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Teoria Eletromagnética - Formulário do Cálculo Vetorial

Álgebra vetorial

A+B=B+A; A + ( B + C ) = ( A + B ) + C; A–B=A+(-B)

(r+s)(A+B)= r(A+B)+s(A+B)= rA+rB+sA+sB

Produto escalar
A. B = | A | | B | cos θ
ax . ax = ay. ay = az . az = 1 ; ax . ay = ay. az = az . ax = 0;
A = AX ax + AY ay + AZ az B = BX ax + BY ay + BZ az
A.B = Ax . Bx + Ay . By + Az . Bz B.a = |B| |a|. cos θBa = |B| . cos θBa
A.B = B.A; A.(B+C) = A.B + A.C ; m(A.B) = mA . B = A . mB;

Produto vetorial
A x B = │A│.│B│. sin θ . aN
ax x ax = ay x ay = az x az = 0;
ax x ay = az; ay x az = ax; az x ax = ay ; ay x ax = - az; az x ay = - ax; ax x az = - ay ;
AXB=- (BXA) ax ay az
AXB  Ax Ay Az
A X B = 0  A // B
Bx By Bz
A X B = Área do paralelogramo
m (A x B) = (mA) x B = A x (mB) = (A x B)m

A x (B+C) = A x B + A x C ( Propr. distributiva )

Produtos triplos

(A . B) C  A (B . C)
Ax Ay Az
A . (B x C) = B . (C x A) = C . (A x B) = A . B x C A.( BXC )  B x By Az
Cx Cy Cz

A x (B x C )  (A x B) x C ( Propr. associativa não se aplica a produto vetorial )

A x (B x C ) = - (A.B) C + (A.C) B

(A x B) x C = - (B.C) A + (A.C) B
final

Integral de linha W   F  dL
inicio

F = Fx ax + Fy ay + Fz az dL = dx ax + dy ay + dz az (Coordenadas cartesianas)

F = F a + F a + Fz az dL = d a +  d a + dz az (Coordenadas cilíndricas)

F = Fr ar + F a + F a dL = dr ar + r d a + r sen  d a (Coordenadas esféricas)

Divergente : div D  lim


 D.dS
S
v  0 v
D x D y
D z D
div D    ; ( Cartesianas ) div D 
1 
 D   1   D z (Cilíndricas)
x y z     z
1  2
div D  2 
r Dr 
1
 
 sen D   1 D ( Esféricas )
r r r. sen   r. sen  

dV
Gradiente: grad V  aN
dN
 V V V 
V   ax  ay  az  (coordenadas cartesianas )
 x y z 
 V 1 V V 
V   a  a  a z  (coordenadas cilindricas )
    z 
 V 1 V 1 V 
V   ar  a  a  (coordenadas esféricas)
 r r  r.sen   

Rotacional: (rot H ) n  lim 


 H  dL
Sn 0 Sn

ax ay az
  H z H y   H x H z   H y H x    
rot H    a x    a y    a z rot H 
 y z   z x   x y  x y z
Hx Hy Hz

  1 H z H    H  H z   1  ( H  ) 1 H  
rot H    a     a    a z
   z   z        

 1   ( H  sen  ) H   1  1 H r  (rH  )  1   (rH  ) H r 


rot H    a r    a    a
r. sen      r  sen   r  r  r  
Unidade I – Análise Vetorial

1.1 – Escalares e vetores

1.2 – Álgebra vetorial

A + B = B + A ; A + ( B + C ) = ( A + B ) + C; A – B = A + ( - B )

(r+s)(A+B)=r(A+B)+s(A+B)= rA+rB+sA+sB

1.3 – Sistema cartesiano de coordenadas

dL = dx ax + dy ay + dz az d dx 2  dy 2  dz 2

dSxy = dx.dy az, dSyz = dy.dz ax e dSzx = dz.dx ay dv = dx.dy.dz

1.4 - Componentes de vetor e vetores unitários

rp = x + y + z rp = |x| ax + |y| ay + |z| az

B
B = Bx ax + By ay + Bz az | B | Bx 2  By 2  Bz 2 a B

|B|

1.5 – O campo vetorial


V = Vx(x,y,z) ax + Vy (x,y,z ) ay + Vz(x,y,z) az

1.6 - Produto escalar


A. B = | A | | B | cos θ A = AX ax + AY ay + AZ az B = BX ax + BY ay + BZ az
A .B = Ax . Bx + Ay . By + Az . Bz B.a = |B| |a|. cos θBa = |B| . cos θBa

