consultoria
e Tecnologia Ambiental, a empresa passou a atuar mais ao Norte
GR(VWDGRGH6DQWD&DWDULQD$PHWDHUDYHULÀFDURSRWHQFLDO
portuário da Baía da Babitonga para instalação do Porto de Itapoá,
a ampliação do Porto de São Francisco do Sul e a instalação do
Terminal Marítimo Mar Azul.
Mas foi em 2006 que a ACQUAPLAN, sediada em Balneário Camboriú,
levou seus consolidados conhecimentos à Bahia. A meta era realizar
o Estudo Ambiental para a Dragagem de Manutenção do Porto de
Aratu. A empresa catarinense fez a coordenação técnica, a elabo-
ração, a articulação interinstitucional e o licenciamento, tudo feito
em parceria com a empresa RioInterport Consult Engenharia Ltda.
Foi o primeiro passo para expandir sua atuação em outras regiões
do Estado e do país. Projetos no interior de Santa Catarina, outros
também na Bahia, em Pratigi, e até em Moçambique, na África,
foram prestados pela ACQUAPLAN, que logo encontrou sócios no Rio
*UDQGHGR6XODJUHJDQGRPDLVSURÀVVLRQDLVHPXOWLSOLFDQGRVXDV
áreas de atuação em seu portfólio.
“Chegar ao Rio Grande do Sul foi estratégico e pertinente, visto que
muitos dos colegas que trabalham conosco se formaram no Estado
gaúcho, principalmente em Rio Grande, onde está a primeira facul-
GDGHGH2FHDQRJUDÀDLQVWDODGDQR%UDVLOQD)XQGDomR8QLYHUVLGDGH
GR5LR*UDQGH )85* µH[SOLFD)HUQDQGR
Ainda na região Sul, em 2009, a ACQUAPLAN aportou no Estado do
Paraná. Focada na sua expertise, iniciou a prestação de serviços
voltados à regularização ambiental dos Portos de Paranaguá e de
Antonina. Desde então vários projetos foram desenvolvidos em solo
paranaense, com destaque aos monitoramentos ambientais no pro-
FHVVRGHOLFHQFLDPHQWRGDDPSOLDomRGR7&3²7HUPLQDOGH&RQWrL-
neres de Paranaguá, estudos ambientais para a Cattalini Terminais
Marítimos e o Terminal Portuário da FOSPAR.
ASSOCIADAS
Mas como prestar tantos serviços, praticamente todos ao mesmo tem-
po e com a mesma qualidade ou até melhor? Este era então o novo
GHVDÀRGD$&48$3/$1´­pSRFDHVWiYDPRVFRQWUDWDQGRVHUYLoRV
HVSHFLDOL]DGRVFDURVGHRXWUDVHPSUHVDVµH[SOLFD(PLOLR'ROLFKQH\
Assim, primeiro, a ACQUAPLAN adquiriu mais um sócio, o engenheiro
ambiental Vinicius Dalla Rosa Coelho. Juntos, Fernando, Emilio e
Vinicius avaliaram formas de reduzir custos e aprimorar as presta-
ções de serviço. Atentos aos colegas e amigos com disposição para
empreender em áreas que até então eram de atuação restrita e
onerosa, o trio decidiu aproximar os oceanógrafos Gláucio Vintém,
João Thadeu Menezes e Thelma Scolaro, para, associados a eles,
criar respectivamente as empresas MAR TETHYS Levantamentos
2FHDQRJUiÀFRVH(VWXGRV$PELHQWDLV HP HD$&48$',1Ç0,&$
Modelagem e Análise de Risco Ambiental (em 2012).
Mas apesar de constituídas recentemente, de maneira informal ambas
já atuavam juntas com a ACQUAPLAN em suas frentes de trabalho.
$0$57(+<6FRPDWXDomRQDViUHDVGH2FHDQRJUDÀD(QJHQKDULD
&RVWHLUDH3RUWXiULD+LGURJUDÀDH*HRORJLD0DULQKDHVWiLQFOXVLYH
FDGDVWUDGDQR&HQWURGH+LGURJUDÀDGD0DULQKDLQVFULWDVRERQž
275/2011 no Cadastro de Entidades Extra Marinha Executantes de Le-
YDQWDPHQWRV+LGURJUiÀFRV(PSUHVDKDELOLWDGDSRUWDQWRDH[HFXWDU
VHUYLoRVGHDTXLVLomRGHGDGRVEDWLPpWULFRVVtVPLFRVVRQRJUiÀFRV
WRSRJHRGpVLFRVJHROyJLFRVJHRWpFQLFRVPDUHJUiÀFRVHRFHDQRJUi-
ÀFRVHPiUHDVPDUtWLPDVHÁXYLDLV$$&48$',1Ç0,&$SRUVXDYH]
DWXDQDViUHDVGHPRGHODJHPQXPpULFDRFHDQRJUDÀDPRUIRGLQkPLFD
GHDPELHQWHVFRVWHLURVVLVWHPDGHLQIRUPDomRJHRJUiÀFDVHQVRULD-
mento remoto e análise de riscos ambientais.
“Vimos na criação destas duas empresas uma importante possibilidade
de reduzir custos, ampliar o mercado, estreitar relações com os clien-
WHVHRIHUHFHUXPVHUYLoRPDLVFRQÀiYHOµFRPHQWD)HUQDQGR'LHKO
'HXWmRFHUWDDLGpLDTXHKRMHDVWUrVHPSUHVDVMXQWDVDWXDPHP
quase 50 prestações de serviço, principalmente nas cidades de
