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C§TTüLO
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Lubrlflcaç ão
Informações gorals

OAPTTIILO
mrtrrrr,o
illtodos clo BOps.ra- Rotor
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Âdrulssão - Doscarga

caPtls]LO
CAP I:rULO
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Dadog tôcnlooa Qperação
Locallzando d,of e1
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crPtl1rLo cÀPtflrLo

JQso de forl.Amontag Tabola ds rovisõss

JoSo ilo gobrsssa- Llmpora
lontos Harnrüençã,o
I{úmoros do aobros-
aa-lontoa

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Frlcção
Inrtalação Elro borlzontal
Elxo vortloal

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Contrôle automÁtloo Ur i.
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DoÍeltoe - Locallzando K Paf6dg --+--Ã-----
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Doscarga.----- orI Peçac sobrocoslontsa --- ^tr"
da borra B,G Ped.ldoo dç Ptç88
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Doaembslagen G Phbão (rôaoa-son-Íh) P
Doosnho ooo o Proaquooodor x I

Dfunonaõoa -
Dlaoo do gravldado - --
Esoo- Pr€aaao
c
do Iíquldo do sanobra
I

lba do rrf, L
Dlaoo lnPulcor da deaoarga B,I,L no !õgo ôo-dllooo I

Dlapoaltlvo dc aloma G Prlnolploo báolooa da

l6l)âraçao B I

DleDoattlvo dletrlbuldor do
s PurlÍloagao É----
--- B,E I

flquldo de sanobro
Bovlsõcs - Tabola do L I

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Iiçlan"ontor L I
Eí.ro vsrtlcal P
nãoá"-otr-Íln (Plnt'ão) - P
Rngroqagon uát lool$al (ooroa ) P I

Equlllbrlo hldrostst 1oo B Botaç§o - Sontldo da -- II

Botogõot por nl-nuto c I

Fatôree-quo furÍIuor no to- Botor orr I

B
Paraçao r Sçguranga -- Bcgra" ds Àrf, I
Forrapontas sõto h:tdrÁurloo ---- -
Flltro ------- rs Scparagio
BrE'!I
BrE I

FrOlO ----à -------- I '.t

riioção-----
(acoplatssnto) P
r Ianpa rxtorya
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Funslonanonto ----* InnOnO dO borfe ,

Lntcrrupgõoodo L --ê-
Tlpó (uoaâro) - Dorlgn^r- I

E gro üo .--éE A
Grarac'------Ê ffanfmlesgO É-+-- P,E a

hdloado§ de fluro ---+--- I Tntxrlagõoo o a

InÍornnçõeo gorale ----é4 Â

YorlÍ1oag[o I
e
Instalaço,o -_------=
Intorrolo entre oPore9oo' L iõsoar ôo rotor
- datóIoo t I
Êi;-*---o E
- do t
r Sàmnto para n{qulne',oos
doooar6a' autorát loa (prograledr)
de borra.
SBBO54P
(lolo-r
o)
t4I=411_""C tNror{À4AçÔrs GERATS

guPtEDíBNr0 So o l,tarnral do Instruções Bo dsstlnar a uma ma-

qulna felba sob-podldo Gspoclalr lnatrrrçõoo su-
plomontaroo sorao dadas no oapltulo I, - Q,reira
vorlflcar esto ponto antog ds pór a nagulna cm
.funclonarnonEg. Dados oomplernentaros (sobro o tra
tamsnto do 11quldo, pooos, oto,) eáo goralmonto
encontrados tambm ontro os detaltroa tocnlcos
fornocldos quando das negoclaçõos para a conpra
da maqtt lna.
o ro»roscntanto- lLFl.-LÂVLL/DE fÁv^L ostará som-
pro com prazor à sua dlspoitqão para prostar-I)rc
ârglsquer lnfonuaçõcs adlclonals e rccomoncirlq.õos
aIón das contldss nesto ltvro.

DESIGNAçÃO DO TrPO Podo ocorrer quo 6 deslgnacão do ülpo constr,:te

o Ng DE FÂIMICÂçÃO ne ploca de ldentl-flcação_da_máqulng o Â_qu(r
consba na c.qrra do Marrual de Instruçõos náo coF-
respondam oxatamonte. Ên taL caso preval,oce o
nünàr'o ds fabrlcação; 'o }larnral de Instruções cor
reto lova som:)ro o ntlmoro do fabrlcqção que fl--
gura na placa de ldentlflcação da mÂqu1pa. Ao
pedlr peças, lndlqu€ 'sempre o tlpo (modllo) que
consta na roforida pI-aca..

RE6MÂS DE o capltulo X contám uma.s6rie de rogras do ssgu-

sEG{rRÂXç^ qrrçã quu doverão sor obsorvadas agfrrctÂI'ÍEll1{,
lnatalagão ol6trloa dsvo ser Íelta por urn
^elotrlcleta oxporlmontado o quo osteJa a flar
doe roguln,nsntoa de sogurança looals.
Devo-so tarnbim notar etre r do rnodo goral, o
ma;rual do lnetruçãoa não oontóm nonhuma rooo-
oontlação quanto àa proprlodados osfrocÍÍlcas
do lÍquldo a sor proooesado o auÀ sogurongo,
toLs oomo so ó fnf larnávol, tóxfoo ou corroolvo.
LUBRIFICAçÃO Vla'de re6ra, as lnstruçõos sôbrg a montqsem apo
L7}{PEZÂ nas mon'clonam es^poças que doverão sor 1uÉrlfiàã
ôas oü'}lmpas. Tôâai as -lnformações sôbre Lubrll
flcnntes o produtos pora llmpora quo dsverão sor
usados eparecom nos cspltulos E o L.

?ERRÂ}ÍE-TTTÀS Às llustraçoos-das
-caplbuloforramontas ospoclals Be en-
igPEC IÂEI contram no P.

i,l963P- 3
 n t-rin- 9,nvn. t-J
§P'H;l;l:li1''' 6'P*t Ytru't;n{'
l,\

INI:Oru'LÀ ç0DS GirnÁrs

Conteúdo Dl s posl çõo Suplomento - Deslgnação do Tlpo Núrnoro de Fa.
brica çõo Re grae à" Sogurànçs - Lub:-lfloação - Llrupc za Ferramontns
Especltrie Abrevl oções Pedidos

À lnstalaçõo correta , o trotamento adequado do 1íqul

do nntosi e depois de aua passagen pela maqulna, a o-
peração perfelta e o manuseio cuidàdoao dd centr{ Íu-
grl de acôrdn com as lnstruçõee dadae neste llvr!r a
llmpeza, cü'dados e revlsõóe metóalGBB, são Íatrôroe
oa àaloi lgportâncla paro garantlr o Íuncionamento
ótlmo da maqulnn e oa resultados doeeJadoe.
ionrsúno Como Be vê no Índice êste lr{.anual contém
lnstruções relntÍvas ^aIfàbótieo,
q lnetuloçõo e operação, desmon
tagen ó rnontagem da náquina, bõno como a linpeza e
revlsões. Ylsto que pratlcanente tôdaa as peças da
máquina sõo identlÍicadas por trn nurnoro de peÇar o
l.Íanual de Instruçõoe aerYe tarnbém cono LISTA DE PE-
çAS SOIIRESSÂLENTES.
'0 Àlanual de Instruçõos trata não apenas das P!ças e
dlspositlvos lncorporados ao tlpo podrão da maqulna,
tanbóo doe ogulpanentos espgclala e altsrnatl-
"orô
voa. Âs poçao que acôrnpanha-n a núqulna vão lndicadas
na lista de ernbalagem Íorneolda oom cada remesaa
Os rtetalbes de conatrução rladoe neete }lonual nio são
obrlgatórlos. BegerYamó-noc o dlrelto de alterá;los
aen ávlso próvlo. Âa reconetruçõea efetuodas -apo6
entrega da-náqulna não são seguidas de novos llanualo
de Instruçõee.
DrsPosrçÃo 'Cada cap{tulo dêsto llvro tem sua própria letra de
reforônóla lrnpreaaÀ no canüo suporlor dlrolto de co-
rla pá.glna. oo- capltulos aão dlapoatoo ern ordem aIÍa-
téttco. Sernpro gue as Ílzer reÍerõnola a qualquer pg
glno do ils,nüal en oonunlcaçõea quo rroa foren dlrtgl-
ào", será Íavor lndlcar a Íotra de roÍerêncla qle a-
prrrece.no capítulo or eaüe8,1 bem cotro'o número de rg
ierêncla reapgctlvo, proc,edldo da letre S, que-Í1gu-
ra .o pí da páglua. As páglnas tluetradas tanbén Io-
ya-n o nuuero do desonbo na parte lnÍorlor.

s84962P
:[ÃLtrr.üL,1'.'/r Ll . rlFGl!.iâçÚÉ Gi':t.t.rs Iu
É..ati.. . 3ffi É' rt.&:m 6ft §€E.§r' - l!ffi

JPEDTDO I}E Ao pedl-r poças sobressalontos, lndlque somDro o I'IÚ-

.PEçAS )'mb DA pbÇÁ o o Nc['ÍE, bom cono g DÉsrGNÂçLo Do fr-
Po o o Úr.irno Irg FAryÍcaçIto da màqulna constanto n&
placa do ldontlflcaç&o.
Tomo somDro por base o l'lanua1 de Instrlções quo to-
nh.e ostnmpadà na cs.pa o mosmo númoro do'fe'brícação
da máqulna respocttva.

'Fôrmula pare
pedldo Ns d,a Obsorvaçõos
peçe

mrmrnlrllnnmnmn mnmrfnII

mftnrtr.nrmlr[u

IIlrllnnmnmrmlnmn mnmnm

mnmlnnnr0nm mrtrDn

.t-
n t,r,o g a Fgda ocorror guo o número d,o r-rma poça fornoolda por
noa na.o 'soJa g.utotlmo quo coD:rta no Dlaranal. I{oato-ca
Eo as poçÀe :Ã" lntercamblâvoisr pot aorerrn porfolt! r
monto equlvalontos entro sÍ.
):

t{96âP-2 1250191 =
.-- !!

('
 L-tlr i:r_, d nmcnlieçÕus clnArs

( Pocllclo c1o Poças, pág.2)

3otor
Ne do fabnlcação

.(- .Corpo da mâqulna

(- Placa dc'ldontlflcação
nrt rnnn f-----1( Deslgnação do tlpo (riodãfo)
rnr urrr ,*, f--]+ 'Ne de fabrlcaiã.o

.Se a mâqulna. fol modlflcada d.opols da ontre3ar

so o numoro do peça não constú po l{armal dã Íns
t:-ucõos, ou so hoúver'qual.quor dúvlda sôbre o nü
rnoro comoto d.s algwua poça por qua)-quer outro -
motlvo, monclono õsse falo no podÍdo.
Eo tals casos; a lndlcaçã.o corteta da DESGIiÀçÃO
DO TIPO s o N-ut.mRO DE FÀERICAÇÃo quo flggrao na
PLACÀ D,E IDBNftFICeçÃo á da malor'Ímporf,âncta.

Uá:tos números Ss os nri:merbs de fabrlcação lndlcados no roüor o

de fabricação na placa de ldentlflcaçãó (conpo da mâquina) dl-
fcrem ur do outro, lndlquo ambosc

Po1la de acoplamonto
PoII.a para cotrolas

-rr9rr-

AIôm do rnimoro s.do nomo da poça (vsJa capLEulo

R), lndlquo tarDbám as dtmonsãeó U, c-s D ão o1-
xo do uotor. lo onocrnsndar uma, po1la de acopla-
monto, lnfor:ro tar,rbâm o oomprÍnànüo adoquadà ao
cubo tr.

s84965P- 2 1.230151
 [ãlEÁrLÃüÀ Ll
INFoRÀ4Âçôrs GER-Àrs A
u
arntiyr çüns h " borr
l/n - lltror por.hora '

rp.l r rotagõo: por alnuto

Br o o/c - ololoc por aoguado
I = dlâcctro
SÀB - sooloty oÍ Âqtonotlro Englnoora,
Indlor
vlco oc Ídadc do óloo.
SSU ,. sogundol saybolt llnlroraal.
In4lor vlooo_ I

aÍdad,c, do 6loo,
Er .. grlur E,glar. Indloa vltoortdaôc
Co óIoo.
EP,-, Extroai Proacão. BcÍcrc-re
a luh.lÍÍorntot
goôr omtondo adÍtlvoo, roclttcr
I Eraüd.r
proraõor,
o Á-sorloau SooÍcty Íor Toctt:rf
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NLGr Nôolonal Lurrloatrnc
lÍatorlqlr
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ClaaslÍlcr al graxÂr lubrlÍlo*t..,
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,síli,o HuxrÁulrcou ou nsÊlo DrÁGUÀ,r
liruu rgtor purlflcador o chamado nsô
1o d'a8untr ovlba que a fase Love
ps.s s o pola borda do dlsco suporlor,
lsto ó, "
tomo a saÍda oxtorna. por
lsso o roLor dovo sor choio com fi.-
qu14o 'lsoladc,rn antes do so ad.mltlr
llquido a ser tratado, O llquido
gnsoladorn
ó sgbsgeuontomente d'osIo-
cado om cllroção à porlforla do modo
a fonnar um-anol llquldo ouJo lfunt-
to lntorno ô a ctramáda ú:"i.rÉa ao so
oaraçãot' (ou lnberfaco) ontre as fã
sos levo o pesada. À poslção da 11:
ntra dc sopóação dopoirdorá parto
da rolaçãô onbro os posos "r
ospoãlrÍ-
-duas
cos das fasos 1louldas o om
parto tambóm do dlâmeÉro das oaldas
oxterna o lntorna (DZ o D1 rospoctl
vamont o ).
O 1Íquldo sslador:
Dovo sor lnsolúvs1 na faso lovo.
Podo sor solúvoI na faso poss,da..
Nio dove -ter pãso ospecÍf1co supg
rlor ao da faso posada.
Nonnalmonte a faso posada 6 usada
como I{quldo selador.
nota: Ss o toor da fase posadg na
mlstura a. sor tratade fõr su-
flc-lentquontg alto (mÍn:mo
25*), bastará sm alguns c&sos
admitlr ao rotor a mlsüura a,
aor tratada. O eôIo llouldo
so for:rnsr autornÀtl"orurrbo
pouoo tompo.
BqplI,1ifl ro rirDR 6TÁTrC O
Sg o pâso ssDoclflco da fase lovo
Íôr s1 o_o pà"o ospoolflco da faao
posada fõr a?, o oqulllbrlo hidroa-
tatlco poclora sor oxproaao asslm:
985090P
rtÊrooos or srpAR açÃo I)
lJ
2 2
E,+ D DáZ
Ir r \)
§ Drtl ír
.>
s. D" D2
23 I
.
POSIçÃo DÀ LItrirA m sEPÂRÂçÍo
puriflcador podo sor aJul
9 lotor
tado para trqtar do mlsturas dõ :
guldos coru vár1os posol ospoc{f1.
cogr altorando-so ô afâmotio da
salda da fase posad.a (Do). erantc
malo posad,a ou mais vlsõosa fôr
lg:".Iovor-o qg+nto malor a quan-
tldade do tlguido forneolda,'tan-
to -monor deverá sor o dlâmetro da
salda da laoo pesad.a. i;"" e:rta Í
nalldade í, forirocld"
à ,áõ"f"
"oln de -rrna
certa quantl-dade d,e d{scos
vldado com furos d,o vártos dfâão-
tros. .
A poslção da llnha de soparação d
pondo de çnra1 d.as fasos deve aor
dsscarrogada llmpa o tanbôm da pr
porçao entre a,s duas fasoa.
Se ô a fase lovo çtuo dsvs ser dos
car:rogada 11rrro ga fase posada, a
Ilntra de separBção dovo àer diápo
tl o mals pogslvoL para a porifà-'
rlar.poror,u nao ta4to qu6 s6 rompa
nsõIo Ilgu1don (dlsco do gravidi
?
ds daroaalado grando).
So á a faso poaada guo dovo flcar
cÍtr Ilvrs..da faso Lovs, a llrüra do ao.
paração dsvs aer pásta mals porto
do centro, Eom no optanto ostabolr
oor-so dontro do dlâmebro dos dls.
coo, pois 19to lmpodlrla o fluxo
normal do llquld.o (dlsoo do gravl.
dads dsmaelado poquono).
ESCOLHÂ, DO DISCO DB ffiÀVIDÂDE
-- VoJa capltulo K
 [_,tr1Jr]^-t/tv &l DISCO ALF]'IADO DO ROTOR
t1
),
DISCO ALI,TADO DO O dieco aletado pare o rotor é fornccido corn
'e -

ROTOR a rnáquina a
(ir;clutdo na jôgo de sourlEr"L"t""f ;;;ü';r
:
no rotor ae necea.eário. para produzir oa rnelhor", colocado P
j
au-Itadoa, a rnáq.uina deverá, a"uo de o.p.r.aao di- ""_ 2
fÍcil, experirnentada tanto"r.r :
-8er
oern êle.
corn o digco àI.t"do corrlo t
:
,/, a
Todavia, noo caaoa eeguintes o d,iaco aletado a
t'--- \ sernpre ser uaado: deverá ê ..,;

t
l. Quando o *.llrir)a tiver deecarga de ,
:
.
contr6le automatiéo (prograrnada).- §- -- bôrra por ,
:
'?,
:
O dibco aletado- proporciona a distribuiÇao ?
do lÍquido seradãr n-o rotor. ãe .rrodo rnais rapida ê:
i
que o
lico se Íorrna antee de abrir-ee a válvula aêro hidráu-
alirnentadora ê
a
?
Z. Quando urn aurnento rnoderado da vazão reaultar
ern ernulaão. ?
:
F
o diaco alctado deve aer,acreacentado ?
existentes de rna.neir-a que ;";; aletaa ao jôgo de diacoa /
íronte aoe oriÍÍcioe de ü0i...i" paredefiquern bernpara de_
à:-'.
do rotor.
evitar alreração da pres"a" ,r"-;óg" aã-ai"";;:-
eapeaaura do dieco aletado inctuiido
;"-;;i;;;
,,)eÇa a a
çadoree), deterrnin" .o".ã"plrrderrte rnedida i;;;;_- ?
..
discoe cornuns euperioree, doe
L-Ietire
quantidade necea_aa,ria. Com o_j6go êstea últirnoe na a
de
verifique a aua-compre,"aã'ã"-ir;ro" discos ja no ro_ /
llll
rnatruÇõea do capltuto L. .jL "" -,:
s.
t
; ,!