1.7 - Produto vetorial


X ax ay az
A x B = │A│.│B│. sin θ . aN ax 0 az -ay

ay -az 0 ax
AXB=- (BX A)
az ay -ax 0
1.8 – Sistemas de coordenadas cilíndricas circulares

a x a = az; a x az = a; az x a = a

dS1 = d. d az; dS2 = d.dz a; dS3 = d .dz a ; dv = d. d.dz

x =  . cos ; y =  . sen ; z=z


a a az
y
  x  y ,   arctan ,
2 2
zz ax . cos  - sen  0
x
ay . sen  cos  0
az . 0 0 1

1.9 – Sistema de coordenadas esféricas

ar x a = a; a x a = ar; a x ar = a

dS1 = dr.rd. a; dS2 = dr.r sen  d a; dS3 = r.d. r.sen. d ar

dv = dr. rd. r sen d .

x = r sen  . cos , y = r sen  . sen  e z = r cos 


z y
r x2  y2  z2 (r  0),   arc cos (0 o    180 o ),   arc tan
x y z
2 2 2 x

ar a a
ax.. sen . cos  cos . cos  - sen 
ay . sen . sen  cos . sen  cos 
az . cos  - sen  0
Arestas, áreas e volumes diferenciais nos diversos sistemas de coordenadas

Arestas, áreas e Z dS=dxdy.aZ


volumes
diferenciais em
coordenadas
dy
cartesianas
dz dS=dxdz.aY
dx
dV =dx.dy.dz dS=dydz.aX
Y

X
Arestas, áreas e Z
volumes
diferenciais em dS=d.d.az
coordenadas dS=d.dz.a
cilíndricas
dl =dz.az

dV =.d.ddz dS=d.dz.a

dl =d.a
Y

dl =d.a
X

Z
Arestas, áreas e
volumes
dS=rsend.rd.ar
diferenciais em
coordenadas dl =dr.ar dS=rd.dr. a
esféricas
dV= rsend.rd.dr

dS=rsend.dr.a
dl = rd.a

X dl =rsend.a
Unidade 2 - Lei de Coulomb e Campo Elétrico

2.1- Lei experimental de Coulomb

Q1 .Q2 1 Q1 .Q2
F k k  F εo = 8,854 x 10-12 F/m
R2 4 . 4 . .R 2
  
Q1 .Q2 R12 r2  r1
F2  a12 a12  
4 . .R12
2
R12 r2  r1

2.2 - Campo Elétrico

Carga geradora pontual única


Q1 .Q p Fp Q1 Q
Fp  a1 p E  a1 p E ar
4 . .R1 p 4 . .R1 p
2 2
Qp 4 . .r 2

E (r ) 
Q r  ro

Q (r  ro )
E (r ) 

Q  x  x0  a x   y  y 0  a y   z  z 0  a z 
4. . r  ro
2
r  ro 4. . r  ro
3

4. .  x  x0    y  y 0    z  z 0 
2 2

2 3/ 2

2.3 – Campo elétrico de uma distribuição discreta de cargas pontuais


Q1 Q2 Qn
E (r )  2
a1  2
a2  2
an
4. . r  r1 4. . r  r2 4. . r  rn

2.4 - Campo elétrico de uma distribuição contínua de cargas


Q
  lim Q  dQ    .dv
v  0 v vol vol

Q1 r  r1  .v r r1


E ( r )  2
 2
4. . r  r 1 r  r1 4. . r  r
1
r  r1

 .(r ).dv1 1
r  r1
E (r )   2
r  r1
vol 4. . r  r 1

2.5 - Campo de uma linha de cargas


L
E .a 
2. . .