Itajaí, Balneário Camboriú e Navegantes, cidades onde os vínculos
da empresa – social, econômico e cultural – estão enraizados, e
especialmente na região Sul do país.
Conheça mais sobre o Grupo Acquaplan acessando www.acquaplan.net.
5HYLVWD'LVWLQomR‡
 TCP DE PARANAGUÁ
TCP, com novo berço, pode
receber navios de 368 metros
27&3²7HUPLQDOGH&RQWrLQHUHVGH3DUDQDJXi²LQYHVWLX
cerca de R$ 365 milhões em Paranaguá, sendo R$ 180
milhões na aquisição de novos equipamentos (incluindo 4
SRUWrLQHUHVGRPRGHOR6XSHU3RVW3DQDPD[ H5PL-
lhões nas obras do novo cais de atracação. O novo cais adi-
ciona mais 315 metros ao cais do terminal e aumenta sua
capacidade dos atuais 1,2 milhão de TEU´s para 1,5 milhão
de TEU´s por ano. Os investimentos foram um dos maiores
do setor portuário privado no Brasil nos últimos anos.
“Nos últimos dois anos nos concentramos em investir na
modernização e ampliação da capacidade do TCP para
atender às novas demandas do mercado, reduzindo custos
para a cadeia produtiva através de ganhos de produtivi-
GDGHHHVFDODµGHVWDFD-XDUH]0RUDHVH6LOYDGLUHWRU6X-
perintendente do TCP, acrescentando que o terminal é o
único da América Latina já autorizado a receber navios de
até 368 metros de comprimento por 51 metros de boca,
TXHWHPFDSDFLGDGHSDUDFRQWrLQHUHV RVGHDWp
PHWURVRSHUDPFRPFRQWrLQHUHV 0RUDHVH
6LOYDH[SOLFDTXHRVQDYLRVGHWUDQVSRUWHGHFRQWrLQHUHV
estão cada vez maiores em comprimento e largura, o
TXHH[LJHXPDDGHTXDomRGRVWHUPLQDLVSDUDUHFHErORV
Assim, além do espaço no cais de atracação, também são
necessários equipamentos modernos e com maior alcan-
ce. Além do pacote de investimentos e da parceria com
Juarez Moraes e Silva: ganhos de produtividade e escala
‡5HYLVWD'LVWLQomR
intervenientes públicos, o TCP também implantou nos
últimos dois anos uma série de projetos com o objetivo
GHDWLQJLUH[FHOrQFLDQDTXDOLGDGHGRVVHUYLoRVSUHVWD-
dos. Para isso, foram colocados em prática programas de
treinamento e capacitação, projetos de Tecnologia da
Informação e sensíveis melhorias de gestão com a implan-
tação de uma forte cultura de meritocracia.
MELHORES SERVIÇOS
Sérgio Lima, diretor de Operações da CMA CGM, um dos
maiores clientes do TCP, destaca que “com os investi-
mentos que o TCP realizou em pessoal e equipamentos, o
terminal se demonstra apto para operar os maiores navios
TXHD&0$&*0RSHUDQDFRVWDEUDVLOHLUDµ
“A evolução da produtividade do terminal nos últimos dois
anos foi impressionante e o recorde atingido de 132 mph
em nosso navio MOL Genesis em 2013 alinha o desempenho
GRWHUPLQDODRVPHOKRUHVWHUPLQDLVGHFRQWrLQHUHVPXQ-
GLDLVµDÀUPRX6KLP.LPXUDGLUHWRUGHRSHUDo}HVGD02/
Liner, um dos maiores armadores em Paranaguá.
27&3DWLQJLXQRPrVGHMXQKRGHXPUHFRUGH
nacional de velocidade de atendimento de navios,
tornando-se o terminal mais produtivo do Brasil com
a marca de 86 mph. A maior produtividade no aten-
dimento de navios permitiu uma redução substancial
GRSHUtRGRGHSHUPDQrQFLDGRVQDYLRVQRSRUWR
“Apesar de recebermos navios cada vez maiores, o
WHPSRPpGLRGHSHUPDQrQFLDGHOHVIRLUHGX]LGRHP
mais de 50% nos últimos dois anos. Considerando que
os custos estimados deles são de aproximadamente
US$ 6 mil por hora, conseguimos reduzir milhões em
custos de transportes para nossos clientes impor-
WDGRUHVHH[SRUWDGRUHVµDILUPD&KDUOHV6HULTXH
superintendente Operacional do terminal. A mar-
ca atingida coloca o TCP no topo do ranking entre
RVWHUPLQDLVGHFRQWrLQHUHVHPSRUWRVS~EOLFRVH
terminais privados no país, e em linha com os melho-
res terminais no mundo. O resultado reflete um dos
maiores projetos de reestruturação já vistos no mer-
cado portuário brasileiro, iniciado em 2010. Desde
então, alicerçado no objetivo de equiparar o TCP aos
PHOKRUHVWHUPLQDLVGHFRQWrLQHUHVLQWHUQDFLRQDLV
 TCP: mais 315 metros de cais, equipamentos modernos, os maiores navios