P
ê
Na de peÇa do dieco Tlpo de rnáquina
-:.'
s.
aletado do rotor PeÇa nQ -;,
MAPX ZO4 T 53241 6-80 ê-'
MÁPX 2O5T 53241 7 -8 0 F..
MAPX ZOTS 52644 I -8 0 -i
MÂPX 3O9B >
528077-80
MAPX 2I OT 532261 -80 ,rt.
N{ÁPx 3l3T 52814 0-B 0 P!.
- .-:

)r'
>.
-l
i
à':

s8B3 2?P_3
t23t ozg
 IãLFA -,-..-'/Â L I F'?
LJ
FungÃo- DoÍrn1gõoe - Fat'roo quo lxÍttron no prooo,oo
-
{11os oo oopruogão - Bôr. - Doeoalgg - contrôte Âuro-
,';;;;:";; ilH"
.:l
at

- B€ooncnctagõoo oopoolelo.
Iuforaegõoo oonor poÍ crouplo, sôUro
o trstamnto
rÍqqÍdo a sor prooooeado oohan-ao tanbán oqtldac do
í:rÍornaçõos üóontoar Íornooldao uo orlesnto nas
por oooulão
do oonpra do náqulna.
rurç{o  Ílnalldedc do oporogõo 6 llvxar
un líqut{o
do oorPos ogtr{.nhoo otr gcpârar ,,r
fÍqutdo Cr
ontro so qual cc aoha ulgtlredo.
.DffrNrç óBs
É a quantidado do Iíquldo fornocl_
YD(8go da por unldado do. t;;;]"^.o^uÃo

t;" ;fi ;'ruÀ ;

â
i;32n r"ü'H " i *
gÍ:Í

.C^"""ta"a" É a qtrantldado_máxtma .le llquido

"".", quo o rotor oode tratar p"3-""iãu_
9u, d" tompor'o*p"r"sa om nô/la ou
-

t/h. l-
Glarlflcacão slRagação do
1.:., lÍquldo-bôma ,r" ','d1,
:jr.
&'oi"t.tSXiH. í"H*â"83:S;ii-ãli
com pêso ogpeolflco
quo o do rÍfuurao. mals q.ri"--a-ã,

hrriflcação
t^.i:^ I ulTUo;? do ó, 1Íqutdo-l{suido
usada para so_
::_f"i^l_r3Frl1g
p_ara,r
9gr" llguldos mlsturàaoJ
maa
na,osoluvols
-
un no outro, o om, po-
ng" ospoo{flooa üf;;;;[.ã..
sórtaos cür peso, u"pu"Í.ri"o" lruDc
rloros aos aàe_ iÍquiã;;;ã", ";ã;
soparadoa e lnruI tanoamontã.
Canosutração sopareção líquldo-tíqalds no qual
r rnáqut.a j
oaprcgadr para !cllarar dolr líquldao
ontre Jotu.aor
a
'_t
'L, lasortrolr ,.r no oqtro r oor {,ÍuGn-
tor pe.o. crpooíÍÍooo, ostrndo o líqulrlo safu
poaa{o rr mlor proporgão lrt
ntotura, Sóttaor
oon piro orproíÍtoo rrtlor do
guo oe dos fíqul_
doe pôder talbjn oer oopa5a{sj
slaaltÂooa",onto.
s8{859P
 L4111o-r-nvau I
rdropos or sxran rçtro'
Doooarga lntornÍ- Slotoso do orrlzlanonto do rotói ôurn-t. I opo_ |
tonte ragão rnodlonto abortura o Ío-óhapanto dr Írrd;;
i i
arlstontoa otr rtrÀ porodo. l.

Docoarga total Earazlanonto total do rotorr t

6crnlnontc oor lro_
torrupgão de alfuuootação, ?_
:
,i
Dooocr6t: perolal Esrerlancnto total ou parolal do orl)Bgo do
bôrra(
do rotorl rBâs soo oayazÍarnonto do rcstant.
 ollucntogão não á lntorronplda. aâstoi
-----'l
Doooarga oonblnadn
toÊal G :.:
PerqJ.el. la,
'l
;
r
Z
FÀThES QUB D{FrlIp{ I
N^ SEPARAÇLo Ilratarpontos rudoo, csno nas
bobea
Dlfcronça do pâso
o.speclf lco iiiü*is:il, *Ífl
üornando mal.s r.rrt.,ffstj"fm #";+ =
ã-"ãpii"ç"o, I=;
fôrça cenlr1ôrga atua sôbro tô_ Vlsoosldado ;_"
+
dss as parf Ícuraü-nI-ü";;;;á" "ã;
poso espocÍflco do caà" -üriu. Qranto mals {lyldo fôr r:m llqufdo, -l
eran tanto mals ráoidá-"_iãrt" G
:Li:: :', Lt} T Ii I'ili,#i
eao.
jli* prooesso do sop-aração __ sora o
io" o._
tras palarrar - b..q;-ri""ãrldado r.-t
"
rtrora o rosuri"aoãi
l n9 *,.
-i
Tama rülo
part Ícu 1as
e forrnato das I1:":"1du9:
eor roduzlda p?"
"Jiãioç"o.
pode; *, ;;í;" Â
cacoa, ?
cosldado elevàda "qruclmgnto. Â vla
dado da mÁquina. ""-a"ãGã"" capaolf
4
Pr
Qaanto malo,:c a plrtlcu1a,
T?1"_ ráplrra -uããirio^iü"^ç'áo.tanto
AB Dar J-r(
ttouras a soron" aoparadÀ"-Uâ"aã} lcropo na zona oontrlftrga
ve:tt ser P;
-â tão o..,rro",f ].:::"_
T ;-, "p ; ãd:::ãH " S:rã : r:l
tlculas " llsaa o arrodondadag
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"i; i=:y*ilü$!t: ff: íil,ff1i::,;::'., ü
mala fácela de aopara.r dã-quosão - zoog Inonoros goraloon-
;;;"íh";';;rII:f:;:"*
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do formato trrogrriar or-ãro.rgadas. as

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Ur/rÇÃO IJ
cLAnlFlCÂÇÃü

lhavo: Ílotor clarÍflcador

A:rarc1.o fôrça cenürLfuqa Ênlq rotor tesn só -ã.rtiã-pc1o
I.1a:rora oscuro partes do rotor quido a s€r traüado -uxaa saÍdn. O Il_
trlbuldor Darr d1s
I'lqrfom eln:.o - fase leve di;;;; :-o"' olis?:"i:3T::"311"", I:
Ponl;os nnrron sôrloos (bôrra) movldas oe-'r-ã rôrça-ã;"í;iÃ;{:o ao
t-onso cta' faso tni;"i;;:;;'
d!.scos
t.B
t ";:#Ílil,iã-roter,
ft il, i !f, íntãrna
q
-raroaà pârê trâ"tel"ô".iilIãã
!{fge-ss
o osscBrre6ado np o contro do rotor o
coUerta-coletora.
o '::roeegso da separaçã.o
ínfruonc.{-ado oo"' urtã;;çt;;pode sor
cos Í.dcdo ( aunân-ro -il -Hrôãiu da vis
_
ile sepnração) ou d;-;;;ãà:, tnrr.

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b
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F
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ô
fl
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n Chave pesada e os sóIidos movern-Be a,o
7, longo da faoq qrferlor d,os d1e-
b Ârnarelo - fôrça centrfuuga
cog em dlreção à-perlÍerla do
lüarrom escuro - parteo do rotor rotor, onde os sóIldos so depo-
s5 Yerde - fass pesada .("sâto dtáguan) sltnm em aua parede exter:1a.
Ms.rrom claro - fage levo  fase_peoada proooogue por cÍ-
h rna do dlsco ouperlor-na àtreção
a Pontoe rDarron - só1ldoe (uôrra)
do gargalo do. iotor o acaba son
f, Dl = D1Âmetro da ea{da lnterna do descg.rregada por c{mn do dlã'
co de gravldade -- saÍda exterl
á D,
G = Dlâmetro d.o Íuro do dleco do
gravldade na (verde na flgura).
? D, = Dlâraetro da llnha de eeparação fase leve move-sa ao longo da
p faco euperlor d.oq dlscoo dà se-
p paração on dlroção ao centro do
t7 Eotor prrlflcador rotor o eo doecárrsge polo firo
do,gargalo do dlsco-suierlor --
Êsts rotor tsm cluae eaídae. 0 1{qui ealda lntol:aa (narrom ôraro n&
do on procosBo entra pelo dlstrlbuf flgura).
? dor para -oo ospaçoa sntre oo dleooÇ
7 ondo aB faeop oão eopaSadaa uEÀ da-
b outra pela Íorça centrlfuga. .À faor (oont. )
!-
P
3
t
88l.rr55P-Z
7
)
L

p
 +-t5

3/;
{-ll

+*1s

3/t'

Regi s tro
»k Ç .FiItro
X
tr<
Vírlvula de rctenção
Válvula reguladora de preseão
, Il5
50
Man6rnetro
/:
LÍquido de manobra
Re§ie tro cle cornando
I r

§ VáIvula eolenôide 76 Tanque do lÍquido cld rnanobra

l1
»k 79 Filtro dcarnineralizante
L -, Cont0rno corn torneira p]=9. ] s 0: 30 kg/oq. cm (z . z- 4.2 pai)
{ç{- p1=].5-3.0 kS/uC, crn (ZZ.O-42. o pri)
Cornpenaador, p. ex. rrran- p3=0.3-0.7 kS/rq, crn (1.3- 10. O pai)
gueira de borracha

sS5gllP-z
tz30z05
th
F I
^ Lr:l:-L.tyl I METODOS DL SrpanaÇÃo
Fr
rb
ts (Descarga da

á
b
b
b
b
:1
!.
p
I

p
ta
b O lÍqui<lo de rnanobra é suprido agora
é. Rre:mido para cirna
ã
através do tubo externo ,r.aia largo,
fluindo s6brc a borcla inferior da cá- rrrolaa eapiraio. _Depoia é forçado por
113i""Ur.a
p"""
? rrrara da bornba centrÍpeta (raio R,) baixo pela preeeão ào lÍqriã;;;brindo
aseirn ag válvulaa de deecarga no cB_
a e continuanclo por urrra canaleta atê
atingir a parte superior do anel cle paÇo por baixo do Íundo rnOvãt
do rotor
b rnanobra. Entre aa descargaa o anel e expuleando dai o lÍqui«lo de manobra.
f,
4
fr,
a
a
{
ô
a
f,
3
€
ãl
a
7
a Qu-aldo a press5o exercida pelo lÍ_
quido de manobra contra a parte in_ anel de manobra flue atravêa de urrta
ã Íerior do Íundo móvel diminue. Cste boquilha_ (g) qru fica oemor"-J"rr"
ãt ultimo é forçado para baixo e ae abre, maa ê tão eatreita que a perda de lÍ-
quido é inaignificante ern
e de modo que a bôira é expelida do ro-
tor atravéa doa orifÍcioa t.r, ,ua pa_ pldez da admiasâo, corno vista da ra-
oe vê da
rt rede. O líquido no lado superior do iluatraçâo acirna.
e
ã
3
r) S83t 5,lP ?8{636b
?
ã
?
 Lllrâ-uy.j METoDos DE sEi,AnAçÃo

DESCARGA TOT:.,- DA DOI{RA e PROÇRr\M,§. COMBINADO :

2-;'
/,',
ul
'll:::,.r

\,,'.r
\i,:..::
2:
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2.'':
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.t
P.

,A.deacarga da b6rra efetua-ae atravêa rior à exercida de cirna para baixo

de orifÍciog existentea na parede do
rotor. Entre urna deecarga e outra, ...
ea6ea oriÍÍcioq_são (echadoe pelo Íun-
do rnóvel do rotor, o qual atua corno
valvula na cârnara de eeparaÇão. O
fu-udo rnóvel é íorcado pi"r .irrr" coot-
ra trrÍl anel de vedaçáo, pela preeaS.o
exercida ern 6ua parte inÍerior. Eata
pre.oeão ae (orma durante a rotaÇão
ern.virtude da Íôrça centriÍuga e au-
rnenta conÍormc a dietancia do eixo
dc rotaÇão. O llquido de rnanobra
exerce u-rna preooão para cirna aupe-
pelo lÍquido ern trata..rerrto, porque
. a.parte inferior do Íundo rnóvel do
rotor tern urna euperfície de prcaaão
(raio R1) rnaior dà que a de sL parte
auperior (raio R2). O lÍquido de rna_
nobra entra pela"parte dó baixo do ro_ ?
tor e.gualquer evaporaÇáo ou vazarrren_ a
to dêete lÍquido e contÍnuarnente c.orn_ ,-
penaada por uÍn diapooitivo diatribtri_
dor ai existente e que rnantérn corratan- ,
te o aeu n[vel (raio Rr), poia seu efei_ s
to de bombearnento ndutrálira a preasão
estatica oriunda da .alirnentaçáo. :
.

a
a
1:

s83t53P-Z 784 6 36a

=
i
l
a:
 I
I
I
t-

+- t5
I
I
a
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a
a
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fr
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F
:
F
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a
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T
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t'
t/t 3/r" a
3/t' 4
P
e
,,{
?4
1i.
,+

& Regiotro a Filtro ê

X
tr<
Vâlvula de retenÇão
VáIvuIa reguladora de pressão
c Manôrnetro
15 LÍquido de manobra I'
,
Ê
-í

50 Regiotro de cornando )í
E Válvula eolen6ide 76 Tanque do llquido de rnanobra IÉ.
79 Filtro desmineralizante tt
d< ,
ll
Contôrno corn torneira pl=0. l5-0. 30 kg/sq. crn (2.2-4.2 pail
u
{c(l- -, p2= l. 5- 3.0 ke/ crn (22. O-42.0 pri) Ê',
' ,1/\r\^ cornpenoador, p. ex. rrran- p3=0. 3-0. 7 kg/ "q. cm (,1.3- 10.0 poi)
"q. (
grreira de borracha t'."
,{
sB59l tP-2 t230205 ). i

':
-_

tu,:
Â L.FA . LfIVÂ L r'aÉropos DE sePanaÇÃo

- rnostra quatro exen-lPloe de ouprirnento

stsTrN{A Do t-iout»o  ilustraÇao
DE I.4ANOIIRA do lÍquido de manobra:
A = rnáquina corn rotor Para descarga total; contrôle
rnanual,
B = rnáquina corn rotor Para descarga total; contrôIe
autornático ou manual'
Ç = rnáquina corn rotor para descarga parcial (com
arrel de ttf"el) ou descarga total rápida; contrôIe
autornáti co.
D = rnáquina corn rotor Para Prograrna cornbinado
contrôle
G"u."tà" Otrcial e totai combinadas);
autornático.
O tipo respectivo de deEcarga do rotor aParece e
no
in-
dcscnho ern PerEPectiva do ãapitulo l' Rotor'
ãi." q,rut doi exernplos acirna é o aplicável no ca-
s o c oÍls ide rado.

Ágr. doce, Pura. pode ser.usada corno lÍquido de

Líquido de rnanobra envolve o risco
rnanobra. Urna água rnuito 'rdura'r que poderão
ã" t"tttr"ç5o de dipôaitoa calcários
obstruir aB canaleiaa d'o sisterna' ocasionando in-
i...rpcaee do serviqo' ,{ água deverá eer tanto
rnais isenta de saie de calcio guanto rnaior fôr a
t"ãp.."tura de operacão,-Po.1: irrecipitação do
a
cálcio ocorre corn rnaior Íacilidade a ternperaturas
eIe vada s.

A adiqão de urn apente desmineralizante ou de urn

(iltro para êsse íir., na tubulação de lÍquido de rna-
nobra evitará ae precipitaç6es de cálcio'

d"
Tanque de líquido O tanque do llquido de rnanobra' q"t 9!"?I1 00 .".:t
litroe'
.otr." ou aço iàoxidâveI e cornportar 50- t
de rnanobra
;;;.i";1"r colocado de rnaneira que o nÍvel do lÍ-
ouido Íique dentro doa lirnites de altura acirna na
do
figu-
;;;;;,;;ã" .t",""do da deocarga indicados
r"] E..^ ca§o de altura insuficiente do teto' o tanque
r.a. ser substituÍdo Por urrla válrrulaêsteredutora ou
il;;;"sitivo serneüante, ernbora últirno
r".r."t oeja rnenos eficiente' Âlêrn disgo' o errP-
rêgo do tangue rePreaenta econornia do liquido du-
;;;a. " op.iucão, viato que ? contrapressão.do
ãi;;" irniuleor do .otn"'do da descarga é ba[ancea-
da nurn sisterna aberto'

s85Zl0P
 I rrlra - lava u I uÉro»os DE sEpARAcÃo

Rotor pa ra Quando a rnáquina é equipada corn rotor para deecarga

desca rga totalr total c esta é controlada manualn'rente (por rneio do
registro de cornando), o ai6tcrna do lÍquido de rnano-
bra dcvc oer dioposto conÍorrnc se vê na figura A.
pl - r'eja figura.
O llquido corrr pressãopl inicia t6das ae Íunçôce de
acôrdo cort'r o ajuste do registro de cornando.
Para o contrôlc autornático, acrcscentarn- Ee ao siste-
nra duas vâlvulaa aolenoide. Estas são incorporadaa
aos conduto6 para ae duac conexóes internas do regie-
tro de contando corno indica a figura B.
Sôbre 06 outros equiparrrentos, veja as instruÇ6es pa-
ra cont16le autornático.
Se Í6r dcsejado rnudar dc contrôIe autornatico para
contrôIc rnanual, baeta deoligar o diepositivo auto-
rnático, corn o que a descarga pae6a a Ber controlada
corrro de costurne pelo regisi-ro-de cornando.
pt - veja figura.
O lÍquido suprido através do conduto I Íecha o rotor
na partida; êste tubo deve ser Íechado durante a ope_
raÇão.
O IÍquido suprido através do conduto Z rnantérn o ro-
tor {echado durante a operação -- a wálvula aolenoi-
de deve íechar-se quando a válvula solenoide do con-
duto 3 se abrir.
O lÍquido suprido através do conduto 3 abre e fecha
o rotor durante a operaçáo -- quando a válvula sole-
noide se fecha, a válvula solenoide do conduto 2 de-
ve se abrir.

Rotor (corn anel de O mecanisrno de descarga dôstes rotores é projetado

nivel) para des carga para contrôle autornático -- veja instruções sôbre
parcial contr6le autornático. O sisterna é dieposto corno indi-
ca a figura C.