2.6 – Campo elétrico de uma superfície plana de cargas


 S
E aN
2.
 S
Campo entre duas placas carregadas com cargas iguais e contrárias: E aN

Unidade 3 - Densidade de fluxo elétrico, lei de Gauss e divergência

3.1 - Fluxo de um vetor.


       
f  f n . S  f cos . S  f . S cos   f  S

3.2 – Fluxo e densidade de fluxo elétrico


Q
=Q Carga pontual: D .a r D   .E
4. .r 2
3.3 – Fluxo de um vetor em superfície fechada. A lei de Gauss
   

 = D.cos . S  = D. S   d   D . dS
S
  D . dS  Q
S
 
Q = Qn , Q  L .dL; Q 
 D. dS  
S .dS Q  V .dV
S vol
V .dV
3.4 – Aplicações da lei de Gauss a alguns campos elétricos típicos
L
Linha infinita carregada: Q   L .L D  D a   a
2. .
L
Cabo coaxial: Q = S.2a.L; S = L/(2a ) D = S.a/ a D  a  ( a<  < b )
2. .
 > b ou  < a => D = 0;

3.5 – Aplicação da lei de Gauss a elemento diferencial de volume

D0 = Dx0 ax + Dy0 ay + Dz0 az  D.dS  


S Frente
 
Atrás
 
Esquesda
 
Direita
 
Topo

Base

 D x D y D z   D D y D z 
 D.dS 
S

 x

y

z
.xyz   x 
  x y

z
v  Q

3.6 – Divergência
div A  lim
 A.dS
S
Dx D y Dz
   lim S
 D.dS Dx D y Dz
  
v 0 v x y z v 0 v x y z
Dx D y Dz
   lim S
 D.dS  lim Q   Cartesianas: div D  Dx  D y  D z
x y z v 0 v v 0 v x y z
D
Cilíndricas: div D 
1 
 D   1   D z
    z

Esféricas: div D  2
1  2
r Dr   1 
 sen D   1 D

r r r. sen   r. sen  

3.7 – Primeira Equação de Maxwell ( Eletrostática ): div D  

3.8 – Teorema da divergência


     
 ax  ay  az D  Dx  Dy  D z  div D
x y z x y z

Teorema da divergência:  D.dS     D.dv


S
vol

Unidade 4 – ENERGIA E POTENCIAL


4.1 – Energia gasta no movimento de cargas em um campo elétrico
final

FE = Q.E FAPL = - FEL = - Q E . aL dW = - QE . dL Wini  fin  Q  E  dL


inicio

4.2 – Integral de linha

W = - Q ( EL1L1 + EL2 L2 +... + EL6 L6 ) ou W = - Q ( E1  L1 + E2  L2 +... + E6  L6 )
A
WBA  Q  E  dL
B
Cartesianas: dL = dx ax + dy ay + dz az
Cilíndricas: dL = d a +  d a + dz az
Esféricas: dL = dr ar + r d a + r sen  d a

4.3 – Definições de diferença de potencial e de potencial


fin fin
Wini fin A
VFin Ini  mas W  Q  E  dL log o VFin Ini    E  dL Próximo a VAB   E  dL
Q ini ini
 B
carga puntiforme:
A A
Q A
Q Q  1 1 
V AB    E  dL    a r  dr .a r    dr    
B B 4. . o .r 2
B 4. . o .r
2
4. . o  rA rB 

Próximo a linha reta carregada:


1
Q. L 1 L 
W  Q  E  dL   ln log o V12   ln 2
2
2o  2 2o 1
Potencial absoluto de um ponto: VAB = VA - VB

4.4 – O campo potencial de uma carga pontual


A
 1
Q 1 
V AB    E  dL      V A  V B
B
4. . o
 rA rB 
Q 1 1
A
Q Q
V A    E  dL      ou V 

4. . o  rA   4. . o .rA 4. . o .r
4.5 - O potencial
de um sistema de carga: Campo conservativo

Q1 Q1 Q2 Q3
V (r )  V (r )     ...
4. . 0 r  r1 4. . 0 r  r1 4. . 0 r  r2 4. . 0 r  r3
 (r1 )dv1  (r2 )dv 2  (r3 )dv 3
dV (r )     ...
4. . 0 r  r1 4. . 0 r  r2 4. . 0 r  r3
 (r 1 )dv 1  L (r 1 )dL1  S (r 1 )dS 1
V (r )   V (r )   e V (r )  
4. . 0 r  r 1 L 4. . 0 r  r 4. . 0 r  r 1
1
VOL S