uma série de projetos foram implantados,
garantindo para exportadores e importadores mais
HILFLrQFLDTXDOLGDGHHRWLPL]DomRGHFXVWRV
Embora a conquista do posto de terminal de con-
WrLQHUHVPDLVSURGXWLYRGR%UDVLOUHSUHVHQWDUXPD
marca histórica, os planos do TCP não param por aí.
De acordo com o CEO Luiz Antonio Alves, o terminal
continuará trabalhando para oferecer aos seus clien-
tes serviços de qualidade ainda melhor. “Continuare-
mos investindo fortemente para tornar o TCP um dos
mais modernos e completos integradores logísticos
do setor portuário brasileiro com foco em ganhos
GHHILFLrQFLDSDUDQRVVRVFOLHQWHVµ
O TCP tem como acionistas o fundo de private equityAdvent
International, a Pattac Empreendimentos e Participações
S/A, TUC Participações Portuárias S/A, Soifer Participações
Societárias Ltda., Group Maritim TCB S.L. e Galigrain S.A.
27HUPLQDOGH&RQWrLQHUHVGH3DUDQDJXipDJRUDRVHJXQ-
GRWHUPLQDOHPYROXPHGHFRQWrLQHUHVQRSDtV(QWUHDV
principais cargas movimentadas estão carne congelada,
madeira, papel, máquinas e equipamentos.

