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DERIVADAS X.

(tan 𝑥 )′ = sec 2 𝑥

1. Regras de Derivação XI. (sec 𝑥 )′ = sec 𝑥 ⋅ tan 𝑥


XII. (cossec 𝑥 )′ = − cossec 𝑥 ⋅ cotg 𝑥
I. Se 𝑓(𝑥 ) = 𝑐 , c = cte , então 𝒇′ (𝒙) = 𝟎
XIII. (cotg 𝑥 )′ = − cossec 2 𝑥
II. Se 𝑓(𝑥 ) = 𝑥 , então 𝒇′ (𝒙) = 𝟏 .
III. Se 𝑓(𝑥 ) = 𝑥 𝑛 , 𝑛 ∈ ℝ , então 𝒇′ (𝒙) = 𝒏 ⋅ 𝒙𝒏−𝟏
XIV. (𝑎 𝑥 )′ = 𝑎 𝑥 ⋅ ln 𝑎 , 𝑎 = cte positiva
Vamos reduzir a linguagem da seguinte maneira:
Em particular, 𝑎 = 𝑒 ≅ 2,718 …, temos:
(𝒙𝒏 )′ = 𝒏 ⋅ 𝒙𝒏−𝟏
(𝑒 𝑥 )′ = 𝒆𝒙
IV. Regra da homogeneidade: 1
XV. (log a 𝑥 )′ = ⋅ ln 𝑎 , 𝑎 = cte positiva e dif. de 1
(𝒄 ⋅ 𝒇)′ = 𝒄 ⋅ 𝒇′ 𝑥

V. Regra da soma: Em particular, 𝑎 = 𝑒 ≅ 2,718 …, temos:

(𝒇 ± 𝒈 ± ⋯ )′ = 𝒇′ ± 𝒈′ ± ⋯ 1
(ln 𝑥 )′ =
𝑥
VI. Regra do Produto:
(𝒇 ⋅ 𝒈)′ = 𝒇′ ⋅ 𝒈 + 𝒇 ⋅ 𝒈′ 1
XVI. (arcsin 𝑥 )′ =
VII. Regra do Quociente: √1−𝑥 2

Obs.: alguns autores / livros escrevem a função inversa do seno não como arcsin 𝑥,
𝒇 ′ 𝒇′ ⋅ 𝒈 − 𝒇 ⋅ 𝒈′
( ) = mas sim como sin−1 𝑥. Dessa forma, escreveríamos:
𝒈 𝒈𝟐

VIII. (sin 𝑥 )′ = cos 𝑥


IX. (cos 𝑥 )′ = − sin 𝑥
Ex:
1
(sin−1 𝑥 )′ = Derivar 𝒚 = 𝟓𝒙
√1 − 𝑥 2
(5𝑥 )′ = 𝟓𝒙 ⋅ 𝐥𝐧 𝟓

1
XVII. (cos−1 𝑥 )′ = −
√1−𝑥 2 Derivar 𝒚 = 𝟓𝐜𝐨𝐬 𝒙
1
XVIII. (tan−1 𝑥 )′ =
1+𝑥 2

XIX. (sec −1 𝑥 )′ =
1 (5cos 𝑥 )′ = 5cos 𝑥 ⋅ ln 5 ⋅ (cos 𝑥 )′ = 5cos 𝑥 ⋅ ln 5 ⋅ (− sin 𝑥 ) = −𝟓cos 𝑥 ⋅ 𝐬𝐢𝐧 𝒙 ⋅ 𝐥𝐧 𝟓
𝑥√𝑥 2 −1
1
XX. (cossec −1 𝑥 )′ = −
𝑥√𝑥 2 −1 𝟑
Derivar 𝒚 = √𝒙
1
XXI. (cotg −1 𝑥 )′ = − 1
1+𝑥 2 3
Sabemos que √𝑥 = 𝑥 . Assim:
3

1 1−1 1 −2 1 1 1 𝟏
𝑦′ = ⋅ 𝑥3 = ⋅ 𝑥 3 = ⋅ 2 = 2 = 𝟑
XXII. Regra da Cadeia: 3 3 3 3 𝟐
𝑥 3𝑥 3 𝟑 √𝒙