Campo conservativo:
 E  dL  0
4.6– Gradiente de Potencial
dV dV dV
dV = - E . dL = - |E|.|dL|. cos    E cos   E E aN
dL dL máx dL máx

dV dV  dV 
 e finalmente E aN
dL máx dN dN

dT  V V V
Gradiente de T  grad T  aN E   grad V dV  dx  dy  dz
dN x y z

V V V
dV  - E . dL = - Ex.dx - Ey.dy - Ez.dz Ex   ; Ey   ; Ez  
x y z

 V V V   V V V 
E    ax  ay  a z  grad V   ax  ay  a z 
 x y z   x y z 
    

 x a x  y a y  z a z 

 

 V V V 
V   ax  ay  a z   grad V e, por consequência E  V
 x y z 

 V V V 
V   ax  ay  a z  (coordenadas cartesianas )
 x y z 
 V 1 V V 
V   a  a  a z  (coordenadas cilindricas )
    z 
 V 1 V 1 V 
V   ar  a  a  (coordenadas esféricas)
 r r  r . sen   

4.7 – O dipolo elétrico

 1
Q 1  Q  R 2  R1  Qd cos
V        V
4. . 0
 R1 R 2  4. . 0  R1 R 2  4. . 0 r 2
Qd
E  V  (2 cos .a r  sen  .a )
4. . 0 .r 3
p  ar 
1

r  r1
p = Q.d V  V 2
p
4. . 0 .r 2 4. . 0 . r  r 1 r  r1

4.8 – Densidade de energia no campo eletrostático


P2
 P2 
WQ 2  Q 2  E 1  dL  Q 2 .   E 1  dL   Q 2 .V2,1
   
WQ3 = Q3 V3,1 + Q3 V3,2 e WQ4 = Q4 V4,1 + Q4 V4,2 + Q4 V4,3
WE = Q2 V2,1 + Q3 V3,1 + Q3 V3,2 + Q4 V4,1 + Q4 V4,2 + Q4 V4,3 + ...

Q1 Q3
Q 3 V3,1  Q 3 ou Q1  Q1 V1,3
4 0 R 13 4 0 R 31

WE = Q1 V1,2 + Q1 V1,3 + Q2 V2,3 + Q1 V1,4 + Q2 V2,4 + Q3 V3,4 + ...

2.WE = Q1 ( 0 + V1,2 + V1,3 + V1,4 + ... + Q2 ( V2,1 + 0 + V2,3 + V2,4 + ...


+ Q3 ( V3,1 + V3,2 + 0 + V3,4 +... )

N
1
WE   Q1V1  Q 2 V2  Q 3 V3  ...  1  Q m Vm
2 2 m 1
1 1
WE   V.dQ
2 Vol
ou WE   V.  .dv
2 Vol

Cálculo da energia potencial em função do campo elétrico


    
  ( V D)  V (  D)  D (V) onde : V  V( x , y, z) e D  D( x , y, z )

1 1   1 
WE  
2 Vol
V..dv 
2 S
( V D ).d S   D (V)dv
2 Vol
1 1 
WE  
2 Vol
V..dv    D (V)dv
2 Vol
V = - E

1 1   1
WE   V ..dv    E ) dv WE    o .E .dv
2
( D ou
2 Vol 2 Vol 2 Vol

1   dWE 1   1
dWE  ( D E )dv ou  ( D E )  ( o .E 2 )
2 dv 2 2

Cálculo da energia potencial em função do campo potencial

1 2
WE  C.Va
2

5 - Condutores, dielétricos e capacitância

5.1. Corrente e densidade de corrente

I  
dQ J I   J  dS
I I  J .S n
dt S n S
Q x ΔI  
Q = .v = .S.L I    .S .   .S .v x Jx   ρ.v x e J  ρ.v
t t ΔS