Rotor para descarga Nurna ernergência, por cxerrrplo se falhar o sisterna au-
total rápida tornático, o contr6le rnanual ae torna poesÍvel -- veja
abaixo.
pl - veja figura.
p2 - veja Íigura.
O llquido com presaão pl Íecha o rotor na partida e
o rnantérn fechado durante a operaçáo, tudo de ac6rdo
corn o ajuate do regietro de cornando.
O lÍquido corrr preesão pZ abre e fecha o rotor na deg-
carga da bdrra.
i
t;:

{
c:

{
sB 521I P- 2
p
p
f,
7 '[ILFA-t-AyÃL xaÉrooos Dn s.EpARAc Ãrc
r- I

rl
ir
{ BLOQUEIO PELA Se a bôrra fôr de natureza a Íormar depóaitos na parte
ouperior da estrutura ou no cotovelo de descarga, de-
a BORRA
verá procedcr-Bc a uma lavagern para evitar o bloqueio
3 nea6a6 partea. O lÍquido de lavagern deverá ter, de
a prefer6ncia, a mcoma ternperatura do ltquido procesBa-
do e é introduzido através das conexões prcvistao para
ra êsse firn.
7 Se a b6rra não puder ser diluÍda corn qualquer outro
lÍquido quc não ecja o do processo, ou ae íôr de natu-
1a reza tal que venl'ra a forrnar dep6aitos no rotor, o in-
a tervalo cntrc ae descarga6 deverá oer rcduzido.
á A lavagern da tarnpa de bôrra na eatrutura deverá ecr
{ iniciada in-rediatamente antee do ciclo de descarga e
continuar durante todo o ternpo dêste. Em rnáquinas
{ controladaa corn reIê de ternpo, a operaçâo de lava-
á gem é geraltnente incluÍda no prograrrla - veja in-
struÇôe6 ern eeparado para o contrôIe autornático.
a Ern rnáquinao operadas rnanual'rnente, urna airnplea
r, valvula é o bastante.
e Rotor corn anel Corn descarga parcial a quantidade de bôrr.a ejetada
ô de nivel crn cada I'disparorr do rotor pode tarnbérn aer arrrnen-
a tada de rnaneira que uma parte do lÍquido errr procesao
escape corn a bôrra e atue corno lÍquido de lavagern.
f;l Para aurnentar a quantidade de bôrra/lIquido, o anel
ãl dc nlvel é torncado para alargar o aeu diarnetro in-
í te rno D.
a
a
a
a
a
Íl
a
{l
ü
ü
frl
rl
ã
a Convérn tornear por etapaa, p. cx., 5-t0 rnm de cada
t vez, até ser obtida a deacarga na quantidade deaejada.
As bordas devern eer alieadas apóa o serviço de tôrno.
a
rl
a
a
í sB5030I) 78?630
fl
ô
a
 ÂLFl\-I.ÍTVíà!-
uÉrooos DE sEpARÂcÃo ,m e
e
SISTEM/\ INI'EIRA- e
Ern corrclaçâo com a automatizaÇão do aistema ?
MENTE a urol,aÁTICo Itquido de rnanobra é preferrveI, . .;;;;loi do
neceeoário, autornatizar tambgm ao .."o, r
relacionadao com a.deecarga da trO.r"-iirir'.o.rro
""i."rJ,*ç0"" P
interrupção do ouprirnento áo rotor antes da " ?
total, e a lavagern da tarnpa de b6r.;i.--- -- deacarga
l"
Se o eisterna autornático fizcr parte
cla rnáquina en_
treguc, a inataJacão c a op".uéãoã;;;';;'i;;"r--, a
de conÍorrnidadc coln as irroi",rco.o e
relativae ao diopositivo a.-"Lt.otu que a acotnpanharn
corrtrário. consulte unl repre6entantc"-,rúÃJiiã". caoo e,
DIt LÂVIlL quanto à AI-FA- L/!v AL/ e
eecolira áo equipamento
".I"q.rado. e
DISPOSITIVO DE Quedaa de preaaão nas tubulaqõee da máquina e
ALARMÁ o funcionarnento podern indicar perda durante C
qtrcdae ocorrern ee.o rotor. não ee de lÍquido. Taia ?
rnento ê apenae parcial. euer. fecha, oü se o Íecha-
; ;ã;';;
d e <r e ã orn á ti c a, o;.;,? j:t t :TJ"
oi6tenlaa Íechadoa. prorai-rr..r" ::*
:: i :"t;
F
proteção
preGsostato corn dispositivo de alarrn;;-t"b; corno urn â
o lÍquido tratado.. O diepoeitivo para P-.

bloquear oe ynpulaoa-dido" p.ioAeverá ter meioa de

pressostato F
rer urna queda norrnal de prãesãó, q";;ã;;"";-.;;;;, âo ocor-
norrnal da b6rra
v 1

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b
h-
b
F
lÔ DADos rÉcr..rrcos
F
!Õ Dctalhee;rdicionaio (corno pêao, etc. ) cstão contidoa nas
forrnacôca técnicao [ornecidaa por ocaoião da cornpra da rnáquina.
b
á
á porÊrqc tA Ii.nQ u ITRIDÂ Potência adequada do rnotor: 8, B k\{ (tZ HP)
b Potência de partida para rnáquina equipada corn bom-
bas: ll k\{ (15 HP)
P Potência de trabalho (dependendo da vazão u' do borrr-
â ba insralada): 4,5 - 7 kW (?, 5 - 9, 5 HP).
a
E' ROTAÇOES POR O número de r. p. rn. recorrrendado para o eixo hori-
MINUTO zontal, e que não deve aer ultrapaseado, eatá eetarnpa-
{ do na plagueta de identificação da rnáquina.
ãt
{ A tabela abaixo indica aa r. p. m.
ó
rl
s l4z0 - -
I EIXO TIORIZONTÂL
Âcionarnento (rnotor) t4zo -
1500

15oo*
1700

l rroo -
1800

l8o0**
=l l4zo - - t8oo
? Tach6rnetro 1500 1700

ta Contador de rotaçõea llB - 125 r42 - 150

{
4 com rnotor de acoplarnento direto, de 4 polos,
â 50 Hz, C. À. , ou motor de C. G.
4 corn rnotor de acoplarnento direto,
a *t
60 Hz, C.
^.
de 4 poloa,

{
ú
TEMPO DI' De O até a velocidade de operação: 7,5 - 8,5 rninutoa.
{ ÂCELEILAçÃO
t
rl
c LIQUIDO DE MANOBRá. O aieterna e a preosão do lÍqrrido de rnanobra depen-
dern do tipo do rotor -- veja Sistema do Llquido de
À{anobra, capÍtulo B.
?
7a
? líouroo 3ARA LAya,- Preasão: 2 - 4 kg/cm' (ru,5 - 5? pai)
CEM E SELO HIDRÁU-
Ç LICO Temperatura: rnáx. 93oC.
t
a
á sB88{7P
ü ({09{-14)
*
 A LFA. U-/\\,A I.
ü;

JOGO DIi ITERRAMENTAS

As ferrarnentao eopeciaie para o rotor devem de preferência,
ficar penduradas. o rnaio piô*imo possÍvel da rnáqui.," (ooãJ,
local de lirnpcza). .Sc a ferrarnerlta tivcr rôsca à esquerda,
iot, será a.otado es1>ecrficarnente naa inatruçôes para
rnontagern e rrrontagern; se a rôaca Íôr à direita, nao dce-
indicação 'averá

F.ERRAMITNTAS para o hOf OR ' Extrator do coni.

dietribuidor.
Chave para o dis-
Chave circular co distribuidor
Pequena do llquido de man-
-- 69006 manobra
-- 7l Bg3
Extrator do corpo
do rotor
-- 68991
Chave circular
grande
-- 7t889 Eacôva de lirn-
Peza
-- t64B
Marrêta de churn-
Chave de pinoa pa.J
ra sede de válvulal
--,69008 I
(oão uaad.
Extrator da.capa "rr, "o-l
tor.para progra-
do rotor ma cornbinado)
-- 72t55.

Sômente em ro-
Pino extrator do tor para deecarga
[-*::=:l .
anel de vedação parcial:
da capa do rotor Extrator (Z) do
-- 7r194 anel de nÍvel
-- sl 6866-80
Cabo para o ãrâ-
rne de limpeza Sômente ern ro-
-- 61400 tor para progra-
ma cornbinado:
Extrator do dic- Chave de pinoa
tribuidor para aede de vál-
-:.68988 vula e auporte do
(nao uoado ern-rnll- bujão de válvula
quina corn diapo- -- 519370-80
aitivo do levarcta-
mento)
S8B598P -
(+oíi- rrl r23lllTA
 AI.FA. LÂVÁ\ L F
J OGO Dtr .FEIlt(ÂMI'NTÀS F F
FERRAMENTAS para o ACOPLAMEN-
xo lloRrz ONTAL Chave fixa para
a

os bujôes roo- a
Extrator do cubo
-- 5Z3Z4g_80 queadoe do rola- a
rnento a
-- 6s4s4
a
Chave tubular pa- ?
Manga cega (para ra porcae circu-
i1

-f_:
colocacão do rola-
I
o lare e
-- 727 Lg
;
t-' rnento) a
rl I -- 65374
.Ferrarnenta para a
Parafuso para dee levantar o trrâD- a
rnontagern (Z) da cal inferior ,
arruela vedadora. -- 37682
Pri a ionciro- guia a
ffi para o rnotor ?
-- 40336 I'I'RII.AMENTAS para SERVIÇOS
GERAIS a
Saca-pinoe a
FERrtÁMIINTIlS para o EIXO VI}RTI_ pequeno - ZZ79
Cl1L ?

fl
grande - 3266G
Extrator de rola- ?.I
rnento F
Chave de fenda
-- 653s7
--r4486 a
?-1
;
Disco de encôato ,t
(para desrnontar Chave estrêla 't

I
o rolarnento do
pinhão)
-- 65375
h Zl /23 mrn
-- 6s376
q
.Í
F
-Í
:i ;
'Í-
Chave de eoquê- s'
Pêso cilÍndrico
(para aacar o ro-
ffi te a:
Cabo corn caatan- ã'1'
h
ha
I
larnento do rnan- -- 72?43 à
cal euperior) T
-- 6s379 Extenaão ;
I
B
-- 72244
Soquêtes
Tr
i.
á'I ri

["i!'!!üaraajuo- 15 rnrn - 72245

,4 .r. gr -_ 7te4z 2_l rnrn - ?2246
?
4
r!
]d I'errarnenta para ?'
centragern e alin-
harnento do rnotor é,
Ferrarnenta pa ra -- 6s382 ,4.
T.
levantar o eixo (nâo incluÍda quan s,
ve rtical do o motor já ve
-- 68996 acoplado à má- 2
quina Í{-
,7
é-
s88596P Í.'
rÊ-{.-
r23t I l7
{409{-l{} et
?.
ri-
ti-1
,b:
Ib
h,
F
p .rôco DE ,,nÇAs
'''RESSALENTTT. l-:
FI A liota abaixo indica apcnaa as peças oobresealentes que fazern parte do equipa-
p rncnto padrão da rnáquina. PeÇae sobrcoaalenteB para equiparnento
L "up.ciai "to
e.ncontradae jturto a deecriçáo dêetc, no cápltulo X. Em amboa oB caBos,
fique-ee clc quc scjarn Bcrnpre rnantidaa errl catoque. Iivite encomenda-las certi-
in-
T
p corretarnente - observe aE instruç6cs eôbre pedidos de peçao no capltulo A.
(O número eutrc 1-l;rrentescs indica a quantidade - quando rnaia de uma unidade.
)-
FT
a ADMISSÃO. DIISCAITCA (cp. capÍrulo t) Rotor para programa cornbinad
b Anéio de vedaÇão: 51 5t 33- 3
5
t^ 67675 (3) para ae tarnpao coleto-
Boquilha
5l B 54 9- Z ( 3) Bujão cle váIvula
5ZOZ43-L (3) Sede de váIvula
!ü ra6
223406- I I (f) anet de vedaçâo para
p 14238 (4) para a rnanga da arti-
culaÇ ão a sede
il 6? 650 para a peça de ligaçâo 4l lB23-3 (Z) Anel de vcdação para
$
lt ROTOR (cp. c;rpttulo I)
o Íundo rnóvel

F' Para rotor c orn Íundo rnóvel

68657 (S) Uota para o ancl de provido de protetor anti-eroa5
ta cornando
520588- I Fôrro para o fundo rnóvel
!a - Dieco interrnediário
(veja o rotor respectivo) 65133 (Z) Ânel de vedação para
aa 528077-80 Disco aletado do rotor o f6rro
i. Anéia de vedaçáo: ACOPLÂMENTO DÂ FRICCÃO
ra 6? 587 para a capa do rotor EIXO HORIZONTAL (cp. capÍtulo p)
i 7 1440
67s66
para a capa do rotor
(:) para o anel de
7162^7 (l) t-ona da Íricção com 9
Íl cornando
paraÍueoa na B34t
ZZ34lZ-Zl Ânel de vedação para a
a 65s94 (Z) para a capa clo rotor arruela vedadora
a 65ZOl (Z) para o Íundo rnóvel
Peçaa adicionaio dependendo do tipo
7 3547 Anel retentor
{ EIXO VERTIC^L ("p. capttulo p)
do rotor
â 65197 (6) Mola para o rnancal
a Rotor par a deecarga total:
6sr90
euperior
Pino de encaixe do pinhão
t ?1433 +
ó8899
Boquilha
(3) Bujão de váIvula Rolarnentos:
a 675?5 (2) Ânel de vedaÇáo para 63000 para o rnancal inÍerior
a 68s6s
o fundo rnóvel
(3) Sedc da válvula
60992
84r9
para o rnancal auperior
para o rnancal inÍerior
fl 69310 (3) Ârrel rle vedaÇáo para 65187 para o pinhâo
a a eede
t para deccarga total rápida
6518 6 para o pinhâo
Ânéie de vedação:
H' -- 515133-1 para o colarinho defletor
a Rotor pa ra descarga par clal
65201
64104 para o capa protctora
a
a 515r33-t
688 99
Boquilha
(3) BujSo de válvula
l. 67 587 (2) ,6lnel de vedaçáo Pa ra
a 6757s
o anel de nÍvel
(Z) A.net de vedação Pare
il 68656
o Íundo rnóvel
(3) Sede da válvula
á 69310 (3) ÂneI de vedaÇáo Pa re
a a oede (cont. )

rü S8B599aP
a (aotr- rl1
rt
n
 E4..^vÃL I
JOGO DE PI, Ç AS S OI] R.I,SSALI,NTES

PARTES DO CORPO (.p. capÍtulo s) I

I
65ZZ? Lona do Íreio incl. 3 Pa-
raíusos no 8341 (

5tBB5g-Bz Tinta parq retoque l.

(lata de t/B litrà) t

Anéia de vedaçâ (

38259 (Z) para o anel distri- t

buidor t-
@708 para o diaco irnpuleor da I
dcocarga
60739 para o dieco impuleor da ,a

deacarga
67 033 para a portinhola de lirn_ a

Peza
, .:

I
Gaxetaa: I
7 t320 pare o dieco irnpuloor da a
descarga
7 ISZZ para o dieco irnpulaor da i
deocarga I.!
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,-1
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s88599 bP
(ror- r.r)
-tr
,.J
Ê
 NUMEROS DE SODRESSALEN'TES

NU}úEROS DE SOBRES- Encontrarn- oc relacionadag abaixo algurnas peÇas cu-

SALENTES ESP.ECTAIS Joa núrnc roa, por n'rotivoe práticoo, nâo Íorim incluÍ_
doa nos cap[tuIoa aoo quaio pertencern.

Diocoa de gravida-
de (.p. capÍtulo I) Diârnetro do furo
CITI TTIITI Pcça Na

9s 75124
O diâmetro do Íuro, 9B 5r724?-B
crrf r:1rrr, acha- s e t02 7417 t
cotarnpado etrr ca- 107 74t74
da dis co l16 74177
tz7 ?4 rB0
140 75t26

Tranerni 66aO
(.p. cap Ítulo P) Velocidade do eixo 1420 - r700 -
horizontal em rpm I 500 I 800
Coroa 528 I 00-84 528r00-B:

Sapatas da fricçâo
(l) corn lona e para 7 t623 69892
Íue oa

..{. vclocidade do eixo horizontaf acha-ee indicada

na placa de identificaÇáo.
Ao rcceber urrra coroa ou pinhã.o novos, conÍira
o núrnero dc dentea com o da peça velha.

s8884 6P l23ozy
(+orr- r+1
 ÃLÍ=A- Lr\vÀTl

rNs rAL^ÇÃo Êete capftulo trata da montagem da máqui-

na e das providênciaa a aerem tornadas an-
tes da prirneira partida. O representante
ALFA-LÂ.VAL estará Bempre à sua clispo-
sição para inÍorrnaçõea adicionaie.
DESENHO T6daa as rnedidas neceasáriaa para a instalação da máqui-
DIMENSIONADO na conotarn nos descnho"
9"9 páginaa eeguintãa, cuioe nú_
meroa de reÍerência são dadoã iuri*o. fa tru"i"
a rrários tipoe de separadoras e abrange, portanto,"iti..-""
maia
núrrleros de rcÍerErcia do que oa c.rcoát.aàou noe deaenhoa).

I Álimentrçío tO Âdmlrrio 80 Águr dc condcnrecÍo

I Do rqueccdor íI Dcrcargr 0l Contrôlo dr llnhr do reprrtglo
3 Prre o rqucccdor 1Z Cooccntrrdo 02 Dombe duph (edmlrrfo o àcr-
4 Efluerrtc lcvc {l LÍquldo dc mrnobn r3r)
ce
5 EÍluente pcrado {l Ventlleçlo 8, Ilombr dc dcrcrrgr
6 Eílncntc cólido ourro g(r (cxccto yrpor) 8{ Rogtrtro dc l-yhe
7 LÍguido dc trenrbordrmcnlo 11
{6 llLÍquido
"-"- rcrvldo
I I)r eno {? V(lruh do pror rlo coDrtr[tG
85 Trocrdor de crtor e ptecrr
Líquido auillrt l8
E6 L.ltÊ dêrnrtrdo
9 Jure o r?lo Fluômctro 87 Sôro
hid rl ul ic o a9 Vr1lwlr dc tochrmonto 08 E.nrlrmcnto do rotor
09 Extreglo

IO Llquldo rtullhr rrrr o etlo 5O Rcglrtro dr roruado 90 Fiuo por boqullhr

hld rlullco 3l Indlcrdor de Ílurc 9r Vllruh controhdorr dc Íluro
II LÍguldo rulllrr 92 Vlror dr vldro 1Z Líquldo dc hvrjem
12 LÍquldo dc levr3cm 3t Ll3rçlo clórrlcr 9l LÍguldo dc brrrrgcm
II 5a Puho do Írrlo 9{ VÍlvuh dc tctcnçio
l{ ^uto-atvrri^m"nto
ou outro 3lr (exccto vrpor) 55 Contedor de rotrçãcl 9S Re3ul:dor dc prcreio
l3 ^r
Llquido de nrenobrt 56 Br{Io dc onchlmcnto do ólco 96 Mrnômctro
16 Líquido dc mrnobn 9? Ylror dc nÍvrl do óloo 97. Ertrrn3uhmcnto Ílxo
l7 Âr de rcrÍrirmcnio 58 Dqífo de drano do 6ho 98 LÍquldo pllSto
18 Âr dc te rÍriÂmGnlo 59 Líquldo rcrvldo 99 Gír lndlctdor
l9 Vcntilaçlo

20 VontIhçío 60 Vllwle dr Íccbrrnrato lO0 LÍqutdo dc rerÍrtrrncnto

2t Flqo dc'rcúmo 6l Bombr dr edmtrrlo l0l Âr comprlmtdo
22 Ll3rçio clátrlca 6Z Flltro l0t Chrvc de vlbreçIo
l3 Eflurnt. 6! âllmontaçIo dr Íerr lrvr ,10! Chrvo dc aívrl -do óho
2t Ir{rtlrle prtrm 6{ Âllmcotrçlo dr Írrr pcrrdr tÍX GÍr dc proteçfo
29 Mr(th p:lru trrtrdr 65 E0u6ags 1.r" tO, G(r do prolcçio
z6 Yr por 66 EÍluantr pcrrdo
z7 Líguldo r < rvldo 67 LÍquldo dr brrrr;rm
2' LÍquldo dc hvrgrm 1! r1r ou outro g(r (rrccto vrFr)
29 RcrtcDt ó9 G{r dr prottçlo

,0 Líquldo do lavrSrm ,0 Glr dr protrçlo

,l LÍquldo dr blrrrjom ?t LQrçlo.latrtc.
tZ LÍquldo dr t'rrregem 72 Crcmr
It Líquldo dr l'rrrr3rra ?! Íe rmEmrtro
9,1 Líquldo do bcrrrgrra ?a f lltro
,, Líquldo crrrldo 7t Ptorqurcrdoa r vrpos
!6 Yrntlhçf,o ?ó Troquo dr í3ue dr me-aobrr
t, At ou outro glr (rrcrto wrr'or) 7l Traqur óo bârn
,! ÁltmtnteSlo dr 43ur 7a Dombr dr b6rn
,9 SrÍ4r prre .rY.rl^m.ato ôo 79 flltro derml,nrrrlluntr
roloÍ

sB9629P-Z
 I

nin665
6tl,t'
Íl;n 3OO.
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1t,,ítr-
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22"

53tBl2 v. -al& ({094-14)

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R'/'' | @
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53lBlz h. -sicL (4094-I{)

 INS'I'.r\L tC1,o

D..JS::I.:3AI,AGg..Í 'Ao descrnb.alar 'q ná..u!na, ';one culdado

a:raràar as :-rn:tcs plntadas ou oolldas.pa:n não
VnrÍÍlcuc nola llsta dc enbala8om que todos oB
-.-q'JY''|' Hrv
ltens .snJ.em Iocallzaclos r

3,,\SE base deve ser nlana e podc -scr do v15as, con

..1
brcto ou somettranie.--as ãí.r;";ã;""; oi' arntân]
cins dos chunrbadores -etc., ;; rle.serrno
dlne:rslonado. A ctstânc:.a- ""."""",
ea' p;;;ã; -;;1,,i
,,ã1"
ma não dcvo ser 1nf::r10r à tnãlcaaa no'acsertrõ.
)lsnonjre os trrbos, bornbas e.outros acessórlos--
de raenel:a quo Dossan sc:. Íà;lfr-,;;t;-;i"....*_
dos.