(𝑓(𝑔(𝑥 ))) = 𝑓 ′ (𝑔(𝑥 )) ⋅ 𝑔′ (𝑥 ) 𝟑
Derivar 𝒚 = √𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏
𝟏
𝟑
Observe que: 𝒚 = 𝟑√⏟ ⏟𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏)
𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏 = (𝒙
𝒙 𝒙

1 1
𝑦′ = ⋅ (𝑥 2 − 3𝑥 + 1)3−1 ⋅ (𝑥 2 − 3𝑥 + 1)′ =
3
1 2
2
−3 𝟐𝒙 − 𝟑
= ⋅ (𝑥 − 3𝑥 + 1) ⋅ (2𝑥 − 3) =
3 𝟑
𝟑 ⋅ √(𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏)𝟐
𝟏
𝒚= 𝐭𝐚𝐧𝟐 𝒙 + 𝐥𝐧(𝐜𝐨𝐬 𝒙)
𝟐

′ ′
1 1 1 1
𝑦 = ( tan 𝑥 + ln(cos 𝑥 )) = ( tan 𝑥) + (ln⁡(cos(𝑥 ))′ = ⋅ (tan2 𝑥 )′ +
′ 2 2
⋅ (cos 𝑥 )′
2 2 2 cos 𝑥
1 1 𝐬𝐢𝐧 𝒙
= ⋅ (2 ⋅ tan 𝑥 ⋅ (tan 𝑥 )′) + ⋅ (− sin 𝑥 ) = 𝐭𝐚𝐧 𝒙 ⋅ 𝐬𝐞𝐜 𝟐 𝒙 − = tan 𝑥 ⋅ sec 2 𝑥 − tan 𝑥
2 cos 𝑥 𝐜𝐨𝐬 𝒙
= tan 𝑥 (sec 2 𝑥 − 1) = tan 𝑥 ⋅ tan2 𝑥 = 𝐭𝐚𝐧𝟑 𝒙

Em geral, fazemos os cálculos de forma mais direta:


1 1 sin 𝑥
𝑦′ = ⋅ 2 tan 𝑥 sec 2 𝑥 + ⋅ (− sin 𝑥 ) = tan 𝑥 ⋅ sec 2 𝑥 − =⋯
2 cos 𝑥 cos 𝑥⁡
Lembremos que:
1
(arctan 𝑥 )′ =
1 + 𝑥2

Queremos derivar
1 ′ 1 1 ′ 1 −2 )
1 1 𝟏
(arctan ) = ⋅ ( ) = ⋅ ( −1 ⋅ 𝑥 = ⋅ (− ) = −
𝑥 1 2 𝑥 1 +
1
1 +
1 𝑥2 𝒙𝟐 + 𝟏
1+( ) 𝑥2 𝑥2
𝑥
2𝑓 + 𝑔 ′ (2𝑓 + 𝑔)′ ⋅ (𝑓 − 𝑔) − (2𝑓 + 𝑔) ⋅ (𝑓 − 𝑔)′
( ) (𝑥 ) = ( ) (𝑥 )
𝑓−𝑔 (𝑓 − 𝑔)2
(2 ⋅ 𝑓 ′ + 𝑔′ ) ⋅ (𝑓 − 𝑔) − (2𝑓 + 𝑔) ⋅ (𝑓′ − 𝑔′ )
=( ) (𝑥 )
(𝑓 − 𝑔)2
(2 ⋅ 𝑓 ′ (𝑥 ) + 𝑔′ (𝑥 )) ⋅ (𝑓 (𝑥 ) − 𝑔(𝑥 )) − (2𝑓(𝑥 ) + 𝑔(𝑥 )) ⋅ (𝑓 ′ (𝑥 ) − 𝑔′ (𝑥 ))
= 2
(𝑓 (𝑥 ) − 𝑔(𝑥 ))