5.2. Continuidade da corrente


    dQi
I   J  dS I   J  dS  
S S
dt

  dQi d
I   J  dS   (  J )dv   ou  (  J )dv   dt   .dv
S vol
dt vol vol

 
I   (  J )dv   
vol vol
t
dv e finalmente (  J )  
t

5.3. Condutores metálicos

vd = - e.E J = .v J = e. vd = e (- e.E ) ou J = - e. e.E J = .E

Alumínio:  = 3,82 x 107 S/m Cobre:  = 5,80 x 107 S/m ; Prata :  = 6,17 x 107 S/m

  a    a 
I   J  dS  JS Vab    E  dL   E   dL   E  Lba  E  Lab ou V  EL
b b

I V L
J   .E   ou V  .I V = R.I
S L  .S

5.4. Propriedades dos condutores e condições de contorno

D n = S Et = 0

Dn. S = Q = S. S ou Dn = S Dt = Et = 0 ou Dn = 0.En = S

5.5. A natureza dos materiais dielétricos


D = o+P P = e.o .E D = o E + e o E (l+e) o E = R.o.E D = .E
 
V • D =  e  D  dS  Q
S

5.6. Condições de contorno para dielétricos perfeitos


 Dt1 D Dt1 Dt 2
 E  dl
L
0 Et1 = Et2
1
 Et 1  Et 2  t 2
2

1

2
 

S
D  dS Q
Dn1 - Dn2 = s s = 0  Dn1 = Dn2

5.7. Capacitância
 
Q Q   .E  dS
C C  S

V0 V0  


E  dl

5.8. Exemplos de cálculo de capacitância


Capacitor de placas planas

Q  s .S  s .S  .S  .S
     C  0  s 
E  S az  D   S az V0 
    s .d d
   E  dl  s a z  dz.a z
 d
 
2. . .L
C [F ]
Capacitor cilíndrico b
ln
a
4. .
C
Capacitor esférico 1 1
  
a b
Q
Capacitância de esfera isolada C   4. . .a
V

Capacitor com dielétricos em série


Q 1
a
  C 
Vo  Vab    E  dl  E1 .d1  E 2 .d 2 Q- = Q+ = Q = S .S V 1 1

b C1 C 2
Capacitor com dielétricos em paralelo
Q
V0 = E1.d = E2.d E1 =E 2 = E= V0/d Q = S1.S1 + S2.S2 C  C1  C 2
V

6 - Campo magnético estacionário


6.1. Introdução aos fenômenos magnéticos
B = .H.
6.2. Lei de Biot–Savart
   
 I 1 .dL1 xa R12  I 1 .dL1 xa R12
dH 2 
4 .R12
2
H2   4 .R12
2
b / 2
   
 K1 xa R12 .dS  J 1 xa R12 .dv
I = Kb I   K .dn I.dL = K.dS = J.dv H2   e H2  
4 .R12
2
vol 4 .R12
2
b / 2 S

dL = dx ax + dy ay + dz az dL = d a +  d a + dz az dL = dr ar + rd a + r.sen .d a

Campo magnético de fio retilíneo infinito percorrido por corrente



 I 1 a z2
dz I 1 a z I1
H2 
4  (
z1
2
z )
2 3/ 2

4  2  z2 2

2 .
.a


 I1
H2  . sen  2  sen  1  a
4 .
 
6.3. Lei circuital de Ampère:  H  dL  I t

 I
Campo magnético de fio retilíneo infinito percorrido por corrente H a
2
Campo magnético de cabo coaxial percorrido por corrente
I 2 I   I . 
H   ou H a (   a)
2 a 2 2 a 2 2a 2
I  I
H  ou H a ( a    b)
2 2
I  c2   2 
H    (b    c)
2  c 2  b 2 
H = 0 (  > c )

Campo magnético produzido por placa infinita com corrente:

H = K/2 x an

Campo criado por duas placas paralelas infinitas percorridas por corrente:

H = K x an (0<z<h) H=0 (z<0;z>h)

Campo criado por solenóide percorrido por corrente


H = NI/L ( <a) H= 0 ( >a)