ücq.?c. ,..1 ltrtiJlrr 7e.{e c..-Ítulo _S. -{s neClCas nocessár{..s

f ::O::?il?-f.l co;rtrc.das no ci,ese nl.:o. clke ns i- r:".eo. -'-
são en

r,1I38 I:;rr].{çÃo I.Íunca Cô Dartlda à mi,:u 1nq sem q.re !:a.iq, 't
no czrter. vcJa ca",Íturo H. óIeo

u
:

Saea as verlflcecães í:i.icodas ro csoÍtu1o L. 't

'a

SCTGI .- AD;;rSs.{c Desnonte e (s9 ncc"ssÂrlo) Ilr.rle

Á

TESCÂ3GÂ ês p?ens cue

tenham contacüo con c L{.eri1ã;':-"ãjo";'
1o I. Certlflc,uc_se de-.-ere,cs ;;,ríü_
.!91ccaaas_ en. sous rucares t "ua"ãà"ã ;;;;;; 'i
sÍro c:tbnrlhadas om separado"Àr"-.j"ãàIou elas
;;-;;;r1".iàrl, )
O rnel ds vedeção da borda í.nforlor '1
roto:- devorá scr )rotoqldo da caoa do
contra qualouer.
no. A cana do rotor devera, rrortanio, -J"" colo Ca-
cada sôbre uma uas; il;i;; '{
ractra. dc madeira ou bor_- 'í
14
.r
á.
,Ji
,4'
-J..
i
'4-
44.
.>-
( cont. ) 1
,J';
3855A5P-2
,.é=

,aL

-i-
Jq

r:
t{
 telrl:uyall INs rA.I-Â ÇÃo
(&otor, Âd;trÍooão. Doaoarga, fr,íg. a)
Rotlro or trôa paraÍuoos do anol rlletrlbulüor.
Êsto anol devoró depolr sor Íkado ôo oorpo
t1o

ffi6 rotor oon ô"ros Drosrroo paraÍuooo.

Ss a poro&-clo oapo ostivor na pont,a do
yortloal rotlro-o (paro a dlrolta) atrtoaoÍ-ro
uontar o oorpo do rotor.
do

Ântoo do pôr a mdquÍna on Íunolonaroonto,

o ro_.
tor dovsrd'oetar nontodo oonÍorme os rnatrugõou
'do oapÍtulo r.
}TONTÂGIN'{ DO HOTCN VoJa
"^pltulo R.
rrÇ.{çÃo À nfon Llguo o rnotor à-rôao do modo,quo o rotor
BLÊ'IR TCA ^-t-'gÍro no
.-

Nota: Nunca liggg a rnôquina, Eem o rotor

dg olxo veríiãã'-Jõ-ru q"o-úi.-3roo na ponta
carton rra guantldado o no
{uarraáqo-iucornenda
das. Â1on dlsso, so-a ríg"1", tivãr
_{yrglonar a prona ,uiooídÀd;; ;;'f*rp"" guode
vor&o 6or flxadag.
lcrss&rrm Para lnstalação das bombao,- fllüros otc,r
houvor, voJa -o c.p{tuto X.
Ít0 os
.mu.naçÃo Instalo a tubulação do
do entrada o ds s á{aa da.manolra quo aa conoxõos
mágulna úo f Íqtreor au-
JoÍtas a osforÇos. Ât oxtrüiãàãu"*ão" tubos do-
vsm aor soldodas os_tanquoc
das luvas {.r oonoxõos't i}"e âi-üirít
}lsa* pã" dontro
oavldados
cAlotoras do pooir&. fsto ó.ar-p""lil"rr:s
funpor_
iffi I tff"'ff :"lfi§::;"u: lrplx;:Til#:t-
c1os.
rôdas as costunas doverão sor rotÍfrcadas po'l
das culdadoso!:roptro. o
As tuburnçõos devqm son lnsta)-adaq
-ãG"ãã";;
do modo a par
mltlr rrna folga «u tôdas para lnrpo_
dlr tonsõos o:vlbraçõ"s. ",
Âpóo a montagom, tôaas es socçõog da tubulsÇão
dovorão sor: IarÃa*a ;r-Ju;;-ã;"ãd;.:, apos a
11"!o.açãor ossa lavagorn so o"iu.ãiiá'" todo
slstoma do tubulação iaro romovor aB olnzas mo_o
tá1lcas o outras-Gf"íil"'
"-r*pãai"
rra mágulna, nas bcguüas ã ouuros ir" pu*ürsu
&oosoór1os.
?enqrm clo Uârra : Sato tanquo devorá tor o oapooldodo mínim de
Eoo rltror e Eor oorotado à xíqul.tra por un
tubo dr {r. O tubo doyo or{ondcr_oo ycrtlost_
mnte a rtlr da oaÍ0e a" úrre do ndqolnoi
sB52{0P
 l !t
í ! í,
-Ià O§ LAVAL S€PARATOR rYP§ NÁP,X 7l' /.9 7B €
JOg S. ?CI Aôl ll- Dlod
t thlat ^rNo.
i s.I ICOV CH,{RT FOP
No. ol rhrrtr

Í!= IIOC(ÉOtv ÍUMa^ ÍwtOtN

INSTALLA ilON I t roà'.
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;ii. sEPIRAT€ FE€O PIIHP
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Iêi I D§ LAVAL 9GPAfrÁTOP fiAPX 3O9i-20
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 Ftr

LUmIF rcrr$o
Dovo-ocl ontondor quo ô nonçao do oortal rtaroôt oomo oronplo
do lutrrlfloanto adoquado não lnplloo na oroluaÃo do outraa
ooo prCIpr.lodados oqulval entoa o
AIIBaYX,ÀçCres - voJa oapítulo l-

 ríqurna ó eotroguo son ó1oo no oártsr.

NIINC Â LIqfE eon prlmolro tcr auprldo o
oírtar oon óIoo na quantldado e da quallda-
do rooonondaclos. Ilrrn altoraÉo na toruporatur
do eoparação podo tornar nooossdrlo trooar (
ó1oo por outro de tlpo dlÍoronts.
Oo ótoqlubrlfloontoe ô as grÀror dovcn eer
guardadoa on lotaa llnpaa o Íoohadat para
lmpodlr a ontrado dc poclra o a uruldadc bon
oomo rodwrlr o rualc possívol o oÍolto da orJ
daSo polo ar. O roolnto ondo ostlverer guar
dodoo dovo ssr oâoo o Írlo.

88?506P
({r 3e -z)
fãLFÂ - r-, Av 1Il LU B RtFr CAÇÃq.

LUDNIh'ICAN'ftrS
dteo lubrlflcauto l'ara oscolha tlo tlfro tlo óteo lutrrlflcanto
parâ o oárter oiga as rooomotrtlaçõos dn«Ins n&6 tabslas abalxo '
Os tloos dp ôtoo monclonados na. tabeLa dovem cor-
rospondor à" osPoclflcggõos qualltatlvas quo so-
serruofll. Em c&so de dúvlda, consulto um renresen-
-;"torl
;;;;; zado ALFA-LAv tÁvÀL '
^L/Dts
Uso sorÍlpro um ô1oo mlneral do prlmolra qualldade.

Vi sco sidad e Indi ce Ternperatura

ÔIeoe S,A'E
de vis- rnÍnirna ern eB-
rnáxinra
co sida - tado lfquido
SSU a de rnini- ern oC (oF)
zl 00F
ZI0 at 1,5-2 -zo -4
SAE }OW I 000F at 50oC
SAE ZO 45-58 lr4-1,8 80 -I0 +l4
SAE 3O 58-70 l, B-2, I BO -lo +14
SAE 40 70-85 2, l-2,5 BO -10 +14

SAE 5O B5- I I0 ?, 5 -3,2 BO -IO +14

Óleos EP EP-tabela I EP-tabela II

BP Energol Cear 300 EP BP Energol Gear 42,5
CaItex MeroPa Lubricant 3 Caltex MeroPa Lubricant
Esso Pen-O-Led EP 3 Esso Pen-O-Led EP )
GuIf EP Lubricant ?P Gutf EP Lubricant Il5
Mobil CornPound DD Mobil ComPound EE
Shell Macoma 72 Shell Macoma 75
Castrol AIPha 6I? Castrol AlPha ?17

os ó1"os lubrlflcantcg ospoclals Pnll. ol11ndros

Observação adltlvos ôo
ã; ;;;;.;lDlossl o quo-côntonham
Dlo
;i";-;i; ( eã"ÀLo"ü" destlrrados a. notore-s
;;í"r;Ittlà; suo ut111'9t ó1oo combustrvor po-
sado) o os oro!'s-p"t" automóvols donomlnados
;Ç;;;rgrááu't não doverão sor ompregados'

s87507P
(,r 139-Z)
tb
IL
LuBRr'rfrçÃo fi"'[
b (LubriÍlcanteo, p{g. Z)
L
t Pasta de blseul-
feto de rnollbd€nio
Exernplo:
Molykote Paoto G
b
b Rocol Antl-ScuÍfing Paate t

b Graxa à baae de Exemplo:

t bioaulÍeto
rnollbdênlo
de Molykote AR-Z
) Molykote BR-3
) P1-etaa de polietileno-óleo de rícinó ou politetrufluoro.
b etileno-óleo de rlcino sâo recorneudadao- para rnáquinac
usadao ern indúotriaa alirncntlclas. ou oúo a colo-
raçâo eocura de outrao paotao poaBa sor lndesejável.

ll Graxa para
rolarnento a
use aerrrpre rr*a graxa para rolarnentos à base de
sabâo de lftio, de alta qualidade, de acôrcorn co'r
aa espccificaçõeo NLGI-classe Z ou 3, e utüizável
a ternperaturas acimn de l00oc. ponto de fluides
cêrca de l80oc, dc ac6rdo corn norrna ÂsrM .D 566-4{.
I Exernploe:
BP Energrcaee 2 ou 3, Caltex StarÍak prerniurn
Greaoe Z ou 3, Castrol Spheerol Ap Grease 2 ou
Esso Beacon Greaae 2 ou 3, (irrlfq3sw"À Grease Z 3,
l ou 3. Mobilux Grease Z ou 3, Shell Alvauia Grease
2 ou 3.
:

Gra-a lub ri - Uae Berrrpre urna

Íicante -das Braxaa recomendadag para
rolarnentoa de esÍerag.

O-[ao Uae o óleo recornendado para o cárter.

t sBr{53P-2
t
I
li
 LUBRIT'ICAÇÃO
t

PONTO DE LUBRIFICANTE QUANDO LUBRIFICAR

LUBRlF[CAÇAO
t
Ternp. dc eeParaÇao: NÍvel de Óleo na rnetade
Cárter I 5-?0"c superior do visor. i
= SAE 50 Ântes da Prirneira Partida. Í
Prirneira troca aPóe 3OO (
70-g50c horaa de operaÇão; dePoia
=EPl a cacla perÍodo de oPcraÇáo t
'fernp. anrbiente: de 1500 horae. No caeo de t
rnini'rna 1OoC operaçõeE Por eafrao, an- 'l(
tee de cada PerÍodo de tra-
Quanticladc de ô1co: balho. (
IZ litroo '1
!(

Íi..i' .' 'l'si' rl:'\' I

'
!{
Ponta c6nica Paata de biaeull[eto de Sernpre anteB de colocar
ertical rnolibdênio o corpo do rotor no eixo,
rnae de qualqucr rnodo Pclo
ót.o tnenoa utrra vez Por rnêe-
Graxa Aplique o euficiente Para 't
evitar o griPamento eerrr
cau6ar patinação.

[bãla polia Qualquer dao graxae Renovar a graxa urna vez v,

acoPlarnento da de rolarnento reco- por ano, bern corno lirnPar
rnendadae oe rolarnentoe e auaa ae-
des.
Engraxar oa rolamentog e
encher o esPaço ao redor
(..'

da rnanga esPaÇadora aProx.

urn t6rÇo.

tri
.,:

u:
Qualquer dae graxae Renovar a graxa urna vez .'.
de rolarnento reco- por ãno, bern como lirnPar
rnendadae og rolarnentog c 8llâ8 8êr tÁ

dee.
Engraxar og rolarnentos e 1l'
I

encher o eEPaÇo ao redor

da rnanga eepaÇadora aProx' a::,

urn terÇo. 4.-

I

, !:
r

A/r/ *i:
I 230706 ,
sB75gl P
({046-to, lzhk) !a

tlL
 dt L§:.,:\'0-A\,rrtr l.-
LUI] RI ITI CA çà O

Polmo DE LUIIIIFIC ÇÃo LUETTFICÂNTI3

QuÀND 0 LU rr ui rcÂB
Ogtrao portoo da,
maqulna Igçoo do aço Ins.rt- Ântos do oad& montagoE.
dovol I
Grnxa do !ÍceulÍoto Obsoryo, todavla, quo
do mollb<lônto. ra.n-o pol la oontlutora t'fmiC.e ô
IubrtÍtoanto ÉF ou doyo eer lubrlÍloada.
oqulval ontc
g Poçao do,ago:
u moomo oloo rooo_
E mondado parâ o
(Je
l-=J
oartor

Àíotor SÍga ae reoomontlo_

gooa do Íornooodor §199 aa rocnrDondaçõct
do motor do Íornooodor do iotã".

Ânel ds Íoohamnto VoJa fooomndagõoo

o outraa poçao. do VgJa rooorrsndaçõoa oBpo_
rotor oolloolala cbaüo cÍals abat:ro.

Bosba ollraentadora LgbrlÍloada prlo LubrlÍtoação oontínua

lÍquldo do proooaro duranto a oporação.

s87508P
(.rt39-z) t2307 07
 LAVr\L
LUBRtI.tC4çÃO
Rotor Antes de cada rnontagern do rotor, lirnpe bern ao
rôscaa da borda do fundo, da capa, u ãos anela de
Íechanrento, bern como as euperfícies de contacto
cntre estao pcçaB. Se neceoaario, podern ser lim_
pas- corrr urrr. pano lirnpo urnedecido corn urn agente
9: li::p.za (veja L). euando lirnpaa J oôcaa,
-capItulo
IubriÍigue-aa conÍorrne aa altcrnativas abáixo.
Altcrnativa I
Quando os anéie de Íecharnento aâo de
dável ou de rncta.I rnonel, e o corpo aoaço inoxi_
iotoi-./.or" .
a capa do rotor e5o de aço inoxidá.iel, o anel de
Íechamento é gravado coio o slrnbolo corúorme oe
yl rt Íigura. Nceto caao, recornenda_Be que a
lubriÍicação oe Íaça do aeguinte rnodo: I
t. TRATAIúENTO FUNDAMENTAL
bissulfito de rnolibdénio. Eefregar or,corn a paata a
de'
p.B-
i
ta ern pouca quantidade eobre t-oda a eupcrflcio
"u"*ar _
ecguir as inotru_cçõcs eventuais da crnbálagern.
Cuidar serrrpre fundarncntaknente urna peçJ ,ror",
bern conro a p:ç". por exernprà, ';a tiver
'a gualanterior, :.
desaparecido o tratarneirto àrn'vlrtude
de urna lirnpeza ou durn deegaete rneticuloeoa.
t;
2. LUBIIII'ICAçÃO corn pasta de bisauUito de
rnolibdénio, tanto' apóe o tiatarnento Íundamental 1
,
_.:-o na junçâo depoie da dearnontagern -r.a de rutina. i
Para ae rnáqui-naa <1ue aâo utilizadaã iia,r"t.i"
de produtoe alirnentícioa ou nurrra induatria onde
oe lubrificantee de cor eacurâ aâo irrrjràpii"r, l:
utilizar-6c! a pasta de óreo de .r.ir."--pàií.tir"oo,pode a .. a
pasta de óleo de- *.:

1fglno-politetraÍl,ro"oi"tii"rro,
ainda urn outro lubrificarit. q,r. ou
t
".j"-;q;;;lente. t
Alternaliva 2 \

Se o anel de fcchamento é Íabricado de aço de

carbono, não há necessidade, ern geral, de pro_ t'

ceder-ae a urrr tratarnento fundarnJrrt"t, '""rrdo ...

Íiciente apenas.urÍra lubrificaçâo _ p"rá ã-i"Urf ,,r_ _
Íicante, ver acrrna. 4t

Através- de experienclae práticaa pode procedereo Yl

eve'tuarrnente a urna rubiificaçâo'.or.. il; co'-

aietcnte, óleo para engranageria, óleo de rfcino, A
sebo ou óleo de paraÍina. -
w,.

4
Contudo, ae ae oboervar urna propenaão para aclc_ .4
rencia, a lubrificaçâo deverá r""."-ro-
rnidade corrr a alteinativa l. "ri-"orro, - J

/,.
t,

l\

.4 L

vÍ I

v,
a,
sB5{55P-3
l 2301 93 rrr;
ê
si
é
-{
b.,,
ã
ã
ã
a'
a [ãrF'r\-LrivATl LUI]RIFICAÇÃO
+, Rotor (cont.
{' )

il
f,',
Õ'
a' Anel de fecharncnto
Pequeno
á:
flt
?t Anel de Íecharnento
*- 1r arrd e
1t
ã,
al Parafuso
ãr'
ry Capa do rotor
c Suporte de
rnolae
a
Iflf
ParaÍuso
n
Íl
,d Anel de
a rnanobra

íl
â Sede de
{} válvula
a
a,
{ Corpo do
Íl Ponta do eixo
rotor
* I) vertical
{
rl
Ia Tôdas as BuperfÍcica pontilhadas nas gravuras acirna dever
aer lirnpae e lubrif icadaa antes da montagern dae peçae .
à
E, PeÇa8 de aço lnoxidável ou de rnetal rnonel são lubrificadar
conÍorrne a altornativa [, e aa outraa conÍorrnc aa alterna-
* tivaa Za ou 2b.
a
+
aa t2taz67
Ea s85{56P
í
 @.rúÃü
ADN4IS.SÀO. DESCARGA. ROTOR

Deeenhoe Ccraio - Desenhoe ern Pcropcctiva corn Núrneros

de Peçao - Desrnontagern - Montagern.
FERRAlvll:.N IAS ESPECLAIS - veja cap[tulo Ii - LUBRIFICA-
ÇAO - veja capltulo H - LIMPEZA - veja capÍtulo L - P.EDIDOS
DE PEÇAS - vcja capÍtulo lA..