Assim:
2𝑓 + 𝑔 ′ (2 ⋅ 𝑓 ′ (0) + 𝑔′ (0)) ⋅ (𝑓(0) − 𝑔(0)) − (2𝑓 (0) + 𝑔(0)) ⋅ (𝑓 ′ (0) − 𝑔′ (0))
( ) (0) = 2
𝑓−𝑔 (𝑓(0) − 𝑔(0))
(2 ⋅ 4 + (−1)) ⋅ (3 − 1) − (2 ⋅ 3⁡ + 1) ⋅ (4 − (−1)) 14 − 35 𝟐𝟏
= = = −
(3 − 1)2 4 𝟒
2. Derivada de ordem superior

𝑓(𝑥 ) = √𝑥 ⋅ ln 𝑥

′(
1 −1 1 𝟏 −𝟏 −
𝟏
𝑓 𝑥 ) = 𝑥 2 ⋅ ln 𝑥 + √𝑥 ⋅ = 𝒙 𝟐 ⋅ 𝐥𝐧 𝒙 + 𝒙 𝟐
2 𝑥 𝟐
(é a derivada de 1ª ordem)

Para achar a derivada de segunda ordem, basta derivar mais uma vez:
′ 1 −1 1 ′ 1 1 −3 1 1 1 −3
′′ ( ′( − −
) )
𝑓 𝑥 = (𝑓 𝑥 ) = ( 𝑥 ln 𝑥 + 𝑥 ) = ⋅ (− 𝑥 ⋅ ln 𝑥 + 𝑥 ⋅ ) − 𝑥 2
2 2 2 2
2 2 2 𝑥 2
1 3 1 3 1 3 𝟏 𝟑
= − 𝑥 −2 ⋅ ln 𝑥 + 𝑥 −2 − 𝑥 −2 = − 𝒙−𝟐 ⋅ 𝐥𝐧 𝒙
4 2 2 𝟒

1 3
𝑓 ′′ (1) = − ⋅ 1−2 ⋅ ln 1 = 𝟎
4
3. Derivação Implícita: é derivar leis / expressões que envolvem x e y.

𝒙𝒚𝟐 + 𝒚 + 𝒙 = 𝟏
1° passo: deriva termo a termo: (𝒙𝒚𝟐 )′ + (𝒚)′ + (𝒙)′ = (𝟏)′
2° passo: quando for derivar y, derive como se fosse x, e ao final da conta, multiplique
pelo fator fixo 𝑦’ : (1 ⋅ 𝑦 2 + 𝑥 ⋅ 2𝑦 ⋅ 𝑦 ′ ) + 𝑦 ′ + 1 = 0
3° passo: da expressão encontrada, isole 𝑦’ :
𝑦 2 + 2𝑥𝑦𝑦 ′ + 𝑦 ′ + 1 = 0 → 2𝑥𝑦𝑦 ′ + 𝑦 ′ = −𝑦 2 − 1 → 𝑦 ′ ⋅ (2𝑥𝑦 + 1) = −𝑦 2 − 1


−𝒚𝟐 − 𝟏
𝒚 =
𝟐𝒙𝒚 + 𝟏
Esse resultado é a derivada de y em relação a x, que, no caso de uma derivação
implícita a derivada é em termos tanto de x como de y.
4. Reta Tangente / Reta Normal de uma função em um de seus pontos:

“A derivada de uma função 𝒚 = 𝒇(𝒙) é uma outra função que geometricamente


representa o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico de 𝒚 = 𝒇(𝒙) em
qualquer ponto desse gráfico”.

𝒎𝐭𝐚𝐧𝐠 = 𝒇′ (𝒙) = 𝟐𝒙 − 𝟔
Ou seja, o coeficiente angular de uma reta tangente ao gráfico da função 𝑓(𝑥 ) = 𝑥 2 − 6𝑥 +
1 num ponto 𝑥 qualquer é calculado por 𝒎 = 𝟐𝒙 − 𝟔
Em particular, no ponto de abscissa 𝑥 = 4, temos: 𝑚(4) = 𝑓 ′ (4) = 2 ⋅ 4 − 6 = 𝟐
Ou seja, o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico dessa parábola no ponto (𝟒, −𝟕)
é 2. Pela equação fundamental da reta, temos:
𝑦 − (−7) = 2 ⋅ (𝑥 − 4) → 𝑦 + 7 = 2𝑥 − 8 → 𝒚 = 𝟐𝒙 − 𝟏𝟓
1