JANEIRO DE 2014, O MELHOR DA HISTÓRIA DO PORTO

A exportação de soja, milho e farelo de soja pelo Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá atingiu o
PDLRUYROXPHSDUDXPPrVGHMDQHLURGDKLVWyULDGR3RUWR)RUDPH[SRUWDGRVPLOWRQHODGDVGHJUmRV
pelo Corex, volume 11,89% maior do que o registrado em janeiro de 2013.Diversos fatores explicam a boa
produtividade do complexo, entre esses, as boas condições climáticas – não tem chovido em Paranaguá nas
últimas semanas –, as manutenções no Corredor foram setoriais e melhor planejadas, não ocasionando
paralisações da operação, e o recebimento da soja que, este ano, começou mais cedo, o que permitiu
o início das operações também com bastante adiantamento.

´9DOHVDOLHQWDUDLQGDTXHDWLQJLPRVHVWDPDUFDDSHVDUGRVWUrVGLDVGHSDUDOLVDomRQRVEHUoRVGHDWUDFDomRGR
Corredor, em função da dragagem que está sendo realizada. Temos investido em planejamento, otimização das
operações e em obras para melhorar ainda mais a produtividade dos portos. E os resultados podem ser vistos
DJRUDµDÀUPRXRVHFUHWiULRGHLQIUDHVWUXWXUDHORJtVWLFD-RVp5LFKD)LOKR

$DOWDQDVH[SRUWDo}HVSRGHVHUPHQVXUDGDWDPEpPQRDXPHQWRGRÁX[RGHFDPLQK}HV23iWLRGH7ULDJHPUHFH-
beu, em janeiro, 20,7 mil caminhões carregados com grãos, 19% a mais do que em janeiro do ano passado.