Campos magnéticos produzidos por toróides


 NI 
H a (dentro do toróide) eH 0 ( fora do toróide)
2
 
6.4. Rotacional :

( rot H ) n  lim
 H  dL
Sn 0 Sn

rot H  lim
 H  dL   H z  H y a   H x  H z a   H y  H x 
a z (6.22)
Sn  y z 
x y  x
Sn  0   z x   y 
ax ay az
  
rot H  ou rot H   x H
x y z
Hx Hy Hz
  1 H z H    H  H z   1  (H  ) 1 H  
rot H    a     a     a z (6.25)
   z   z        
 1   ( H  sen  ) H   1  1 H r  (rH  )  1   ( rH  ) H r 
rot H    a r    a     a
r.sen      r  sen   r  r  r  
xH=J

6.5. Teorema de Stokes


         
 H  dL   (xH)  dS  (xH)  dS   J  dS   H  dL  H  dL  I
 
t
S S S

6.6. Fluxo magnético e densidade de fluxo magnético


B  lim B = / Sn B = .H o = 4 x 10-7 H/m
S n
S n 0
   
   B  dS    B  dS  0 .B = 0
S S

As quatro equações de Maxwell ( não-variantes no tempo ).

 . D = ;  x E = 0;  x H = J;  . B = 0.
D = o.E B = o.H
         
   D  dS  Q   .dv  E  dL  0  H  dL  I t   J  dS    B  dS  0
S vol L S S

zL b b


   o .I  o .I z  L d  .I.L b
Cabo coaxial:    B  dS    a   d.dz.a     .dz  o ln
S z 0  a
2 2 z  0   a  2 a

7. Forças Magnéticas, Materiais e Indutância

7.1. Força sobre uma carga em movimento

F = Q.E F = Q( v x B ) F = Q(E + v x B )

7.2. Força sobre elementos diferenciais de carga e de corrente

dF = dQ( v x B ) J = .v dQ = .dv dF = .dv ( v x B ) dF = ( J x B ) dv dF = I dL x B

J.dv = K.dS = I.dL dF = ( K x B ) dS dF = I dL x B

F  (JxB)dv F  (KxB)dS F   IdLxB   I  BxdL F = I LxB


vol S L L

Força direta entre dois elementos diferenciais de corrente


I1 .dL1 x a R12 I1 .I 2
dH 2  2 dF2 = I2.dL2 x B2 d(dF2 )   0 2
dL 2 x (dL1 x a R12 )
4R 12 4R 12
I1 .I 2  dL1 x a R12 
F2   0
4  dL 2 x 
R 12
2 
 

Força entre condutores paralelos: F = oI2/(2d)

7.3. Força e torque em circuito elétrico fechado

T =RxF R21 = ( R1 - R2) T = R21 x F1

Torque sobre espira diferencial / Momento magnético de uma espira

dT = I.(dS x B) dm = I.dS dT = dm x B T=ISxB=mxB m = Im.dS

7.4. A natureza dos materiais magnéticos


7.5. Magnetização e permeabilidade

n .v  1 n.v
mtotal   mi
i 1
M  lim  mi
v  0 v i 1
B B
It = I + I m I  H.dL
L
It  
o
 dL I  It  Im   (
o
 M)  dL H = B/o – M
L L

I   J.dS; I m   J m .dS; I t   J t .dS


B = o.( H + M ) Bo = o.H
S S S

 x H = J;  x M = Jm;  x B/o = Jt; M = m.H

B = o.( H + m.H) = o.(1+ m) H; R = 1+ m B = o.R.H ;  = o.R ; B = .H

7.6. Condições de contorno para o campo magnético

1
Bn1  Bn 2 H n2  H n1 H t1  H t 2  K ( Ht1 - Ht2) x an12 = K ou ( H1 - H2) x an12 = K
2

Bt1 =  1 Ht1 Bt2 =  2 Ht2 Mn1 = m1.Hn1 Mn2 = m2. Hn2 Mt1 = m1.Ht1 Mt2 = m2.Ht2

7.7. Circuito magnético

A
l
H = - Vm Vm AB   H  dL B = .H    B  dS  = Vm /  
S
 .S
B
 H  dL  I total ou  H  dL  NI Vm = Vmn + Vmg =N.I Hn.Ln + Hg.Lg = NI = Vm