Entrada do Entrada do
produto produto
Descarga Descarga
da faae da faee
leve leve

Des carga
da Íaee
pesada

.ú
L íO
[.
t
o
.a a
k
.D
to
o
€o €o
"o
a .O
o
o
{
lÜ
€i,
b0 Íü
t b0
(l t{
({
C,
a (,
o o
(,
o e

ROTOR PURIFICÂDOR ROTOR CI-ARTFIC.Iq.DOR

(duao aaÍclaa de lÍquido) (urna aó aaída de lÍquido)

s85069P 5243852 |
 A LFA. LAVA L AD MISSÃO. DESCâ.RGA t
I
Porca de capa (2) !

PEÇAS da ADMISSÃO (j - zzt854-

e da DESCARGA
Anel de fixação
Norrnalmente, eetao pe- ó - 71t34

eI
çaa não preciearn scr dea- Vidro
rnontadao por ocaaiáo dos
oerviçoe de rnanutenÇ5o - 67676
rotineiroe.
,{ntee de soltar e atrrir Gaxeta
aa tarnpaa, certifique- Be ó - 67 67?
de que o rotor coteja
cornplctarnentc P^It^DO. Porca dc capa (4)
- zzt854-3 &!
tu,
Arruela (4)
- z0?58 t

Tarnpa ouperior - veJa capÍtulo X

Priaioneiro (Z) ,\
Prieioneiro (4) í
- 74485 - 7t143 t

Tampa de entrada
- 67&.8 .
Ânel de vedaçâo
- 67 67s a

,
i

!.

!.: Tampa coletora

auperior
-

- 6?615 t

Ânel de vedaçáo
- 67 67s
{

{
I
í

).
I
,
I

lnferior
- 7062r
i

ra
s85079P t230077 t:
F

ti-':
ã
5
fl
f,
b
@:rgül! eo vrssÃo. DEScARGA
-i
Pccae da AdmisoSo e da Deacarga (pág.
?
a,
Z)
Diopositivo de a rtl-
culaçáo dao tam Pa0
a
Õ Parafueo
? - z4BB4
a Arruela
- 40501
I

a Manga eapaçadora
ã - ?1089
? Ao rnontar, verifiquc que Bucha conetora
-
a o anel rctentor fiquc na
posicão indicada pela fi-
6BU6
{ gura. Ânel retentor
{ - 67650

{
{ Tubo de adrnieeão
f;, - 6864s
7a rA.nel de vedação
- 14238
í
a
a ParaÍueo fixador (Z)
a - 73539
{
Parte superior da
{ eotrutura
a -veja capítulo S.
Ânel de vedação
,
-
b t4z3B
Manga da articulaçâo
*
a 6 - 706s6
a
a
a
a
{
ãD
ü
a
a
a
a
fl
a
a s85080P I e300??

a
a
{
 t.4![g_rpvÂú ROTOI{
1.

ROTOR PUI].IFICÂDOIT e CLARIFICADOIT par& DESCARGA TOTAL -- 52.4385-BB

(Sôrnente Purificador - - 524385-87; oônrcnte Clarificador -- 524385-95)

Ànel de fccha-
mento pequeno
- 520359-3 Jôgo de discoa*
(rôeca cequerda)
Dioco de gravida-
dc (purificador) Dieco inte rrnediá-
- veja cap. F rio
Colarinho dc dcs- § - 5ZOZZO-BZ
carga
- szt8B0-z
(clariÍicador)
.rlncl de fecharnento Digtribuidor *
grande - 67576
- 518782-l-"-
(16eca eequerda)

Ânel de vcdaçáo o
- 6ss94
Porca de capa
Capa do rotor * - veja Eixo Ver-
- 71438 tical (rôeca ea-
querda)
Retentor do cubo
do rotor
- 72,588
AneI de vedação
Anel de - 6520r
vedaÇão
- 71440 Fundo rn6vel
do rotor
- 69t72
Ânel de |.:
vedaç áo Ànel t'ê veda-
- 67587 çâo
- 67s75
Diaco auperi or Parafuao (f 1**
corn gargalo * - 68918
- 520333-Z
(puriÍicador)
Cprpo do
rotor *
--t - 71430
f
Dia co s upô-
§
rror aern B8,r-
galo *
- 67583
(clarúicador) (cont. SBB587)

sB8 58 6P- 2 r 2300{7

(4o9{ - r4}
b
h
ft,
F ALFA.LI\VAL
ROTOR
ã'
(Rotor ra DESCÂRGjq. TOTAL)
h, Pa
v
i Bujão
á, - 626Á2
Ii
i:l
ã, Manga de guia
â'. - 67572,

â Parafuao
g - 73883
( 6)

â Suporte de rnolae *
- 7 t436
+,
+
Ir,
* Mola'(16)
- 68657

4
ã
l-t Ancl de cornando
?
?
- 71435

4 Bujão da váIvula
{ - 68899
í Ârlel de vedação
? - 67566

?
t,
Scdc da válvula (3)
- 686s6
b Anel de vedaçáo
- 693t 0
á
{
a Corpo do rotor *
a
{
ã,
!.
ã,
Boquilha
ã - 7 t433
a
7a
rl Pare oubrtitrrir eatr peça é noceaaúrlo robalancear o rotoi. - Manclar o ro-
Hl tor COMPLETO a urn reprceôotanto autorlzado ALFÂ-LAVAL/DE LAVÂL.
â +4 Eatar peçac nt,o eatão inclufdal oo no. do conJulto.
p
7 SBB 587
({o%-t4)
P.2 78r[?9Bl{.
a
E|
 RoroR I
LI}TPBZA A Um Í\rnclonamonto oatlsfatórlo cô
ruBsrFrcAÇÃ0 podo sor obtldo oom a6 poçes quo
-om
tonham oonteoto com o llquido
porfolto sstado do llmpofa antoo ,

da montagom do rotor. fsto rofo-

ro-so parblcula{:nonto a, anôis do
vedação, ouporflolqs do oontacto
o dosllzamonbo e rôscas.
Tono tamb6m ouÍdado pare não prg
voca.r moss&s ou doformaçõos nas
poc&s duranto o nnnusolo o J.lmpo
Z[lo
51:q as lns1ryçfi,un dos capltulos
LeH.
srrDsrrrurÇÃo catla rotor oonatltuo u^{r rrnÍdado bolanooada quo i
DE PEÇ^S
Íloará orn tloooquttÍurlo Eo quarquor poça naroado
oon l,- "r' ora oogulda ao agu núrnoro Íôr eubctl_
tuíOa aer robalanooanento. pora cvltar a trooa
dc poço6 ontro vdrlaa ,ráqulnaa do noano rnodâro, '
tôdaa aa pogâo prlnolpalo dc oada rotor aÃo rar_ i
oàdao oor! o n? do Íabrroação da náqulna ou ooE o,
trôs algarloaoa Ílna1a dâasc nú,ooro.
OUIAS DE POSIÇÃO Âo montar o rotor, Bssegure_se de que
as peçe8
oeJam colocadas na poslçEo deflnlda pelao
gulas
e seus encalxes. Nâo danlflque as gulas no manu-
selo das peças e nunca force uma peça em posl_
çao errada.
.nrdrs DE nrDÀçfo. YorlÍlquo quo og anáta do vodação o gaxotaa não
GAETAS tonbao doÍoltos o quo B8 roopootlvaa ranhuroa o
auporÍÍoloa do vodação oatoJarn bon l!.n[,a6.
Âo oolooar um Ànol do vodagão'vorlÍlque quot
... nÃo oatoJo torol,do c quo aoaonto por lgual
DA aua OnnâIgtO.
n$sces. pnrss.(o No Rrartq6, 6 lntorraloa rogularoa, &! rôaoar do
.l0oo DE Drscos anol do Íoohamnto o ô proooão no Jôgo do dlaooa.

connogÃo" xaosÃo L{quldoe Íortos ou qqo oontonbaa partíouroc ,oqlto

durar podon oe{1s61- dano! por oorolão o orolão.
so Íôr notocro, qualquor oeagarte sulto ráptdo ou
orciornto, oonoul te ua roprsoontanto ÂLFA_lÁyAIa/_
DE IÁY^L. .

sB5026P
 trlrâ:r4Ytü ROTOR rt
Capa do rotor Retire a capq do rotor ouopendendo_a corn a Íerramsnta
extratora. Para roltá-la do corpo clo rotor aparte o pa-
rafuso central da ferrarnenta para baixo.
se a capa não se encaixar bern ao aer rnontad.a, isso in-
dica que urnq daa poçao de Íixação foi colocada errada-
r-nqnte - corrija a aua poaição.
o anel de vedação da borda inÍerior da capa não deverÁ
aer rcrrrovido, exceto para eubatituição - veja capltul o
L, Reviaõea do Rotor.

Peças dc inserção o Íorrnato das peçaB de ingerção deterrnina Be o rotor

no rotor é CLABII.-ICÂDOR, PURIFICADOR, ou CONCENTR^_
DOR. ICle pode tanto destinar-8e a urn aó proceaeo
c:rno oer equipado e balanceado corn peÇao para doia
tipoo de proceasarnento diÍorentea, pórrniti-odo a escol---
ha do tipo adequado a cada caao. É irnportaute, então,
que o rotor oeja corretarncnte rnontado corrr aa peçag
requeridag para o tipo de proceasarnento escolhido. oa
deeenhoa crn perepectiva rnostrarn corno sâo rrrontadas
as váriaa peças de inscrÇão rnesrno quando o rotor é
provido de jogoe de peçaa alternativoe.

Disco de gravidade ou O rotor PURLFICÁ,DOR ou CONCENTR-A.DOR é provido

colarinho de descarga de urn disco de gravidade corn uma abertura cujo diâ_
rnetro ê eacolhido conÍorrrre ao ingtruções dadae nos
capítuloo B e K.
o rotor CLARIF IcÂDoR é provido de rrrn colarinho de
deo carga.

Diaco eupcrior corn O rotor PURII'ICÂDOR ou CONCBNTRADOR é provido

ou aern gargalo de urn diaco ouperior corn gargalo.
O rotor CLARIFICADOR ê provido de um diaco supe-
rior sern gargalo.

Diatribuidor. Retire o diatribuidor euapendendo-o juntarnente corn a

Jôgo de discos pilba de diacos. Se os diacoa forern retiradoa. certi-
fique-se de quo aejarn recolocldoo na ordern correta,
corrreÇando por baixo pelo de nY l.

Quando urn rotor puriÍicador ou clarificador tiver que

aer uaado tarnbém como CONC.ENTRADOR, ao peÇaa
de inoerção alternativas incluern urn jôgo de d.iscoa
aeparado bern corno run dictrlbuidor do tipo igual ao
que ó uaado nurn rotor aôrnente concentrador. .Eataa
Pcçal aão, portanto, balaacoadao tambérn para o ro-
tor - voje o rorpectivo deccnho oxplodido corn oa
núrnoroe de poçae.

s85306P tz30.{23, tZ30Z74

 RoroR I
DESÀíONT^OEld o Dogmonto
l'ÍONfGEI(
o torno a nontar o rotor utlllzando
ao
Ísrramontaa Gspootals o nô or-doru
lndloada no dooo_
nho oxplodldo. Coloquo aB poçrrr
côbro uma cupcrfí_
olo llrnpa o maoÍa.
O rotor dovs glrar no sontldo
hordrlo (para
nlrfantor aous oompononroa prÍnolpotoa dl_
::::"]tr:õoa ooquorda oogturdo
BuoE
poo_
: indloado no torto.
Ânóis do Íoohamonto oo anóla rlo Íoolumonto tôn
rôsoa à osquorda o aão
dooaporta{oo p^Ira  Drn8rt^.'o andr
granrle á oôrto
modranto nlgumao panoadaa oon
a marrôta rlo ohuirbo
no oabo do ohavo olroular. .

Veja capltulo II L1mpoo1ubr1f1quo&arôeoagdooaoóterloÍooha-

w
§I
nsnto o {rs ouporÍÍolss do oontaoto
::
da
t::." oada voz quo ruonrd-to. so ,r.:,'fr":;;;::,
,

çÔoÍornogI1gono1adôoueeÍôru8adou!rlubr1Í1.
onnto' lnadoquado, o resultado.
podorá oor grllxrpon-
to, prlnclpalnonts on ndqulnaa
novas. À tubrlÍloo_
ção oorrota doataa po.to" ovLtard o
nooosoárlo do ' doagoote doa_- :

Âporto oB
o anol poquono""r'i,*;;T.:#;:;:r;iff i"":iJJiJi._.
atá obtor vodação porrotta .
do ató quo oslxt do rotor ao pronda
'r " *;""_:
Fr,ÀIEÀÍENIE :

o orpo. ao i
Nun rotor ag ,oÀroag _o,_ Ítoarão on !
'ovo,
nna da outra. Â molhor manolra Íronto ,,i

to á moyor a ohavc olrcular para fazsr o Íoohanon_ i

do
a dlrolta c dopola.:,
dar un puxão ropoutllo no oabo closta
dr!. O anol do Íoohornonto dovo,apertarpals s ooquor_,.
tor ao oorpo para produzlr vodrgão a oapa d,o ro-,
prlolr o dletrÍbuldor oontra porÍolta o ooE- ;
o Íundo do roüor a Íllr i
do nnntor Ílrmo a pllha rlo dÍsooa. porÍoso,
ooooárlo, àa vãroa, aplloar alguruao ó no_ i
roarrôta do'otruàtro no oabo da botlrlaa ootr a ,"{
obavo. (MrN;-;;;";
6uo ô oabo da ohavo para Íarcr roala Íô";rrr-v'vu- :.
Notar yoJa o oapíturg I quanto
à vorriloaçõo da
proraão ro Jôgo dc dlaooa.c
Ínapogão dar
r()6 OOB.

s85O{9P 1:'

t230423, t?.306o1
r.-.
..

r;,:i
 @-rsÀ! ROTOR
Porca de capa A porca de capa tem rôsca à esquerda
apertada pÂRC. A DIIIEITÂ. Antts e deve ser deo_
a"-.ãfi-"a_t",
fique a 16eca e aa superfÍcice de contacto.Aperte-alubri-
firmcnrente.
Fundo rnóvel do Retire o funcro
rotor 'r6vernão
Tc'ha cuidado para -euepcndendo-o corrr a ferramenta.
danificar s""-ú;;d" cle vedaç5o.
Se a.superfÍcie que faz a vedaça.
preciear de retificaÇão, poderá ser ";;;:;;a do roror
torne"á"
que o Íundo rnóvel_não eeja provido ao pr"tãior *" ,",
eroeâo - veja capÍtu-ro L I rievis6es do anti-
Rotor.
Se houver protetor anti-eroaão,
verifique que náo apre_
senta tracos de deegaete. para evitar i""qirur,t.e ata_
. ques de erosão no rriearrro p^onto, o protetor
aÍrouxado, girado r:.ns 5-lôo, e fixado novamente. deverá ser

Corpo do rotor o corpo do rotor geralrnente não preciea aer

r exccto para lubrificaçâo da ponto clo eixo vertical
veja capÍtu,o L, Lirnpeza do Rotor - ;;;";
rerrrovido,
_
dearnonta-
gern do rnecanisrno dô deecarga.
Os paraÍusos do fundo do rotor
a.tcs de colocar a Ícrrarnenta precisarn eer_ retirados
p""ii;"."Ê
háver tarnbérn rernover o anel distiibuiaoi
"L aconsel_
pinoa, dando-lhe algurnas panca,la",-o ;;;p; .or., o
do 'acâ-
roror
se eolt:l da ponta do cixo rncdiante o paraÍueo
da íer rarncnta extratora. central
L.ubrifique- eaparaarnente a abertura
e o cubo do f.ndo
do rotor, bern corno a ponta clo eixo ve.ticaf,
dc rnontar o corpo. O ãxccsao de r"U.iii""ião antea
Íazcr o rotor patinar. poa.

Mecanis rrro de Âo deernontar o rotor. aconselha_se desmontar

deacarg a bérn o rnecaaiarno de deecarga para lubriÍicá_lo tam_
limpar auaa paasàgena e Uoqiriti.a. e

Lcvante o anel de cornan-cto por doia doe paraÍuaos

auporte de rnolae. O anel dã cornando do
jado corn extrerna cautola. Se. ao aer deve Ber rrtane_
locado, o anel de cornando ficar torto ouretirado ou co-
rnal asaenta-
do, ou ae Íôr Íorçado ern eüi-toaicao, p"J"ra
deÍorrnaçôea ou quebrar_ee. Ê""" coloãá-lo sofrer
abaixe-o perfeitarnente em nÍvel * ern
""r., pooiçEo.
guida, que aeja poosÍvel levantá-lo "";iÀ;ü u"-
a aua volta. corn á rnão ern t0da
Oa bujõcs de válvuJaa, oe prendedorea
e aa aedco cleataa,
eó devern Ber removidos pir" subetituiçã;-
do corpo do rotor e ao paBsageno devern acriüoquilha
f errarnentaa eopeciaia, or pJlo
lirnpaa corn
rrrenoa corn ararrre bem
rnol e.
Lubrifique a auperÍÍcie da borda externa
rnando e a do corpo do rotor g6bre a qualdo anel de co-
êle dealiza.
Aperte p-or igual e firrnomento oo paraÍuooo do oúpor_
te de rnolaa-
sB5307P
7B4OgB, 1230323
 ALFA. LAvn r.- I
-_---,J

0PmACÃo

Dados TôcnÍoos voJa caoítulo

c.
{cossorlos Espoclals voJa c"pltulo X.