5HYLVWD'LVWLQomR‡
 -$5',0%27Ç1,&2

Jardim Botânico de Londrina, um

marco para a educação ambiental
O governador Beto Richa entregou no dia 31 de janei-
ro novos espaços e estrutura de educação ambiental ao
Jardim Botânico de Londrina, a trilha ecológica e a nova
sala de exposição e de vídeo em 3D, localizada no centro
de visitantes. Richa fez visita guiada pela trilha ecológica
com o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos,
Luiz Eduardo Cheida, e o prefeito de Londrina, Alexandre
Kireff. “Entregamos importantes obras e espaços bem pro-
jetados para bem atender aos visitantes. Mas o trabalho
não para aqui. As obras do Jardim Botânico continuam e
RVLQYHVWLPHQWRVSHUPDQHFHPµGLVVH%HWR5LFKD2JRYHU-
nador assinou protocolos de intenção com a Universidade
Estadual de Londrina (UEL), com o Instituto Agronômico
do Paraná (Iapar) e com o Instituto Ambiental do Paraná
(IAP) para ampliar ações para o desenvolvimento do Jar-
dim Botânico. Richa também assinou protocolo de inten-
ções com a Viação Garcia, que fará a cessão de um ônibus
para atividades de educação ambiental no Botânico.

$SUHVHQoDGRJRYHUQDGRUPDUFRXDDEHUWXUDRÀFLDOGR
Jardim Botânico, mas o espaço já está recebendo o públi- Área do Jardim Botânico
FRKiXPPrV(PGLDVUHFHEHXPDLVGHGH]PLOSHVVR-
as e as benfeitorias entregues pelo governador tornarão o a cessão de uma área de 70 hectares pelo Instituto Agro-
espaço ainda mais atrativo para o público. nômico do Paraná (IAPAR) e outros 20 hectares cedidos
pela Associação Brasileira de Educação. “O Jardim Botâ-
O JARDIM nico de Londrina é uma das mais importantes unidades de
pesquisa e conservação de espécies nativas e exóticas do
“É um marco para Londrina, um espaço de valor inestimá- 3DUDQiµGLVVHRVHFUHWiULRGR0HLR$PELHQWHH5HFXUVRV
vel porque não é somente um espaço verde e sim um local Hídricos, Luiz Eduardo Cheida. “O espaço é voltado à pro-
GHHGXFDomRDPELHQWDOµGHVWDFRXRSUHIHLWRGH/RQGULQD teção e ao cultivo de espécies silvestres raras, ameaçadas
Alexandre Kireff. A obra do Jardim Botânico foi iniciada de extinção ou econômica e ecologicamente importantes
em 2006 e está na segunda fase. Uma Parceria Público- SDUDDUHVWDXUDomRHUHDELOLWDomRGHHFRVVLVWHPDVµ
3ULYDGDÀUPDGDHQWUHD6HFUHWDULDGR0HLR$PELHQWHH
Recursos Hídricos com a Duke Energy possibilitou a aber- No local é possível conhecer mais de 100 espécies nativas
tura do local ao público. A empresa investiu R$550 mil no GDÁRUDSDUDQDHQVHXWLOL]DGDVQDUHVWDXUDomRGDVPD-
projeto de educação ambiental e recepção dos visitantes. tas ciliares e que estão expostas em um arboreto criado
Segundo Armando Henriques, presidente da Duke Energy especialmente para abrigar as plantas de diversas regiões
Brasil, a parceria está totalmente alinhada com a missão do Paraná. O Jardim Botânico abriga ainda, coleção de
da Duke de gerar oportunidades para o fortalecimento e FRQtIHUDVSODQWDVTXHWrPRIUXWRHPIRUPDGHFRQH
transformação das localidades onde a empresa atua, con- como algumas espécies de araucárias; o jardim de mirtá-
tribuindo para o desenvolvimento humano e ambiental. “A ceas, com espécies frutíferas como jabuticabeira, cerejei-
Duke deseja que esta parceria permita a cada um de nós,
ra, pitangueira, goiabeira-da-serra e araçá; a coleção de
cidadãos, conhecer, apreciar e preservar o meio ambien-
variedades de espadas de São Jorge; algumas espécies de
WHµDÀUPRX$UPDQGR+HQULTXHV
bambus e espécies de valor econômico e medicinal, como
O Jardim Botânico de Londrina é uma das mais importan- DFDQHODVDVVDIUiVHRJLQNJRELORED$OpPGLVVRFRQYrQLR
tes unidades de pesquisa e conservação de espécies nati- com a Universidade Estadual de Londrina (UEL) possibi-
vas e exóticas do Paraná. Com mais de 1 milhão de metros litou trazer para o Jardim Botânico algumas espécies de
quadrados de mata nativa, nascentes e rios, o Botânico orquídeas aéreas e terrestres. Também tiveram início as
foi criado pelo Governo do Estado por indicação técnica coleções de helicônia, que são plantas ornamentais, e de
da secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, com Zingiberáceas, da família do gengibre.
‡5HYLVWD'LVWLQomR
 6$)5$'$62-$