𝑦(𝑥𝑦) 2 −2 1
−2
1
−2 2(
𝑦2 𝑦
1 = 0 → 𝑦(𝑥𝑦) − 2 = 0 → 𝑦(𝑥𝑦) = 2 → 𝑦 𝑥𝑦 )−1 =4→ =2→ =4
−2 𝑥𝑦 𝑥
2 − 𝑥 (𝑥𝑦)
→ 𝑦 = 4𝑥
Ou seja, se uma reta tangente a curva dada é paralelo ao eixo das abcissas em algum
ponto dessa função é porque nesse ponto temos que 𝑦 = 4𝑥, e esse ponto pertence a
1
função. Assim, deve existir um ponto da curva 𝑥 − (𝑥𝑦)2 + 𝑦 = 1 onde 𝑦 = 4𝑥 . Com isso:
1 1
𝑥 − (𝑥 ⋅ 4𝑥 )2 + 4𝑥 = 1 → 𝑥 − (4𝑥 2 )2 = 1 → 𝑥 − √4𝑥 2 = 1 → 𝑥 − |2𝑥 | = 1

• Se 𝑥 ≥ 0 : 𝑥 − 2𝑥 = 1 → −𝑥 = 1 → 𝑥 = −1 → 𝑦 = −4. Isso significa que o ponto


1
(−1, −4) pertence a curva 𝑥 − (𝑥𝑦)2 + 𝑦 = 1 e possui reta tangente paralela ao eixo x.
1
A função é: 𝑥 − (𝑥𝑦) + 𝑦 = 1 . Derivação implícita:
2 Porém, esse ponto a gente desconsidera pois ele na prática não pertence ao gráfico
1 1 1 1 da função, basta substituir as coordenadas nesse ponto na função que verificaremos
1 − (𝑥𝑦)2−1 ⋅ (𝑥𝑦)′ + 𝑦 ′ = 0 → 1 − (𝑥𝑦)−2 ⋅ (1 ⋅ 𝑦 + 𝑥 ⋅ 𝑦 ′ ) + 𝑦 ′ = 0
2 2 que ele realmente não faz parte. Isso aconteceu devido a gente ter elevado ambos
1 1 1 1 1 1 1 1
− − ′ ′ − ′ ′
→ 1 − (𝑥𝑦) ⋅ 𝑦 − (𝑥𝑦) 𝑥𝑦 + 𝑦 = 0 → − (𝑥𝑦) 𝑥 ⋅ 𝑦 + 𝑦 = (𝑥𝑦) 2 ⋅ 𝑦 − 1
2 2 2
− membros ao quadrado nas contas acima.
2 2 2 2
1 4 1 4
1 −2
1 1
−2
• Se 𝑥 < 0 : 𝑥 + 2𝑥 = 1 → 3𝑥 = 1 → 𝑥 = → 𝑦 = . Isso significa que o ponto ( ; )
𝑦(𝑥𝑦) − 1 (
𝑦 𝑥𝑦 ) −2 3 3 3 3
𝑦′ = 2 1 → 𝑦 ′
= 1 = 𝑚𝑡 pertence a curva e possui reta tangente paralela ao eixo x. Tal ponto pertence a reta
1 −2 −2
1 − 𝑥 (𝑥𝑦) 2 − 𝑥 (𝑥𝑦)
2 𝑦 − 𝑥 − 1 = 0.
Assim:
Pela equação fundamental da reta, temos:
𝟏
S : 𝒚 − 𝒙𝟐𝟎 = − (𝒙 − 𝒙𝟎 )
𝟐𝒙𝟎