REMÂS DE en tôdas ac soparadorat contrlÍ\gas

I

SEGIÂANçA
a s1b{sstmas o rotor glra
guralrnonto do
SEG{I*g: A""fm sondo, IOO a.
"o1":1111"",
1SO notacõos por
ltberam_
-so üromondas fôrças o á osooncial, portanto
q:u as lndlcaqõos contldas no ,
Manual ds Instru_
Çoos com rosp:]3 à rnonragu,
9g -""gn"i oarttoa,
pradq o rovtsõos, ooJam soguraal-á:;i":..
Nosto sontldo, lombro_so ospoclalmento
... apertar o anel (an61s) do fscharuonto de:
tor; do ro_
I

flxar culdadosarnonto a capa da

bern cono aa pêcas da admlssÃo
ostrutura,
..- vorlflcar a volocldade; s d" au"".rge;
... que nenhuma poça da mâqu1na,, soJa
afnouxada
antes quo o roton terüu parado complotamen_
to;
... quo o corpo o a capa do rotorreoanelds
fochamonto, nuno& dovom sor
moLo do chama;
aquocldos por
... quo a nÂqulna nuncq dev
iiqrraos
"o""* da bôrral
natursza
; ;;;:r;:;":";:;H;":::
otc.; superlor"s àq;;i;;
Dara as .quals. f:f .orlglnalmonto
dss tlnada.
Ânücs do amplegí-la, parÁ urna
ma do sou próprlo a1ãanoo ao
fln*ria.a" aci
;"-;;;;ã;; ;;;
suLts um roprosontanto da ALFA_ffi;;;;
VAL. ;;:

§86350P-2
 ALFA. [*AVA L
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I 23t OZ7
-<

-1.
-f
 @tyE op.e RaÇÃo
INTIIRVAI.O entre ao Quando o teor de bó-rra no lÍquido do proceBao ó
DI'SCARCAS DE BOR[{Á hecido-ern /s por volurne dc bbrr; Gid;;;;rsa con-
(não ee aplica a nráquina, eatabeleci<lo (por cxernplo, nurna centrifuga'de provao), oor
corn t'disp;rro" autorná- os intcrvaloa adcquaclos entrc ao dee.r.g., ao Uôrra
tico) Bodcrn aer cocolhldos com a*xoio do
";;;g.-;a nomo-
Este nornograrna, qus Be rcferc à dietribuiiAo anexo.
gênea da bôrra no llquido proceBeado ao eavaziamen-
to total do eopaço de b6rri no rotor, ée baseado na Íór-
rnula ao lado, na qual
t = ternpo teórico rnáximo, ern rninutoa, entre duaa
L-ví00-60
clco cargaa dc b0rra
Ê_r,
p - fl P = lr-..:entagern, por volurne, clc b6rra úrnida no
lÍquido proceseado
O = vazão ern l/h
V = cspaÇo no rotor para depóaito de b6rra, d-3-
Apóe eÍctuar a^Beparação de prova e verificar"rncoo-
centraÇão dc b6rra, corrij" ó t.rrrpo cle rnodo aêobter
a deecarga que.rnelhor se-adapte Jo proce"ao e ao
da b6rra cncontrada. Se esta iOr lfquiaa, o intervalo tipo
entrc aa dcscargaB geraknente pode ser rnaior. Toda_
via, o esr)aço dc b6ira, no rotor. «leve ser aobre_
carrcgado, poio do contrário parteaão do lÍquido ern pro_
cc6Bo podcria permarrecer aenl tratarncn-to.
dcscarga total o rotor ae eavazia cornpletamen_
9o-ao-a p16so
te. que corrr a deocarga parcial .p"rr"u o ca_
paço de bôrra rrvrr 6 covaziado] .ro tocro ou ern parte.
Na descarga parcial, a quantidade descarregada
ê
corrlrurrente, regulada <Ie Íorrna que apenas uÍrra parte
do cspaço de b6r-ra rrVr diaponlvef aá;a .""*"iãa".
Para calcular o intervalo .'rrt"o ." d;;;".g*" qr"ra"
estas devcrn grau de enchirn"oio, diga_
rnog, de 5o fo, "f"^t_""-.-oe-lrln
zS ,fo ou Z0 %, -dirid" .up"i" ãt UOr""
norninal ttVtr por Z, 4 e- 5, reapectiv".rr.ot..
" O ;;;;-
'rt" aBoirn obtido é usado .o*o^valor orientativo
ae aJuotar o intervalo no regulador de ternpo ãa para
dade de contrôle autornáticol unf-
Nota. Corn rotor cliopoato exclusivarnente para dca-
carga parcial, a quantidadc descarràgacla
regulada rnediante- o giro do auel ae rr?ret,équc
ee localiza por baixo do Íuado móvel rto rotor
- veja BloT'sie pela Bôrra no capÍtulo
o anel de nÍvel Íôr retirado, darjee_ao B. Se
aperrag
deacargas totaia. Nos rotorea diapoatoa para
programa cornbinado, a quantidadó «la deocarga
parcial é regulada rnediaite o ajuote da preaaáo
do lÍquido de rnalobra para a reapectiva função
- veja Sigterna do LÍquido de Mariobra no cap[-
tu-lo B.

sB8 t 30P- z
(4r8t-Í) (aorr-r+) rz30gBt
 A LFA . LãV.e\ !.-I
OPEI{'ÂCÃO K
ESCOLITÂ DO DISCO
DE GRÂVIDÀDE para
PURTFICÁ,ÇÃO
TaboIa Qqrndo o^pêoo oepocÍfico da íaso leve 6 conhccido a
l5"C (60"I-) o â faoc pcsada é água, o diârnetro do
Íuro do dieco a oer experirnentado inicialrnente pode
aer encontra^do na tqbcla I se a ternperatura de sepa-
raÇao ÍOr 55oC (t:Oof),^ o na tabcta^tt ae caaa ternpo-
ratura Íôr entro B0- t 00"C (17 5- Z t Z"}.).
O diârnetro do íuro, errl rrrrrl, acha-se estarnpado em
cada dieco.

Tabela I Tabela II Diârnetro do

furo ern rnrn
lr oo4 - 0r 998 1r - lr 00l
007 9s
or 99B - of 989 lro0l-orgg2 98'
0,989 - Or 97B or992 - 0r gB0 toz
0,928 - 0r 959 0r 980 - org6z to7
0,959 - 0r 930 or962 - 0,933 116 .
0,930 - 0, B9l 0r 933 - 0, Bg5 127 .
o, B9l - 0,829 0, Bg5 - orB?7 t40 .

GráÍico Quando o p6.ao cepccfÍico da Íaae ley'e é conhecido a

gualqucr tcrnperatura cntre l5 c z ooc ( 60- I 5aor) e
a fase peoada ê água, o diârnetro do furo do diaco a
a er cxperirnentado iq!cialrne-nte corn ternperatura
de acparação loóõáã;"r): pode aer encontrado
"t6
no grafico da pagina oposta.
X = ternpgratura de eeparação .r., oÇ oF (..r,
prcto) "
Y = pêeo eapocÍfico da fase leve (ern verrnelho)
§ = diârnetro do furo do diaco de gravidade (ern azul)

Exemplo no grÁÍico
ReÍerência no grâÍico
Pêso eepec[fico da 0,96 at
faae leve l5oc (Ooor)
Ternp. do aeparaÇ[o ?ooc (teoorl 6ooc (reoor)
Diaco corn Íuro do

s888Z6P
({09{-t{, À{ÂPX 3Og}
 tE[rC:l-"yf
ope rtaÇÃo F

ANTI'S DA PARTIDÁ para rnáquina equipada para

deecarga programada
bôrra - veja ine[ruç6ea'eapicrato. de

O rotor deverá estar perfeitamente

conÍorrne aa instruçõãs do capltulo limpo e montado
I.
VcriÍique eapecialmente: que o Íreio
ao tarnpas coletoras (ou tainpi esteja a6lto _ que
r a a c om a a p r e,iil;,' ---q;;'
T : r::t"; :'J, ::,:aT,";r." -
eeteja u:rn pouco acirna dà rnetacle
tanque do lÍquido de manotr.i"eteja clo viaor* _
Í gietro de comando eeteja n;;;;i;á;;'üü;fl cheio - o":T:"-
i bra fcchado; rotor '' de rnano-
*Nota' o "uoii"j.-
do óleo jàrnaie de-verá descer
'ÍvelinÍe-rior
borda dt ,isor. se o vidro do abaiao
visor
da
tiver ondulaçõcs,
do vertical. Conserve "nt"so deverâo Íicar ern aenti_
vidro-aempre
poio do contrário Íorrnar-ue-á lirnpo.
aeu interior uma linha que poderá coráà-tl.rrpo .ro
com o nÍvel verdadeiro. eer conÍundida
Se a máquina fico-u parada (po.
exernplo clurante
a noite), dcaparafuáe o-bujr"-à.-â;;"Tl
a água do cáiter (oe houvJr). -- -- v.ev i ."r"ri"

Pá.RTIDÂ e RE. Ligue o rnotor.

CIRCUL.â.çÃO i: " líquido
aquecido ou resÍriado. iaça-"
clo proceseo tiver que aer
aquecedor ou do .'i;;;". lü"iâ"roo pre_
-resíriador,
a temperaturâ adequada. reapectivamente até obter

PERIODO DE Logo ap-óa a partida, podcrâ

Á'CELERÁçÃO anorrnal do rotor, geialrnentehaver algurna vibraÇão
devida a urn deabalan_
cearnento provocado por lirnpeza ir.o"rii". -iàr.
rnáquina e lirnpc bcm- o rotoi se a .
rnasiado forte. vibraÇão Í0r de_

O acoplarnento-!a jriclao acurpre gera

inicio da aceleraçâo. algurn calor no
r.irrcifã_oit"
dae eapatas aão novaa, nota_-ee ;;;d"-"; lonas
cheiro de gucimado. Ieto, ."_" algurna fumaça e uÍrr
tarnb6rn o rufdo
patinação, é normal e nâo teÀ-lmpo.ú;.L. -'" da
Durante a aceleraç5o da máouir a amperagem do mo-
tor aobe acirn" d;;;;;lrroYurrlâ
O ternpo de aceleraçáoindicado no capítulo C pode
variar urn pouco, dependurra", po" exemplo, do egtado
das lonaa da friccão.

SBBI3l P
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oPmÂçÃo

§BrÂnÂC(o do Üma tompors§l_alta. do gorglmonto fa-

ôLsc Ír,IlrfrÂrs -oporsçãe
vorocg-o proooaoaroonto dos
(0,ÍÂR hnqcs ) ótóoa
tros oloos mlnorals. A tomnoratura, ilu"Iifro, o ã,
-J;;riüãõ
oo.rCrao,
vurá sor n&ntÍ.da oorrui^rüo a"""rrt"'t"ão
do do oporação.
Tomporatura
de oporação
&I"oa lubrlflcantoc
ntlpo mlnonal pgron
para turblnna à vapor .aprox. 65 *p"ol. lsO.
ntlpo mÍnoral puron
para motorog Dlossl aprox. 75 aprox. 165
tlPo dotorgon-
;fir( aprox. BO aprox. l?s
6a.oog oombustlvols
DloaoI a,prox. 40 aprox. IOs
posadoa (Bunkor C) 70-95 160-205
!_

{,avagm ooru ÓIsos IÍD - voJa abalxo. Y

a8ua
Com a lavsgor !
pgre purlflcr t
r&n-sà aB
""ftil.íitl§;-:H:.:.I"ffiul3i:"3ü
o Os oomponontos âcldos são renovlclos. - óIoo.
1
t

o  água <to sôro rÍquldo 6 ronov.;*:- do t:

o Parto da bôrra á doscarroBadq

conLlnuamonts. .Y
ó1eo lubnlrlconto do .1n?_
Iii"r,f3tT"X'
-i- ;;i r* -;=
't.rrns
Y
a
qu r v ;i" n r e 3: 8i"j: Hil ;Iâ ll Í.â3 :*
.
ai
Tmporabura da aguq do lavagom:
t
Dovo u!", Bompro quo poaolvolr_ató tSoC
aoLma da tonporatu-ra qo oporaça.o. (fOof; t'I
 _Ãeua do.lavagom ; vi"
rula do lÍquldõ p&ro. '3T3i5',fftâIít::: da vâI ,{
r]
hooa m d
I{ormalmonto, a-levago! oon âSua não
I tlpo dotorgonto) ô aplloada, §i-
e do qualquor forma aô dovo sor .
do oonfor:ridade oqm oi ogpooiir.Iõái" a ofolto t:
'0vada
canto do óIoo quanto ao Dotodo a, ôor a, fabrl- v.i.
t

p&re cada trpo.'-i;; ii"t*rurrüo dos 4

tlpg o rotor pods ói:$"§8:f"
,o.,tgà;-;diã !á
(noato i"""
"oo
olarlrloação purtf! -1
!&-
ff1"3;"iliu|il" ãooo oqr
q_
a'i':
alj'

16Bc.{l-g ,,'-.
:t
v;
4
F
 ALtrA.I.A\/A I.-
OPEITAÇÃO

Purificação Para eecoltra di":o de gravidadc veja capÍtulo

(rotor purificador) Purificação - *poaição da Li.,lrn d" Sup;;;;í;. B,

:: Se o teor do faoo poaade no lÍquido proceaBado Íôr

rnuito baixo: Admita o-lÍquido _ g.rufÃo;;;
para forrnar o oêro hidráurico. õate líquido ág"" _
de preferência, ter a mearna ternperatura doãeverá,
em tratarnento e Ber alirncntado Àpida.r".i". lÍquido
Corte
o suprirnento do lÍquido para o eêto assim que êle
correÇar a cBcorrcr pela oaÍda da Íao. puuJd".
:: Abra totalrnente ambaa as eafdaa.
.... Co*- rnáquina controlada automáticamente,
diopositivo de contrôle automático. lique o

Nota. Certifique--Be- de que o regulador de ternpo

eeteja ajuetado para interialos euÍiciente_
rncntc longoa, para evitar deacargas de b6rra
durante og acertoo iniciaia
:: r\drnita o_ lÍquido do proccaao
da' Esta não dcvcrá ultrapa'sareoajuete
ialor
a vazão deseja-
perrniaeÍvel
e precioa oer adequada àe caractcristicaà de aeparação
do lÍquido crn tratamento.
urna pcqucna por-ção do llqui<lo para o aê1o hidráulico
:.".ráodeecarrcgada
tido Íreceasário
pcla oalda aá faee leve até ger ob_
equilfbrio.
VeriÍique que não eaia Íase leve junto
eada. Se iato ocorrer, a vazão dlverâ corn a íaae pe-
eer iJrrziaa
o dieco de graviáadc aubotituÍdo por outro com
?/o" rnenor.
furo
De- rnodo geral, a Beparação dará os melhorea
tadoe quando 8c uoa um disco de gravidade cornresul-
o rnaior
furo poasível. Durante os acertoJ irriciaig da máguinar.
portanto, os discoo doverão aer experirnentadog sucessr-
varncnte,. .corneçando-so pclo de furo rnaior.
Nota. Q^ualquer altoraçã,o na temperatura, vazão ou
pêso copoclfico do lÍquido proceasado, torna
neceoaário urn reajuate ou tentar_ae run novo
disco do gravidado.

sB88i4P
(tttz-.n) (,t09{- r{)
 tã!-FA- LÃVA LI
oPErtÂÇ;.o í' K
TECHAMENTO DO Aseinr quc tenha atingido a veloci«Iade certa, o rotor
ROTOR devc scr Íechado. o Íochamento é Íeito rnanualmonte,
r,carrro glc'a rnáquina coteja cquipada corn diopoaitivo
de contr0le autornático. Antes áe -iniciar a opeiação do
fecharnento, o nfunero de rotaçõcs por ,.rinrrio tndicado
no co.tador deve eer conÍerido corn a tabela clo capÍtulo
c- o ternpo dc acclcraÇão conatante neaaa tabelu ô"ao-
rá variar rurl pouco. depcnde.do do deegaotc dae lonao
de Íricção. :

:: r-cchc o rotor colocando o regiatro de cornando na

polição l. .Eapcre atê quc o lIqúi<lo escorra do tubo
indicador, rrloatrando que o .oior cstá fechado.
Ajuote a poeição do opcração, girando o rcgistro
:-:
{e 9-ornando para 4. -Ncsta poaiçãõ, guaiaquer"pcrclaa
dc lÍquido no mecanierno
,:

de descargi eão
sadao "orrrp..r_---

ENCHIMENTO o proceaao de enchirnento varia corúorrne ee

de puriÍicação, clariÍicação ou conccntraÇáo, tratar
isto C,
d.e qrftüna cquipada e'rnontada_corn rotor puriíicador,
clariÍicador oü concentrador. o enchirn".tl-ã feito 1:

rnanualrncnte. rrreamo que a rnáquina

"at.j" eq.ripaaa
corn dispoaitivo de contrôle autornático. 'l

Clarlficação :: Âbra totalrnente a. saÍda.

(rotor clarúicador)
:-:- Corn máquina controlada auto-rnáticarnente,
diopoaitivo de contrôle automático. ligue o
,t ..

-tlqlf. Cert-ifiqu"-."o. de que -o regulador de ternpo

_eateja aJuotado para interialoe suÍicientemento
' longoor pirâ evitar deecargaa dc bôrra duranto
,oa accrtoo iniclala.

= Adrnita
da.
o lÍquido do.proceaao e ajuote a vazão deeeJa-
Eota não devorá u*rapaaaar o íalor purrrrirafvel
preciaa acr adequada aa caracerlsticae d"-;;úraÇâo o l

do lÍquido ern trata*mento. i

(
t

.?

Í
{_

;
l

-
ij,,

{r.
s888 I tP ,{
({l?2-.) ({09{- t{) 4Zt72t
a'
'i --

4.
Ii,
 [ã.r"-jÁyed on,rrRÂçÃ" $(
LIÀTPEZA PON O rotor nõo proolaa sor dosnontado arróa oarla
E}.0üOUÂ}ÍENTO porlodo do funolonanonto ao Íôr l)ossfvol ltmprí-
lo adeqtradansnto por onxaguamonto antoo do p"_
ro-lo.
En oortos oaooo ó stúlolento lnterrompor o ouprl-
i:ltg dgrt{qutdo u* práãã"uo o admttÍr om;uãr'iu-
gar url llquido psra onxoguamonto, p.ox., og111r,
oloror algunrÍro vezos q mocanlamo-crà dosóarãa áà o
bõrra. En outroo, oord prooloo açircronar
"3-rlãur
do do onxaguanpnto uq boo dotorgonte o ofotunr -
deeoargas erE molor núroro. É oa"mrí*iro" i;;;;iâ.-
ola onxaguar porfoltarcnto.o rotor so o tlquldo
oE proooaao oontlvor oubgtõnclos utivas quo -pos_
aarn oouaar oorroaao oU borra pogaJ06tr. Il,osíduqg
do Iíquldoa oorroslvoo podomr DB rnatorlol'ã;;:;ã:
,go, aer noutrallza$oa nodlsÀto acllção do ogontoo
adoquodos antos do liItÍmo onxaguoruonto. O piqoo-
dlmonto,corroto aorá oatqbolsotdo I)or u*poitân-
oian prátloao o arilr ofloáola oonstâtaaÀ- ao aor
dosmontado o rotor.
 vor1f19gção dove oonoontrar-as om prÍmolro lu-
gar noa dlsoos lnÍgrloroe da.pllha1-noto Ío1
doeooborlo pela prátlca quo oasos dlsooe Jg aao oa
mala dlÍIool,o do llmpar. So forom ugatlos dotor-
gontoa, as ú)tÍrnao doooorgaa clovsrão aor Íoltar
§onpro oon. llquldo'de-onxoguanonto puror- aetr adl_
tlvoe. Quando hguvor una Longa parailzaião oa ud-
qulna,ontro porÍo«Ios do rtnoionârmnto" ó rotor
dovora sor llrnpo uausluon0o -- voJa oÁ${tulo L.

Nota: So a roíqu$no oonoç{rr s vlbrar do manolrs

anormal, § prova de quo q rotor não Íol
llnpo.oorü porÍo1gão. Â mdqulna dovord oor
parada ontoo pa'rô llmpeza nanual, ootabo-
looondo-ao urn rlotoma diÍorents áo onxagua-
monto. .

ragln da taupa o-torna Quo.ndloo.rotor ó,provldo do oharredo «I1eoo lmpul-

u Jogo do tanfros Íoa- aor do doooarga (bouba_oontrípçta). o Lodo lntorno
tivanonto ) da l9"po 0l potrutura (ou «lo jôgo-áo tnnpao .ro!_
pootlvaoonto) o o lado ortorno do rotor podorn aor
lara$oo quor numontnndo-so a oontraproooâo afóc
da mri=Íua pormltldar guer Íoohando-ão totarmnto
o tubo do doaoargo. O lÍquÍdo {o Lavagen Eofg
ontõo langodo pgir f,ora poto tôpo-oo-iãio, o doa-
oafrogado otravóo do drono do oaroaça tlâatr.
YorlÍlquo a dronagon.