Paraná
vai
colher
safra
recorde
de soja
Nos dias 31 de fevereiro e 1 de março aconteceu
na Fazenda Boa Sorte, em Quarto Centenário,
um fórum sobre a logística da safra 2013/2014 do
Projeto Soja Brasil. Uma solenidade foi organizada
SDUDDDEHUWXUDRÀFLDOGDFROKHLWDGDVDIUDGHVRMD
2013/2014. O evento teve transmissão ao vivo pelo
Canal Rural para todo o Brasil.

E o momento é mesmo de euforia. O Paraná colhe

os grãos com a perspectiva de uma safra recorde de
soja. O clima colaborou, os produtores apostaram no
grão e o resultado aponta para uma colheita de 16,4
milhões de toneladas, a maior da história do Paraná,
superando o volume recorde atingido no ano passado
quando foram colhidas 15,83 milhões de toneladas
de soja no Estado. Os navios lotam o Porto de Para-
naguá, sendo carregados no Corredor de Exportação.

MAIOR SAFRA DA HISTÓRIA

A estimativa da safra recorde, histórica, é do De-
partamento de Economia Rural (Deral), da Secreta-
ria da Agricultura e do Abastecimento, que divulgou
a pesquisa mensal da safra de grãos no Paraná,
UHIHUHQWHDRPrVGHMDQHLURGH

O volume recorde de soja que será colhido no Pa-

raná deve-se ao aumento da área plantada com a
cultura que atingiu quase 5 milhões de hectares no
Estado, também considerada recorde. O produtor
apostou na cultura, cujos estoques mundiais estão
baixos e por isso a cotação do grão se mantém esta-
bilizada em torno de R$ 61,00 a saca, considerado
um preço atraente para os produtores.
5HYLVWD'LVWLQomR‡
 3$548('2,*8$d8
Parque Nacional do Iguaçu: 75
anos e cada vez mais atraente
O Parque Nacional do Iguaçu, do qual fazem parte as
Cataratas do Iguaçu, comemorou em janeiro 75 anos de
criação. Hoje a unidade é gerida pelo Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Criado em 10 de janeiro de 1939, o Parque abriga o maior
UHPDQHVFHQWHGHÁRUHVWDDWOkQWLFD HVWDFLRQDOVHPLGHFt-
dua) da Região Sul do Brasil. O zelo pelo meio ambiente
e a sua riquíssima diversidade biológica colocaram-no
como a primeira unidade de conservação do Brasil a ser
instituída como Sítio do Patrimônio Mundial Natural pela
Unesco, em 1986. Está no Parque a Praça e Estátua de
Santos Dumont, homenagem feita pela VASP ao “Pai da
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do Estado do Paraná na transformação da Área das
Cataratas do Iguaçu num Parque Nacional. O local, que
era propriedade particular, é então declarado público.
Unido pelo rio Iguaçu ao Parque Nacional Iguazú, na
Argentina, o Parque integra o mais importante contínuo
biológico do Centro-Sul da América do Sul, com mais
de 600 mil hectares de áreas protegidas e outros 400 mil
HPÁRUHVWDVDLQGDSULPLWLYDVUHVSRQVDELOLGDGHtPSDU
para ações conjuntas entre brasileiros e argentinos
nos esforços de preservação deste tão importante
patrimônio mundial.
ATRAÇÕES
Desde o ano de 2000, em relação as ações de visitação
turística e de estímulo ao turismo, a unidade conta
com o apoio da Concessionária Cataratas Iguaçu S.A.
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ma, em 1998, para implantar infraestrutura de apoio, que
Um vôo sobre a Garganta do Diabo
‡5HYLVWD'LVWLQomR
visa oferecer mais segurança e qualidade no
atendimento aos visitantes e ao mesmo tempo fomentar
a educação ambiental. A concessão consiste na liberação
SDUDRDSURYHLWDPHQWRHFRQ{PLFRGHiUHDVHVSHFtÀFDV
São elas: Centro de Visitantes, Porto Canoas, Naipi e
Tarobá, além de implantação do sistema de transpor-
te no interior do parque. Os constantes investimentos
na qualidade de atendimento aos turistas, combinados
FRPDo}HVGHGLYXOJDomRWrPDMXGDGRRSDUTXHDEDWHU
sucessivos recordes anuais de visitação. Além das exube-
rantes quedas de água e da selva subtropical, são muitas
as atrações no Parque. Os visitantes podem se utilizar do
elevador panorâmico, sobrevoar as cataratas em helicóp-
teros da Helisul, fazer passeios em barco a motor no rio
Iguaçu. Há outros motivos de grande interesse: o Centro
de Visitantes, o Zoológico, a Linha Martins, o Parque das
Aves Tropicana, a Trilha do Poço Preto, o Salto do Macuco,
a Trilha da Bananeiras, o marco das 3 Fronteiras.
Em 2014, além dos 75 anos do Parque Nacional do
Iguaçu, comemora-se o centenário de fundação de
Foz do Iguaçu – e grandes atrações estão sendo
programadas. Serão atividades no Parque, nas áreas de
turismo, comunidade, meio ambiente e esporte.
Uma dessas atrações, que virou atividade mensal, é o Lual
das Cataratas, passeio para observar a maravilha da natu-
reza emoldurada pela beleza de uma noite de lua cheia.
Com relação a gastronomia, dentro do Parque, além do
restaurante internacional do Hotel das Cataratas, há toda
a infraestrutura do Espaço Porto Canoas, onde os turistas
podem provar as maravilhas do restaurante Porto Cano-
as, apreciando a visão singular do rio Iguaçu. O atrativo