Assim, essa é a equação da reta normal a parábola para um ponto de abcissa 𝒙𝟎


qualquer dessa parábola. Como a questão nos fala que a reta S passa pelo ponto
(𝟑, 𝟎), temos:
𝟏
𝟎 − 𝒙𝟐𝟎 = − (𝟑 − 𝒙𝟎 )
𝟐𝒙𝟎
𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐
′( 𝟐𝒙𝟑𝟎 = 𝟑 − 𝒙𝟎 → 𝟐𝒙𝟑𝟎 + 𝒙𝟎 − 𝟑 = 𝟎
𝒎𝒕 (𝒙) = 𝒇 𝒙) = 𝟐𝒙
𝟏 Note que 𝒙𝟎 = 𝟏 é uma das raízes desse polinômio. Por Ruffini, temos:
𝒎𝒏 (𝒙) = −
𝟐𝒙 𝟐𝒙𝟑𝟎 + 𝒙𝟎 − 𝟑 = 𝟎 → (𝒙𝟎 − 𝟏) ⋅ (𝟐𝒙 𝟐
⏟ 𝟎 + 𝟐𝒙𝟎 + 𝟑) = 𝟎⁡
𝒅𝒊𝒔𝒄.𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐

Ou seja, toda reta normal ao gráfico da parábola 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 possuirá coeficiente Assim, a única equação para a conta é 𝒙𝟎 = 𝟏. Assim:
𝟏
angular igual a − onde 𝒙 é a abcissa de um ponto dessa parábola.
𝟐𝒙 𝟏 𝟏
S : 𝒚 − 𝟏𝟐 = − (𝒙 − 𝟏) → 𝒚 − 𝟏 = − (𝒙 − 𝟏) → −𝟐𝒚 + 𝟐 = 𝒙 − 𝟏 → 𝒙 + 𝟐𝒚 − 𝟑 = 𝟎
𝟐⋅𝟏 𝟐

Dessa forma, seja 𝒙𝟎 a abcissa do ponto dessa parábola relacionado a reta normal S
definida pela questão. Sua ordenada é o ponto 𝒇(𝒙𝟎 ) = (𝒙𝟎 )𝟐 = 𝒙𝟐𝟎 . Assim, o ponto E, o ponto de normalidade é o ponto (𝒙𝟎 , 𝒙𝟐𝟎 ) = (𝟏, 𝟏)

(𝒙𝟎 , 𝒙𝟐𝟎 ) pertence tanto a parábola, como também a reta normal S, e nesse ponto o
𝟏
coeficiente angular da reta normal é − .
𝟐𝒙𝟎
5. Espaço, Velocidade, Aceleração e tempo.

𝑑𝑠 𝑑𝑣
𝑣= 𝑎=
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑𝑆
𝑣= = 𝑡 2 + 2𝑡 + 1
𝑑𝑡
𝑑𝑣
𝑎= = 2𝑡 + 1
𝑑𝑡
𝑑𝑣
𝑎= = 3 + 10𝑡 𝑎(𝑡 = 2) = 2 ⋅ 1 + 1 = 𝟓⁡𝒎/𝒔𝟐
𝑑𝑡
𝑎(5) = 3 + 10 ⋅ 5 = 𝟓𝟑⁡𝒎/𝒔𝟐
6. Máximos, Mínimos, Crescimento, Decrescimento, Concavidade, Inflexão.
Achar intervalos onde a função tem concavidade para cima
Achar intervalos onde a função é crescente equivale a resolver a inequação 𝒇′′ (𝒙) > 𝟎⁡
equivale a resolver a inequação 𝒇′ (𝒙) > 𝟎
Achar intervalos onde a função tem concavidade para
Achar intervalos onde a função é decrescente baixo equivale a resolver a inequação 𝒇′′ (𝒙) < 𝟎
equivale a resolver a inequação 𝒇′ (𝒙) < 𝟎
Chamamos de pontos de inflexão pontos que separam duas concavidades.

Chamamos de pontos críticos aqueles onde 𝒇′ (𝒙) = 𝟎 Para achar pontos de inflexão, resolva 𝒇′′ (𝒙) = 𝟎 e verifique se os resultados
ou onde a derivada não existe. obtidos são pontos que separam duas concavidades

Pontos críticos são candidatos a serem pontos de máximo / mínimo.

- Um ponto crítico será um ponto máximo se antes dele a função é crescente e


imediatamente após ele a função é decrescente.