53 r3P-3
 A LFA\. Lf\VA L
oI,ERAÇÃo
ÍK
Conoonüraçõo â_ _,
(;;;;;-àãiãã"trarror)
: iilfi"r;:XlÍ;.Í":y;:;""Fj;?ilffi§:"j:i,*Jüe ro
FUN'roN^,\í*Nro I;;ÍíÍ'ü; flffiiffi:õifi:.3üdtl.:3Í"n3oo,,*:,,ffj.
vazamogrg do óroo
oporaçao); guor onaó-õJrtãi"r"r"or
purrirããçàã, a
na olruro do
Íaeo
eaÍa Junto ooE a reso-;;;;ãà;" rsvo não
§:.i" ;b;;;ião"oo- roàprmo.,ioil"laiãniiiílâ".
:ifff i""i8IIt"; iÍil#'Ír',ãiitxlli";t"i:§","
i;;â: â3 f8#t"f3!^,ii!,:lri #íÍil;;Í;rrà;H"_
lxrrada llara llupoza malruai Oo rotor.
Nrrrr rotor purÍfloador,
' o- 1Íquldo on tratamonto
Lavagom
podo Ber lavaflg.
nEcuPErL\Ç[o ,trdm da uô-:_(:, om purlftongão,
da Í
oóntó*-ããit" qüdírãã.t"â;ril.i;lo"
liiiig."(;iüor
_oeJaoà, ;;;",Xíiíü:iffi;"Í:;:;Tjf[;iada
voa do aer lança<la ot" i-borra,doscarregada. ao,n_
Pola prdtÍca ró dotorplnara ató quo
ohogar oeta ponto podord
"ooupo"rçã;.-
Para ofotuó-la, prlnolro oorto o
Buprlmonto do
líquttro trarndó i;;üüã; ; várvurÃ-àiirorradorô.
Dopols prooorla oo.o ,ogru,
PurlÍlcaçõo Â9n1ta un,porlgo do dgua atravós
(rotor purlÍlcador) aglo hldrárrl loo, rlo ãoO o-quo {r Eurdo tubo lxrra o
lor porto do
l lquÍdo seJa
;;;"'iõrà or^iãtíi. (Jualdo
.^roÍç"1"
! ü:'::-:' ; ;iiüi"'3: i" H " a
cnrga do tãira -- voJa abalxo. t:,*i:. :'"*" ;ti i;i:
Clarlftoaeõo
(rotor cfã,rUloador) ilÍi tl,Íg;i"";l^,;'i:loooâooiggrrando quo o r Íqu rdo
r:;H ÍlÍ13-ase Í' ql" I?n',lI;"";;j;J":;Iíái;
-ã
m a8ua' Faça o doeoarga
voJ{r âb81,.s. dõ uôrra
-

s87522P
[í 139-2)
 lauR-r:r-unvnu I
OP.ERAÇÃO

PARÂDl\ O freio devo oempro oor aplicado para parar rotor.

Rotores deotinados a descà"ga totár çIevem a€ro rnâr-
tidos Íechadoo o cheloo do lÍ{uido clurante p;ri;ã;
" rotoros
de deeaceleraç5o, Be ocorrei vibraçáo forie';
para deecarga parcial c programa cornbinado d.evem
eer rnantidoe sEMpRIt fcchad.s e cheios durante a
des ac eleraçâo.

Rotor para dea- Interrornpa a admieeão do lfqüdo processado s abra

carga total - o rotor - regiatro de cornando na poeição l. Mantenha-
contrôle rnanual o ncsaa poeição até efctuar-se a deecarga.
(rig. a)
Corte o ouprimento do ljtuido de rnanobra - reglotro
de comando na poaiçáo Z.- Ern seguida Íeche a adnriseão
dêsae lÍquido ao regiatro de cornãndo ---.
Dealigue o motor e apLique o íreio.
Não eolie o freio aenão clepoia que o rotor tenha
d9: Ao preoilhaa daa tarnpaa coictoraa não dcvernpara-aer
oôltas .ern i.icirr-B€ a clàsrnontagem de qualquer outra
peÇa antes que o rotor ce teja cornpleta..r.rrt. parado.

Rotor para des- Interrornpa a ad.rnisoão do lÍquido proceasado. Esvazie

carga total - o rotor atravós do contr6Ie autornático. Corte o oupri-
coDtrôle autornáti- rnento--do lÍquido de manobra. Dceligue a unidade de
c o (rig. B) contrôle. Ponha o regiatro de corn"ãdo na poeição Z.
Dealigue o rnotor, etõ. - veja acirna.

Rotor para dea- Eevazie o rotor atravéa do contr6re autornático.

carga total e par- até que o rotor eateja Íechado e cheio novarnente,Eapere
clel rápidao ou pa- e
então feche o auprim-ento do líquido. Oesfig"ã a unida_
ra P.ro.g.rarna corn- de de coutróle. Deoliguo o rnot'or, etc. ._ ,ã;a acima.
binado Ponha re8iotro de córnando na pooição 2 qlando a
contrôle autornáti- -o
velocidade do rotor houver airniniÍao para àór"" au
co(figo. CeD) rnetade da rotação plena.

EXPULSÃO OO lÍouroo 9*3 pequeoa quantidade de lÍquido perrnanecerá no

RESTá,NTE tundo do rotor apôa a rnáquina ter..pãrado. para
puloar êste reefduo proceâa como áegre: Solte o ex_ freio
quando o rotor pà:a,r: depoia da Gltirnãlarag"rn; ligue
o motor e, sem admitir nenhrrrn lfquido, dãixo'o rotor
funcionando até atingir cgrca de l0 % aa plena;
dcpoie desligue o mõtor e apliquo o ireio "àGçã"
(""i" p,ii;ã;i.

LIMPEZÂ MÂNUAL Veja capÍtulo L.

sB53 t4P-Z
 A T.FA . LÂVA L
OPERÁ.ÇÃO fK
DESCÂRGA DA sônRÂ Inte.rrompa a allmcntação e abra
Rotor para deo- regiotro do cornando o rotor colocando
carga total poufiuo f. Eopere at6 ouvlro
(rtg. l\) o ruÍdo caractorÍatlco"uaá aeoãrga,
são da bôrra do. rotor. iato ó, da expul_
Esvazie o rnocanismo de deocarga
rcgietro do cornando na p.rfrà Z. do rotor pondo o
pooiçáo por 5 ou 6 sog.r..rãou.'-' Mantenha-o neBBa

.Fechc o rotor lovando regiatro.de

pooição 3. Mantenha_o o...uãr-., cornando para a

: :, I" : : ii i; ; ";:" r""i iJ""i : :: â :: flX J",íl: i.

? I:
":1,à
Ajuate as condiçõea.de opcração
cornando para a pooição a . i;.de girando o regietro do
cornp"rru""oquaioquef
pcrdaa dc llquidõ durante o fü"io.rarncnto.
ReabasteÇa o rotor - veja Enchimento-
Dc tcrnpoo a temrros. rrrinai^-1,
corrosiwr. , ^^:l::l^plir:ipalrnente ec a b6rra Íor
;"T';:i"";."'?:t:-:-'"Y-"^"-'=;;;';";.:",";'i ji],,o..
l;'.","oã:' j:i"t;*:-:"-Tr^.-T_;!,-;.',1:;;:'"'o'r?:'j,",,itoi
cheio de rnais. Entre eaaaa dee"r.'o,"-;::;11<' earlver
aclhávcl lavar o, rotor
r.rnr com :_^ ",r"q"" repetidaa é acoa_
^^* jato de ãgrra.
Rotor para dee- .r4.s aÇões acima in-dicadaa
carga total _ rnenre. Be executarn autornàtica_
contrôle autorná rnática do p.:yi;11 a interrupção auro-
"r111,_rl:, áo
"u auprirnento
tico (rie.B) llou
dcvcrá u." ráii" ;;;"'il:"qü:" proccaasdq, esta

Rotor para dee_ A dcscarga da_b6rra é cfetuada

cSrga total e par- autornàticamente, rnao
cial rápidaa ;"ilx,'ffjir".::"*o::i:'iTii"1"J'.H,:::::;:ã."u".
coatrôle autorná_ b6rra corn á,gua. sE
'---..ssq
tico (rie.c)
Rotor para pro _ A dgocarga da bôrra ê efetuadl_1rloT-àricarneate,
grarrra cornbinado total. quer parctal ("p"i;;;l;""t;i. -iv;.;;;;;ua gu,:r
coatr.ôlo autorná_ cial, o ouprim"_"::_d. lÍq;ã;';roccasado par_
tico (rie. D) rompido' rnas a tampa ae uorl.a não é inter_
com água. So geralmente é lavada
",T_o"iiroifiür,.
rnática do auprimonto, out" ãir.rá
a interrupÇso auto-
aer feita manual_
rnente para a doacarga total.

.NOTA. 1""1 oporaç[o manual de rnáquina

tizada, veJa capÍtul; É. automa_

:l
:

t853t eP_l
12t723 v
 r_.A\i
K
I Ár í,_!-.Âr " r.1r-_J
LOCALIZANDO DEFEITOS

Inrl loaçií Cauaa

o
I cornoçÃo
mdqulna vlbra I.Vtbraçõoe morleradas ooorro Norüu,mo.
norrnalmonto- quando a mdqutna
atlnge o númro o-rítloo do
rota çIos noa poríorloJ on Àoo
loraçoo o do rotardarnonto.
2.Rotor dosbalanooado dovido
â:
Llmpoza mal Íolta -- montogor 'Pnra & rnrÍqulna luocllatanrcn-
orrarla -- onol do Íoolramonto toovorlÍlquooonuoo.
mal aportado -; rotor nontadr Anol do fochnrrcnto rnal apor-
oom I)eç&s do nóqulnae dlfo_ tado slgnlÍlca rlsoo fatÀ1.
ronteg.
3.Os nmortooodoros do borra- Ilenovc os anortocodoreB.
olra arrtlvlbração lord,oraru a
olooticldado. '
Troquo tôdas as nolas.
4.tkrse da máqulna multo Íraoa
IloÍorco o bano.
VeIocldado I . Lo l t,ura errarla rl o taoômetro
ConÍlra pelo contador rlo ro_
altB domalg. taçooa.
2.'lransrnÍssõo orrada.
Parc lncrll.atanqnto.VerlÍlque
ao a poll,a ostó do aoônro -oon
as rotaÇõos do motor.
3.Roü.'rçõea do motor lnaclo- Paro' lmodlatnmonto o substi-
quado6. tg" o moüor por outro oom o
n[moro oorto do rotaçõou.
Veloo ldado It.ttdqutna frolada. o frolo.
I

balxa der"rala 2.Lo1ae do frloção gaatar ou iSoIte

tTroquo ou I lmpo rrs Ionao.
Tcapo do no6 1o com oloo.
raÍ'tro nrrtto 3.Qrreda do voltBgern na rôdo. Vorlflquo a voltogotr (C,C.).
longo. 4.Rolar,ranto daniÍlcado, Looalleo a eubstltua o rolÃ-
monto defoltrroso.
S.Outros doÍsitoe na múqulno, Paro lnetllatarpn üs .Verlf lquc
quo o rgtor glre lt.nrsmonto
com a rnôo.
I

6.DoÍolto no motor. Troqrro ou rolxrro o motor.

I

I
Pouca fôrça na l.Loitura orrarla «lo arporímo-
psrtlda. tro.
Z.Lonao do Írloção gostao ou VoJa - Volooidado balxa dc-
com óloo. malg.
,Íultâ fôrça na l.LoÍtura orrada do auporÍno-
partlda. tro.
2.Dofolto no notor. Troquo ou roparo o motor.
3. Rolanonto danlÍlcado. Looallzo o eubstlôns o rolà-
tuonto doÍoltuoeo.
.í. Ouiros dof olüoe na mdqulna. treJa Volooldade olt,o do-
-
nnlg.
Tenpo do rotar- Iro* do Írolo Basto ou oon Troquo ou llmpo o lona.
dar:snto mu lto olo o.
I on6o.

;87810P-a -Z
4139-2)
 À LFA. !-AVI\ I- LOCALIZANDO DEFEITOS

Si s tenra de Antee de rnaia nada,-deve-ee providenciar para

con trôle que eeja cstabelecido urn ciclo controlado, de
ac6rdo corn as lndicaçõea do Manual de lnstru-
çõeo.
Caoo o rotor nÍo Ícchc após a deacarga, nâo abra
para eÍctuí-la, ou abra inoportunarnentc durante
a o1>eraç5o, o au1>rirncnto do tlquido deverá aer
conÍcrido. Procure a causa sistemâticarnentc,
seguindo o curao de llquido de rnanobra de está-
gio crn estágio, desde o tanque ou tubo de ali-
rnentaç5o. Nâo se deve fazer nada corn a rná-
quina ou corrr o rotor até se veriÍicar que o
líquido de nranobra cotá sendo ouprido corrr a
pre s são cor r cla.

Sc não horrvcr rrcn}rurna Íalha no suprirncnto do

llquido, continue a inveetigaçâo, prirneirarnente
no registro de cornando, depoie no diepositivo
distribuidor e Íinaknente no rnecanierno de dee
carga do rotor. Corn nráquinas de contrôIe auto-
nrático siga a tabela de localizaçã.o de defeitoe
para o dispositivo de contrôle autornático.
Na rnaioria doe cacoa o deÍeito é causado por
rnontagerrr crrada. rnanuscio descuidado das peças.
result;rndo et.n rebarbas c arrragsaduraB, lubrifica-
ção incorreta ou anéie de vcdaç§o deÍçituoaoa.
Se, por outro lado, a cauaa Íôr paaeagena orr
boquilhas obetruldae, a. inserçâo de urn tecido corra
rnalha rnais fina no filtro da l.inha do llquido de
rnanobra poderá evitar aua repetiçâo. Quando o
entupimcnto é causado por depósitos de cálcio ou
de sai6 é precieo, em mútos caEoE. emprogâr-aê
urn Íiltro ou llquido desrnineralizante, ou água de
condensaçâo.

s83 l83P-2
  [-trd\ - [-l\v !- LOÇALIZÀNDO DEFEiTOS

Causo C orro çao

Ind loaçoo
íg,ro no oúrtor 1,C onrl oneogÃo . Drono a agueo
vodaçõoo, oolooan-
2.Vodoçõoo axlals {rottxoo otl tióquo aepootrçoo
ooloootlag oo oontrorloo clo-os no _oort8. - c
3.Vc,z.onronto Polo mrnoal ou- Tr-oquo oa anóls do vodoçoo
porl or. aJuáto o vodaçõo uxlaL.
Iru{dos no orír- l.Qrrantltla«lo orrodÀ do átr oo. VorlÍlquo a quantldatlo o a
qual ldade.
tor. 2.Coros otl Ptnhõo gnotoo. Troq,,o &o DeÇas gastgo.-Gô-
rnlnronts ó aconsolhavol tro-
oâr o conJturto oonPIoto.
3.IloIarmnto goo to ou tlnnl f 1- Troquo 6 lslamonto.
oado.
nuídog tto troo- I.Norma] na o Poroda Nontrumo.
Partldarloa
plumolto tlo rràvfoo à patinnção rrlo-
lrlcçao. oos do Ír1oç{Io.
2.Folga orracla ontro a-P"ll' -{Juoto a Ío1go.
do Íríoção o a plaoa elóstl-
O0.
:
3.Vo1oofuIado bnLra donale. VoJa - Volooldado balxa do-
mo1g.

Cholro de quol I.Noroal na Partido o Jraroda, Nenhtuua.

rÉdo. quardo os bloooe do frloçao
oa t lnom
'2.Âs '
corrclaa V ou ohotas fls- Linpe aa corrclae e nJusto
t irram. a tensoo.
3 .Rolar,o nto o oquontn. LocaLlzo o troquo o rolo'hon-
to. -
4.ÀÍotor aquooo doÍnÀls. Aoiro o o&traa. Itogule o rols
ds aobrocarga, ge ltouver.
Sonr do rÍropo- (Itura lnoorrota. Pare o rqgule a altura -
gelll. voJa oapftut o L.

.t

1,t,,.

s878l OP-b
(41 39-2)
rü
Õ
n,
â 8i.,'4^.""-"eI LOCALIZANDO DI'FEITOS
n f ntl ioação Causa Corroção
n,
{ Pur 1Í Íoa So o
fl ooncen traça0 t
I?ono,posatla 1.Sô1o t{quldo rompldt: ou Para oonoontração nõo ó pro
i, oontour Íaeo proetoa & romp€r-so dovldo ao{oo onohlmonto gorxtra<lo rlc
ô lovo n$ oaf.lt. e onohlmonto multo rópldo na tÍquldo p&fa o sôrô (voJa
a partldc. capitulo B) ou ao.a Íaso f)6
o quant ldado lnsrrÍlolonto do soda Íor oonat{tul«la do noI
f Íqufclo para o aôlo, monor rlo líqutdo 1,.oôou
a
=, 6odo, "55
2.Roglstro Íoclrarlo .na ,ro(,Ig .,lbra o roglstro.
â da faao loyo.
{ S.Disoo de gravlrlado dolno- Troquo por un dlsoo monor,
o lado_grand o,
a 4,Vazao roulto oloyada. Roduza o reglno da allnen-
taçao.
rü S.Ânol de vedaçõo Bob o dls- VcrlÍlquo o oomlJa.
* oo do gravldado Íaltarrdo ou
+
a,
dan 111o61o .
O.Tornporotura do scparação Trogrro o disco por ut:t
modlÍlooda, rosultando alto- Etonor. '

f,a raç&o na rolaçao do «lonsl-

tlarl o .
a 7.Para rotor oom bombo oon- RoQuza a oontraproasão na
trÍpeto: Contraprosoão muito sa{da da Íaso Lôvo.
aa forte.
a PurlÍleação 6
{ ooncontraçao:
{ 'Fáee levo con- l.Dleoo do gravidado dona- Troquo por um dlsco malor.
{ tán Íase DoBa- slado poquono.
ds na oríâa. 2.Roglatro foohado na saítla Àbra o roglatro.
El da Íaso pooada.
a S.Vazao multo olovadg. Roduzo o roglno do allmou-
taçao.
â 4.Eopaço do bôrra auporlota- Es;azlo male vôzos o rotor.
?, do.
a PurlÍlcaçãg o
a concontraçtro
Âa Íasoa lovo
3

tr.Rotor purlfloador uontado YorlÍlquo o. troquo aa poças.