O restaurante, bem perto da Garganta do Diabo
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da Garganta do Diabo, a mais imponente das quedas que
formam as Cataratas. A capacidade do restaurante é para
320 pessoas internamente e 150 externamente.
TRILHAS, SAFARI
O passeio Trilha do Poço Preto serve para relembrar o
caminho que os índios usavam para contornar as Catara-
tas. São 9 quilômetros que podem ser feitos com caminha-
da, bicicleta ou carro elétrico. A trilha é realizada com
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Nacional do Iguaçu. A pequena viagem pelo interior da
ÁRUHVWDGR,JXDoXLQFLGHSRUXPDSRQWHSrQVLOTXHOHYDD
uma trilha rústica de 500 metros, passa por uma casamata
de 10 metros de altura, e lá de cima uma vista panorâmi-
FDHVSHWDFXODUGDÁRUHVWD'HVWDFDVHD/DJRDGR-DFDUp
que concentra grande diversidade de animais aquáticos.
Depois chega a vez de se apreciar o rio Iguaçu, com uma
navegação em um barco a motor pelo alto do Rio, passan-
do pelo Arquipélago das Taquaras, com a opção de passeio
em ducks e snorkeling, para observação da vegetação
aquática.O retorno é feito pelas corredeiras, com passa-
gem pela Ilha dos Papagaios, onde ao nascer e por-do-sol
acontecem revoadas de milhares de papagaios.
As passarelas recebem turistas do mundo inteiro
Já o Macuco Safari inicia com uma trilha na mata
atlântica, percorrida em carreta puxada por carro
elétrico, que permite uma visão geral de todo o cenário.
Durante o percurso pela selva, guias explicam sobre a
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de 600 metros para quem tem disposição e energia, leva o
grupo numa caminhada pelas trilhas que conduzem a
cachoeira batizada de Salto Macuco. No caminho podem
ser observadas orquídeas, palmitos, bromélias, árvores
centenárias, além dos animais silvestres, que de vez
em quando atravessam a trilha, animando ainda mais o
passeio. Para a aventura dentro d’água o parque dispo-
QLELOL]DEDUFRVLQÁiYHLVVHJXURVHHÀFLHQWHVIDEULFDGRV
de acordo com as necessidades do percurso. Os corajosos
aventureiros são levados para sentir o poder das quedas
debaixo das Cataratas do Iguaçu, mas não sem antes re-
ceber coletes salva-vidas.Tudo pronto, o barco sobe o rio
atravessando o cânion, enfrentando a correnteza, numa
velocidade média que permite a apreciação da paisagem.
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em profusão pontuam o espetáculo que tem seu ponto
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aproxima a embarcação para proporcionar um rápido e
divertido banho, onde todos saem encharcados. A sensa-
ção de estar literalmente embaixo de uma das quedas é
indescritível: é como lavar a alma e se sentir renovado.
600 mil hectares de
áreas protegidas e 400 mil
de florestas primitivas
5HYLVWD'LVWLQomR‡
 Nas prateleiras, gôndolas e freezers
PRODUTOS CANTU
Localizada em Vitorino, no sudo-
este do Paraná, a Cantu Alimentos co-
meçou sua história em 1969 de uma
forma bem modesta. Hoje, é uma das
maiores empresas do gênero do sul do
país e o grupo trabalha com industria-
lizados (geléias, azeitonas, compotas,
bolos), importados (vinhos, azeites de
oliva), hortifruti, granja – além de ter
uma transportadora própria e reven-
da de pneus. Os produtos Cantu são
encontrados nos supermercados do
Paraná, Santa Catarina e Rio Grande
do sul e também de outros estados.
OVOS DE PÁSCOA
A Pietrobon & Cia é uma empresa
que tem sede em Tapejara, RS, mas com
uma bem atuante filial em Guarapua-
va. Fabricante de balas e chocolates, o
forte nesta época são os ovos de Páscoa.
Com a marca Classy, devem invadir as
prateleiras dos supermercados.
‡5HYLVWD'LVWLQomR
TUBAÍNA
Muito popular em São Paulo
e também no Norte do Paraná, a
Tubaína é um tipo de refrigerante
regional, tradicionalmente a base
de Guaraná, com flavorizantes e
aromatizantes de tutti-frutti. A
bebida é encontrada em mercea- ORGÂNICOS, NATURAIS
rias, bares e supermercados nor- Com fábrica na Cidade Industrial de
te paranaenses. Recentemente, a Curitiba, a Jasmine Alimentos tem em
indústria de bebidas Funada, de sua linha de alimentos naturais, integrais
Presidente Prudente, lançou o e orgânicos, mais de 100 itens. Destes,
produto em lata, acompanhan- 25 são produtos orgânicos, certificados
do a modernidade. pelo Instituto Biodinâmico (IBD), de
acordo com normas internacionais de
controle e rastreabilidade, desde a pro-
dução no campo até o processamento
e o empacotamento. Alguns dos mais
novos lançamentos são os Cookies Li-
ght sabores aveia e amêndoas, mais
sementes especiais de chia e linhaça
dourada. Faz muito sucesso o Cookie
Light Avelã com gotas de chocolate.
PAPÉIS, GUARDANAPOS
A Estrela Indústria de Papel,
sediada em Palmas, coloca nas
prateleiras dos supermercados pa-
péis higiênicos das marcas Cisne e
Sirius e guardanapos da marca Si-
rius. A empresa é fabricante tam-
bém de bobinas de papel (Miolo, capa, WTL, Cartão, TL 150 g e 500 g).
TECNOLOGIA
EM ALIMENTOS
A Vapza Alimentos, de
Castro, produtora de ali-
mentos cozidos a vapor e
embalados a vácuo, utiliza tecnologia francesa variada do sistema sous vide
para seus produtos. O processo é realizado por equipamentos que envol-
vem o alimento selecionado e esterilizado em embalagens retortable pouch.