7.8. Força e energia potencial em materiais magnéticos

1 1 1 B2
WH   B  H dv WH   H dv   dv
2
w = ½ B.H = ½ H = ½ B /
2 2 WH 
2 vol 2 vol 2 vol

B 2 .S
F
2.μ 0

7.9. Indutância e indutância mútua

N
 N.  N2
 = N.  L  L ; L   1   2   3   4  ...   N    i
I I I  i 1

 .I L.I 2 2.WH
WH  , WH  L
2 2 I2

N 2 .12
M12  M12 = M21
I1

8. Campos magnéticos variantes e as equações de Maxwell


8.1. A lei de Faraday
f.e.m. = - d/dt [volt] f.e.m. = - N.d/dt = -d/dt [Volt]  = N. 
  d   d  
 
   B  dS
f .e.m.    E  dL
S
f .e.m.  
dt
  E  dL   dt  B  dS
S

a) Indução de f.e.m. por variação de indução dentro de um percurso fechado



d   d     B 
f .e.m.  
dt
  E  dL   dt  B  dS 
S
 E  dL   S t  dS
    
 B 
  rot A  dS
  
A  dL 
L(S ) S
f .e.m.   E  dL 
L
S rotE  dS   S t  dS
   
B

 E  d L 0 e rot E  0
rot E   Caso invariante no tempo:
t L

b) Indução de f.e.m. num percurso fechado em movimento


 
d B.L.v.dt
f .e.m.  
dt

dt
  L.v.B f .e.m.   E  dL
L

  
f .e.m.  E 12 .L12  E 23 .L23  E 34 .L34  E 45 .L 45  E 56 .L56  E 61 .L61  E 12 .L12  
t  B  dS   L.vB
S

f.e.m. = L.v.B. sen . F = Q( v x B ) F/Q = ( v x B ) Em = v x B


    
fem   E m  dL   (v  B )  dL

x 0 x 0
    
fem   (v  B )  dL   v.B.a x  dx.a x   v.B.dx   L.v.B
xL xL

     B
f.e.m = L (v x B ) fem   E  dL   (v  B )  dL   .dS
S
t

8.2. Corrente de deslocamento


    
  B 
L E  dL   S t  d S Caso estático:
L

E  dL  0 Caso variante:
L
E  dL  0 
 
      B   B
 E  dL  S (  E )  dS  E  dL   S t  dS  E  
t
         
Caso estático:  H  dL   J  dS  It  H  dL   (  H )  dS   J  dS  
 H  J
L S S S

     
  (  H )    J   (  H )  0  J    0 ( caso estático )
t t
  
 H  J G ( caso dinâmico )
      
(  H )  0    J    G log o   G  0 assim tem  se :   G 
t t
 
   D  D
  G  (  D )   log o G
t t t

  D   
Caso variante no tempo  H  J  Jd = D/t  H  J  Jd
t

J = .E J = .v H = B/o- M e Jm = rot M Jd = D/t



 D
Caso do vácuo:  H 
t
  
 B   D     D 
 E   I d   J d  dS   dS S (  H )  d S  S J  d S  S t  dS
t S S
t

  D 
 H .dL  I  I d  I  
S
t
 dS

8.3. Equações de Maxwell na forma pontual


 
 B   D  
 E    H  J  D  B0
t t
       
D   .E B   .H J   .E J   .v
         
D   o .E  P B   o .H  M P   e . o .E M   m .H
   
f   .( E  v  B )

8.4. Equações de Maxwell na forma integral


 
  B    B 
S (  E )  dS   S t  dS   E  dL   S t  dS
 
    D    D 
S (  H )  d S  S J  dS  S t  dS   H  dL  I  S t  dS
   
 (  D)dv    .dv
vol vol
  D  dS    .dv
S vol
 (  B)dv  0
vol
  B  dS  0
S

Condições de contorno entre dois meios

Et1 = Et2; Ht1 - Ht2 = K Dn1 - Dn2 = S Bn1 = Bn2


Idealização para condutores perfeitos
Interior: E2 = 0 . Exterior: Et1 = 0; Ht1 = K; Dn1 = S; Bn1 = 0.

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