- Um ponto crítico será um ponto mínimo se antes dele a função é decrescente e


imediatamente após ele a função é crescente.
- Intervalos onde a função é crescente: 𝑓 ′ (𝑥 ) > 0 → 12𝑥 2 (𝑥 − 1) > 0 → 𝒙 > 𝟏
- Intervalos onde a função é decrescente: 𝑓 ′ (𝑥 ) < 0 → 12𝑥 2 (𝑥 − 1) < 0 → 𝒙 < 𝟏

- Os únicos candidatos a máximos / mínimos são os pontos 𝑥 = 0 e 𝒙 = 𝟏.


- Em relação ao ponto 𝑥 = 1 : temos que ele é ponto de mínimo, pois depois dele a
função é crescente e antes dele a função é decrescente
- Em relação ao ponto 𝑥 = 0 : ele não é nem de máximo nem de mínimo, pois ele está
DENTRO de um intervalo onde a função é decrescente

Dessa forma, essa função só possui um ponto de máximo / mínimo, que é o


ponto de abcissa x=1 que é um ponto de mínimo.

Temos:
4 3
Temos: 𝑓(𝑥 ) = 3𝑥 4 − 4𝑥 3 + 5 , 𝑓 ′ (𝑥 ) = 12𝑥 3 − 12𝑥 2 , 𝒇′′ (𝒙) = 𝟑𝟔𝒙𝟐 − 𝟐𝟒𝒙
𝑓(𝑥 ) = 3𝑥 − 4𝑥 + 5
𝑓 ′ (𝑥 ) = 12𝑥 3 − 12𝑥 2 = 12𝑥 2 (𝑥 − 1)
- Intervalos onde a função tem concavidade para cima:
𝟐
′( 2(
- Pontos críticos: 𝑓 𝑥 ) = 0 → 12𝑥 𝑥 − 1) = 0 → 𝒙 = 𝟎⁡⁡⁡⁡𝑜𝑢⁡⁡⁡𝒙 = 𝟏 𝒇′′ (𝒙) > 𝟎 → 𝟑𝟔𝒙𝟐 − 𝟐𝟒𝒙 > 𝟎 → 𝟑𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 > 𝟎 → 𝒙(𝟑𝒙 − 𝟐) > 𝟎 → 𝒙 < 𝟎⁡⁡𝐨𝐮⁡⁡𝒙 >
𝟑
- Intervalos onde a função tem concavidade para baixo: Isso quer dizer que ponto de mínimo é o ponto de abcissa 𝒙 = 𝟏, cujas coordenadas
𝟐 são:
𝒇′′ (𝒙) < 𝟎 → 𝟑𝟔𝒙𝟐 − 𝟐𝟒𝒙 < 𝟎 → 𝟑𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 < 𝟎 → 𝒙(𝟑𝒙 − 𝟐) < 𝟎 → 𝟎 < 𝒙 <
𝟑
(1, 𝑓(1)) = (1⁡, 3 ⋅ 14 − 4 ⋅ 13 + 5) = (𝟏⁡, 𝟒)
E com isso dizemos que 4 é valor mínimo local dessa função.
- Para achar pontos de inflexão, resolvemos a equação:
𝟐
𝒇′′ (𝒙) = 𝟎 → 𝟑𝟔𝒙𝟐 − 𝟐𝟒𝒙 = 𝟎 → 𝒙 = 𝟎⁡⁡𝒐𝒖⁡⁡𝒙 =
𝟑
𝟐
Assim, os únicos candidatos a pontos de inflexão são 𝒙 = 𝟎⁡⁡𝒐𝒖⁡⁡𝒙 =
𝟑

- Em relação ao ponto 𝑥 = 0, note que antes dele a função tem concavidade para
cima e depois dele a função tem concavidade para baixo, logo é 𝒙 = 𝟎 ponto de
inflexão.

2
- Em relação ao ponto 𝑥 = , note que antes dele a função tem concavidade para
3

baixo e depois dele a função tem concavidade para cima. Logo, x=2/3 é ponto de
inflexão.

OBS: Estamos nos referindo as abscissas dos pontos de máximo / mínimo /


inflexão como os pontos. Na verdade o ponto é a junção entre a abcissa e a
ordenada e, para achar a ordenada, basta substituir na lei da função:

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