Esse sistema retira toda a matéria existente dentro do filme plástico – sejam
líquidos, sólidos ou gases, protegendo o produto para manipulação, arma-
zenamento e transporte. Somente após esse estágio o alimento é cozido a
vapor dentro do próprio pacote, sem a utilização de conservantes e outros
produtos químicos. A tecnologia sous vide não deixa que o alimento perca
suas propriedades, como frescor, cor, textura, sabor e nutrientes. Por conser-
var melhor o produto, a embalagem a vácuo permite que o alimento tenha
maior vida útil e preserve a qualidade e segurança para o consumidor.
 Empresas & Empreendimentos
INICIADA A DUPLICAÇÃO DE
PONTA GROSSA-APUCARANA
Tiveram início as obras de duplica-
ção dos 11 quilômetros da rodovia BR-
376, em Ponta Grossa. É a primeira etapa
de toda a duplicação que será feita en-
tre Ponta Grossa e Apucarana, ligando
os Campos Gerais ao Norte do Estado,
somando 231 quilômetros. A obra é fei-
ta pelo Governo do Paraná em parceria
com a concessionária RodoNorte, que
investirá até o final cerca de R$ 1 bilhão.
Além dos 11 quilômetros de duplicação,
será construída uma ponte sobre o rio
Tibagi. A nova pista terá 7,2 metros de
largura, acostamentos e ficará separada
da atual pista por um canteiro central,
de nove metros. Além disso, serão cons-
truídos dois viadutos sobre a rede fer-
roviária e quatro retornos. Há também
previsão para corrigir horizontalmen-
te e verticalmente as curvas. O prazo
para conclusão desta primeira fase, que
tem investimento aproximado de R$
64 milhões, é de 15 meses. Os demais
trechos estão com o projeto executivo
em andamento. “Estamos trabalhando
em conjunto com o DER para anteci-
parmos os próximos trechos a serem
duplicados, como é o caso de Apuca-
rana - Califórnia”, disse o presidente
da RodoNorte, José Alberto Moita.
LIXO ELETRÔNICO:
PROBLEMA QUE SE ALASTRA
A produção de lixo eletrônico no
mundo todo alcançou quase 49 milhões
de toneladas métricas, sete quilos por
cada habitante do planeta, no ano pas-
sado. Para 2017 o número aumentará
33%, de acordo com um estudo publi-
cado pela Universidade das Nações
Unidas (UNU). O estudo da iniciativa
Step, uma aliança entre a Organização Para Telma Salles, presidente da PróGe-
das Nações Unidas (ONU), empresas, néricos, os resultados mostram que os
governos e organizações não-governa- genéricos seguem atraindo os consumi-
mentais (ONGs), é o primeiro mapa glo- dores brasileiros por meio de uma polí-
bal de lixo eletrônico e mostra a quan- tica pública consistente que reúne preço
tidade de resíduos eletrônicos que cada baixo aliado a qualidade. “Os genéricos
país gera. Para 2017 o volume anual de conquistaram os consumidores brasilei-
lixo eletrônico será de 65,4 milhões de ros de todas as classes. Eficazes, seguros
toneladas, o equivalente a 200 edifícios e indiscutivelmente mais baratos que
como o Empire State de Nova York ou os produtos de referência, não apenas
11 construções como a Grande Pirâmi- estão entre os produtos mais prescritos
de de Giza. Ruediger Kuehr, secretário- pelos médicos brasileiros como tam-
-executivo da Iniciativa Step e membro bém são os substitutos mais adequados
da Universidade das Nações Unidas, ex- para os produtos de referencia indica-
plicou que “embora haja cada vez mais do nas receitas”, explica a executiva.
iniciativas para enfrentar este proble-
ma, a velocidade de geração de lixo ele-
URBS QUER REDUZIR CALOR
trônico supera as medidas adotadas”.
NAS ESTAÇÕES TUBO
A Urbs iniciou a implantação de
REMÉDIOS GENÉRICOS:
manta termoacústica na estação tubo
CRESCIMENTO Osternack, no Sítio Cercado. A coloca-
O mercado de medicamentos gené- ção faz parte de um projeto piloto que,
ricos registrou, em 2013, crescimento de se aprovado, será replicado em todas as
15,8% no volume de unidades vendidas 359 estações tubo da Rede Integrada de
em comparação a 2012. Foram comer- Transporte de Curitiba. O projeto come-
cializadas 786,9 milhões de unidades çou a ser elaborado no ano passado, com
frente aos 679,6 milhões registradas no a busca de materiais e tecnologia que
ano anterior. O segmento de genéricos, permitisse melhorar a sensação térmica
prestes a completar 15 anos no Brasil em dentro das estações, tanto no inverno
maio, cresceu acima do mercado total quanto no verão. A manta termoacústica
de medicamentos que evoluiu 11,6% impede a passagem do calor da cobertu-
no período, movimentando 2,8 bilhões ra para dentro da estação. Nos dias frios,
de unidades contra 2,6 bilhões em 2012. também reduz a perda de calor interna.
TERMINAL DE ÁLCOOL ESTÁ OPERANDO
Após seis anos de sua
inauguração, o Terminal Pú-
blico de Álcool do Porto de
Paranaguá (foto) está apto a
operar cargas. Inaugurado
em 2007, o terminal sofreu
um vazamento em 2009 e
desde então permaneceu em
inatividade. Segundo a Ad-
ministração dos Portos de Pa-
ranaguá e Antonina (Appa),
foram gastos R$ 13,7 milhões para a construção da estrutura, que conta
com sete tanques com capacidade estática de 35 mil metros cúbicos de
álcool. A capacidade de embarque é de 15 mil toneladas por dia e o
terminal está apto para embarcar qualquer tipo de álcool, desde carbu-
rantes até os usados nas indústrias de bebidas e farmacêutica
5HYLVWD'LVWLQomR‡
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