{ c lneada nÃo oon poçaa do rotor o}arlfl-
il to âaparam. ead or.
2.Eopaço do bôrra suporlota- Bsvazle o rotoro
a doo
a 3 .ttoglo tros footrado e. Vorlflquo. Âbra oo roglstroa
a ClarlÍloação r,
{ lúii olaril0l,oe- l.Tonporatura do aoparagão
a çãon lnadoquada.
2,Eapágo do úrro ouperlota- Esvazlo rnsls vôzoo o rotor.
7) do.
il 3.Yazão trulto olovada. Beduza o roglm da ,atr Ímon-
taçao. .
{ 4.í6un no líquldo ruprldoo Faça o miqulno oporar oono
ã, purl Íloadoro.
õ.Botor olarlÍloador montado Yorlfí.quo o troguo ao poçaúo
a oorn poçaa ôc rotor purlÍloa-
dor.
]

a I

a SB7826P-a
a
a
 ljr t-h-A-trr\üiü LOCALIZÀNDO DET'I}ITOS
Indlooçoo Corregão
O rotor flos l.Á6ua do Iova6on lnpróprla
ontupldo do ou splloodu lnoorrotaponto.
borr8. S,Dorra multq fngBJooai Eavuslo malo vôzoa -o rotoro
S.Co5po oo rnríqülia-ohoig Llmpe o oorpo da uriqulno o
do borrai ouourto o lntor-valo ont:ro ao
doooorSao.-Lave oon Jato o
tonpo de boma duranto o o1-
olo do doooarga.
c . Tanq uo d,o. úrra' ouporloto- EorarÍ,o o t^nquo o ]lnrpo a
do. baola ôo rotor_ne nriqulna.
5.Fr.Itro dofoltuooo. Yorl{lquo ao -nao oxlotom
partloulao oólÍdoo proBJI
ontro oo dloooa.
lÍulto 1íquldo I "Âlfunon tagão não ln terron-
dg prooooao no pͫla na doooarga total.
borra. â.Vazanonto ooÊn.e oapo do VcrlÍLquo. Troquo 9 e.ret do
rotorcoÍt'ndomóvol. vodagso. Sc nogoaaárlo, tor-
nolg o Íundo nóvsl.
S.Rotor mol foohodo. Vorlflquo o slstona do t{qul
do do -ranobro o 06 oontr.õlcs
autorítloot, so honyor.
Llbora5:ão do  oontraprooaão ó rnulto Âunonto a oontraproaaõo.
toa (oomonto Íro66.
pors rotor 9or§
bornba oontrl,-
pota).

s878Z6P-b
.{ r83- 2)
 [ãr-EÃ:T;,U" rl ['irtirt
LIIÍPUZ HANUTBHçÃo

É prÀLlcrunonto im1>osslvoL proÍlcrovor cqn oxqttaÃo a

com quo ciovorão sor foltao as rovlsõos o llmpo"o-Uo
froquôncla
parto mo_
cânlca" t{o ont6nto, com o auxlllo das Ínobruçõoo dôsts oapltu_
1o, o ro.sponsávoI pola rnanutonção podorâ olabor*r r.un plano
acôrdo conl ns condiçõos rocais. os roprosontantos ÀLFÂ-LAV do
AL/DE
LAvAr' ost&rão aompro à sua dlsposlção para orlsntá-1o.

sucssrÕis crfiArs Ao faser llrnpoza s rovlsõos n maqulna, alga

pr-o llgorosannsnte oB Ínstruçõoa som
Lubrlflcação o monüag*"; - para dosmontageru-,

I
;ôgo de poças ng plano ds manuronção
sobresstrlontos J Ilç1y"
rlodlco Íboquonto das poças do Itru lovantamento po
/ roposlção.o mante
ssmpro comploto o ostoquo dosaas
\nnâ
\consurno.
poçeg do
I
-Interrrrpçães do Ss a máqulna tlvsr quo flcar lnatlva por
funolonamonto
iif;i"§*f;ri
l[rpo o nsutro.. f ii*fi ;"frT:l:ríriâiS"r
O rotor] deverà son rotlrado^
" E:::iô* ãil;ei,ffis"âÍl:"r ilr;i" ;t::_"
do

ii,l;i.s guardadoo dsttadoa;

dos or
@*'

s8{969P-3
 laura-r-Àüaü :rABnLA Dii Rnvlsõrs
!
oo intervalos abaixo indicadoe ee rcÍcrcrrr a rnáqu-inao corrr opcração contÍnua.
Se o núrnero de horao de operaÇão rncnciona<Io náo fôr atingido, podera aer
aumentado; porérn, urna revieão cornplcta pclo tncnoa de tr0o em três anog \
é impreacindivel.
!l/
HoRÂs DE oPnrtaÇÃo Verificar Vazão
Cada 24 horaa %iõilarlc <la máquina Tanque dc bôrra.
( aiàriarnente * ) Congurno dc ÍôrÇa P,ree oão
NIvcl dc 6lco no cárter Nivcl no tanque do
Obecrvar oe lÍquidos dee- liquido dc rnanobra
ca rr egadoo Diapooltivo de contrôIo
Tcrnperatura autornático, oe houver
lárnpadao pilôto v
Cada 200 horae Cárter Veriíicar também q
(aernanalrncnte*) Sã-ãõãcs s ário, rcabas tc- Núrnero dc rotaÇões
cer corn óleo Vazarnentog
Cada 750 horas Rotor T_ranerniesão dc Íôrça a
)
(rncne alrnente s ) Dcernontar e lirnpar perfei- Lirnpar e lubriÍicài a t,a
tarncnte tôdae ao pcças in- ponta do eixo vertical ;
t,
ternae §isterna de cornando ;
Lirnpar c lubrificâr oa anêie
de fecha-rncnto e as abertu- @manobra
!.

tl
raa do rotor Intervalo das deecargaa
VeriÍicar as vcdaÇ6ce autornáticas de bôrra t
Filtros v
$eviear e lirnpar tt
Cada 1500 horae ,Cárter Rotor
(birncaaalrnente * ) ;-!-::-:-:-
r,rnrpar e Erocar o óloo Desrnontar e lirnpar o
É,
(Todavia, crÍr caao de ins- Í,,Ccanrsrno de deecarga !+
talação nova, apóo cada 300 de b6rra. .Exarninar aa !ú
horaa; no caao de operaÇ6ee rnolae, vedaç6ee e orifÍ-
por 6aÍraa, antea de cada cioa de pagsagem da bôr- a,
perÍodo de trabalho) ra. Ver'se hâ"erosão t,
I
Cada 9000 horas RcvisSo total. limpeza c Siaterna
(anualmente *) : de comando a)
lubriÍicação -

-tÍ.
Rotor - verificar:
Pressão do jôgo de diacoe
ÍjTk"::11"""':jjlt-
que tuboe e válvulaa lí
Junta do anel de fccharnento Àlt.rra" v
Corrosão e outros ataquea V;Inq"e e ajuete .J
ao rnaterial q'
Transrnieeão de fôrça .)
Eatrutura t(/

I)esrnontar o eixo vertical, Trocffilona do Íreio !l

acoplamento da Íricção e Retocar a pintura L.
t
eixo horizontal Verificar a elaaticidada rr;
Ve rificar pr incipalrnente -)-
doa amortecedores de a,/.
oo rolanrerrtoe o cngrena- vibração e a rnontagetrl
gena, bern corno aa molas geral da máquina 'f

e arnortecedores do nran- Motor-Verornanual .2

!r,
rEnl operação cal superior eapccial que o acorrrpa- t tr'.
Trocar aa lonaa da Íricçáo nha
contÍtrua Trocar à Braxa do cubo \-i
(*
:
t,.V',,

t*tt'
tf,,
:87520P
rr39-2) \ui
\ v,, --

' t'Í
(F+
-'i
t'
a
ã
l,
F AL[:I\. B*A\/A I-
f, LIMPEZA
7' soLuçoiis
t PÂRA LD'IPEZA
5 Partos ruo tÂIlcas Uso quorozonor ga6o11na, pura, oü ontÃo outro ro1
ó vonts oon propriodados ,soms'thnqtoB. So o Bo1von-
fri to fôr lnconpatlvol om o produto tratador ÂB pg
f;r çss do rotor, oto., om conta,cto cqm ôster podo--
a rão sor 1funpaa oom eoluçõoo do barr.llha, trlfoo-
fato ao oóato ou dotorgontoa coupostoo corn Lreso
á,
á
aIcallna. .

Corüo culdado dovs sor tomado na oscolha de do-

?
il
torgontos para llrupoza do poças do motal_ brgnco,
o qual- ó ouscoptÍvol do sor atacado por áfcaffs'
d fortoe.
+ Bonzlna ou bonrol podem tanbâm sor usados para
+ Itmpoza das poças motáUoaa, maa aó doverm aor
oruprogados ÍI0 a ltnpoza fôr ofotuacla om 10ca1 a
frD
borto ou s,o ar llvro, dovldo ao porlgo do oxplg
a são o porquo os vaporos ds bonzol são perfgoso!,
ã, so lnalados.
a,
a, a-
Ànols do vodaçao Ll-npo-os com um pa"no ombobldo na solução dotor_
ú gonto usada.
t ' :i'';'
" ';':'i
ú Ipnas da lll-cção Estas dovon oor L1mpaa com trlc1oretl].ono, com.
r{
',':
do frslo as doyldaa proeaueõos quanüo à vontllação no 1o-
3t. Ê proferlvol frnpÂ-faa &o ar 1lvro.
rl Iteoanlsmo
93"|ugyoT _Oodgltoa nas poçaB do ttlspoottlvo
!, do dosoarga dlatrlbuldor sao dlooolvldóe, oo4 vantnÃonr.
il oon uma oolugão a aprox. loÍ'do áoldã ;;;;tá.
aquoolda s oôroa do BOQC.
{
il
il Nota
ãl ,fôdas as poçao motâIlcaa, oxcoto as lonao .do.
ãa
frlcção o do frolo, dovo àor untadas com óloo
I1mpo o noutro apôo a 1lmpoza. VoJa oapltulo
7a E.
a
i,
aa
fl
7a
ãl
{
í sgSt I lrr l,I
f,,
áa
fl
 ,4
d
à
ll F LFÂ - r- Avr\t-l f-f f"tPe ZAll à
!
à
é
LII.tPllZÂ DO RO'fC[t Íroquônola oom quo'so rlovoró p{rrar o rotor à
^parrl dôomontggou o llmpozu aó'podo sor {rpron- à
dtda pola prrit loa. Bla dopontlo, ontro outrqo
oôtooà do ifpo do lmpurozoo próootrtos ng líquldo à
nrooossodo o do ostddo dbs Ílltros. Se ostoe à
üftfmoo ootlvorory oom tI6Íolto ou Inqntorloa lnoor-
iãt",no" t", havoró passogom do - partÍoulaa gt nntloo à
quc Ílonrõo llro006 otttre^os dlecos do rotor ocÍl- à
elonondo o bloquolg da bórra. Caso lsto ooontoço
oa d f oooe prooiaarão Eor llmpos un I üItr. Quolqüor à
terrrlônola do nnol clo f oqharnonto a Ílcnr grlpsdo
no oorpo do rotor tlovord tornbóm 8or oonefaoia(la
ôo ostnbqloool-so oa lntorvoloe p{rrô os dogmon-
4
é,
t"gãns. d ,11Í(olr rooomonrlar oom qrto Íroquônola
o anol do fooharrcnto dovo gor lubriftcado, DolB á
lsto rlopondo om parto do lubrlflontlts om uoo o 1
é1
ern pnr!o dos oulrln«tos oxoroldoe -na lubrlÍl9tçõo.
No ôomôço o ponta do oÍrg cloverrí aer lubrlÍlóoUÁ'
:relo =onoo uro{r voz por rtos, para lnpodlr o 611-
pannnto do oorpo «Io rotor ao o1Io. Com o,tompo,
à lntorvalo ontrg as lubrlÍloações podora sor
I
é

e,
a:lncnt,a«lo, do aoordo com a pratloa. à
à
So o l{quldo^proooosado oontlvor dgut salgar}n-
ou a trõrra Íor oorroslva (:rqla prooonça do acl- à
«los ou aals)i -o roior «levorá oer porÍoltanonto ê
tlmpo com o-i(qufOo do lavagon o ryoalanle roÍ)o-
tldas dosonrgaa r 1mo,<llotnr:suto apos o tórulno €
<|a opernçúo, o no mlnlrro a oada ?A horos. f sto é
é «Ie partlcular lnportc.ncla quqprdo ao lrrooossorx e
ól ooe lubrlÍlcauLos ou eorrbustívcls pesadoa.
e
Poçaa da dosonrgo Llnpo ns poços do coroando da dascnrgn senpro
quo o rotor Íor rotlratlo do olxo.
e
é
Llrspo todoe oa oanola o boqullhas do oorpo do í
e
ro tor , anol da roanobra, dlq-oo lmpulsor o rogle- :
é
tro do oomrrndo. O ttpo da ógua (0uroza) dotcrnt- é
nara a Íroquônc1a doàto llmporo; {
,l
é
é
ACESSóNIqS €
(F..x. Bombac) VoJa oapítulo X. é
é
é
é
e
é
e
e
e
sB5l lzP e
e
e
e
 ALFl\ - I./\VÀL MÂMJ"IENçÃO

REVISÜES DO nsrca
Troca do poç&s Às poças do robor qrarcadas çom um x, no dosonho om
po.rpóctlva do c*pltulo I só podem sor trocadas
na fáUrtca da ÂLFÀ-IIIVÀI, ou oflclna por osta auto
rlzada, polo tal troca oxlglrÁ robalancoamonto do
rotor. Âs derrraLs poço.s gora]nronüo podom sor ropoo
tas no local,
Verlflcaçáo das
fOS C sS

#,
:
,/

M AX. 25-30P MAX. 25 -300

Ano]. do focharuonto oom Ànsl do fechamsnto com
rôsca oxtorna (a dsno- rôsca lntorna
tlpo'lnc1uo
mlnação dorrPxn
a.s le tras )
Ur.uo rotor novor &s marcas do fechamsnto {-^ dovem
colncldlr exatamsnto. Com o dosgaste das rosca§ ,
a.s ma.rcas so ultrapassam, e quando a marca do
anol chogar a uIürapassar 25-5Oo a marca da tampa
dovora consulta.r-so \.xÍt tircnLco da ÂLFA-LAVAL pare
oxamo das poçao.
A vorlflc*ção das rôscas dovo sor folta pelo monol
tuua voz por ano. Procoda da sogulnto fonma:
Dsstamaxs o ansl do_fochsroonto gpando, rsmova o
dlstrlbuldor cont o Jógo do dlscos. Roülro o anel
do vodação oxttirno da capa do rotor, ooloquo a cg
pa o tarraxo o anol do f.'oohanonto.
Irpsrto o anol do focharnonto grando para a ôsquor-
ãã-atô o ilt.
Preasão no Jôe" So o anol de fochamonto pudor ser,aportado com a
do dlscos cha,vo clrcular som reslsbõncla ató quo a-capa f{-
quo bom prose so cgrpo do roborr- a proesa.o no - Jo-
sor ar.rmontad.o^acroscontando-
do ds dlàcou dovorÁ(lnc1uÍdo
I"u .- dlsco oxtro no Jôgo do poçaa ao-
brossalontoa) no tôpo da pllha do dlscos. Vorlfl'-
quo quo o anol- do vodação ostoJa colocado na ra-'
ntmra da capa_do rotor.

sasll§P 1,230186
 I'_t.(rLl-J\ - Ll\v^\ L I

MAN UTI'NÇÃO

Anel de ve dação Quando trocar-o-anel de

da capa do rotor oo.p.tlo, o qrr4-devo nu, vedação,
irr.ãirai
retire-o por rnolo
.ri"".,"u-iu-Ii.r,re
oriÍÍcios pr.ovldoo para êese-Íim noe

Enc'aixe o anel. ranhura utilizando u_ma tábua

nada rnedindo lI[l x 5r, aplal._
"ãi"""a" em cirna d.o anel.
, Bata corn cuidado :ra tábua,
b:* oT- cirna do anel, prl_
rnciro .Erurn lado, depoia rro Ãtro_. Vire tatr" pouco
á pouco, acornpanhan<Io a circuntergncia
errcaixando-o por igual. " do anol e
Se^tiver qua colôcar u-rrr anel - r
ui t o e' * J" p : ".] l':" l'j : Hfi : T' Í i l
,ê<,'!,.-. ; .t à*""'j "f#;r l
"-§'5*'-,' n un:r a e s t uÍa
readquira o aeu ;^{"g^Hlilt
"i
" i lldiârnet"" 11ã.À"f.
i J"# r; ilx:
- ---J :áT I :
"
\:-*7
§J Se o anel
-; eativr
;;"; ;; ;_?, " T,:l:." L ?,Hli, u T;:S;ln "
-o e rn á gua
",

Fundo rnóvel Sc o fundo rnóvel do rotor íôr

do rotor anti-eroaão, não devc"á equipado de protetor
Outroa fundos r.g"gi" ,;; ,;tificado ern tôrno.
ni.f-;;r.
horar aua auperÍÍcic d; torncadoe para rnel_
exernplo abaixo:. ";;;", corno indica o

a = rnerlida m[nima perrniarlr,:r_0,

oe plano:j:"_,li 5 mrn (0, 0r 95,,).
""p."ii.r*-, á.rr.À fi;;" parale_
ii"r_:ã uma tore"aii"i" ã* 0, i;; (à,-iors,,).
a ri m
"; ;
I#:l XT# Í i';,?,1""".';: là J',n a t e r r ar
b = tZ, S _ 13 mrn (0, OagS-g,
512,,).
c = Íace guia para alinharnento
no t6rno.
o
í = 405 rnrn (ls, 945,,1.
AcEssóRros
(p. ex. Bombae)
Veje capÍtulo X.
§85r r{P-e
4ZtTZAC\ t23Ol3l lF

ri
:

r:
;
i-
**_!%i.._

-,*Éb:
__
 fl\LFA.LgvÃLl MANU TENçÃO

MECANISMO DE Col.oque o- reglatro de comando na posiçâo

DIIScARGA DA nônn-e. retire-o do corpo da rnáquina. ponira-o" em2cada
e

urna daa outraa. pooiçõco, vcriJique que o llquido

de rnanobra pode pas-s"r livrcrrrc-ntc. Recoloque
regietro e cxaminc o «liapositivo de cornandd da o
descarga.
o Levante c retire- o corpo do rotor. Ligue o
suprirnento do llquido de Àanobra.
o Ponha o regietro rur posiçâo l.
entâo jorrar de todos os oriffcios Oda llquido deverá
partc supe-
rior do disco inrpulsor da descarga.
g o registro na posiçâo 3. O lÍquido
fluir.Coloque
pcloa mesrrroa orificios dltos acirna, ma8rlcverá
em
rrrenor quantidade.
o Levc. o rcgistro para a posiçâo 4. O liquido,
agora, devera sair pela p.iiÍ.ria do disco irnpul-
6or. Se isto nâo ocorrer:
Desrnonte - veja capituJ.o S.
Lirnpe - vcja capftulo L.

Filtro f-irnpe o Íiltro da tubulaçâo do ta.nquo do liqutdo

de rnanobra urna vez por rrreo.
i. " instalaçâo
nova, é prcferÍvel lirnpá-lo a intervalos r.rais
Í6r
curtog.

sB5,t?gP
 [ãura-r-Ãü,,iuJ N{,ANUTENÇÃo l+

TRANSMISSÃO
Eixo vertical Quando exarnlnar o eixo vortical, verifique corrr cBpe-
cial atenÇão a eua ponta êônica, o furo c-orreopondõnto
(central) do Íundo do rotor, e a altura do eixo.

Âcoplarrrcnto Lirnpe bern a polla e do eapatao da Íricção e do Íreio.

Íreio Raape as lonas corn uÍra lirna groasa para deixá-Iaa
áapcraa. Quando trocar' as lonas de fricção, troque
scrrrpre tôdas ao rrrc6rrto tempo, ainda que apenaB uma
eatcja gaeta.

.Eixo ho rizontal e Quando trocar a coroa, examine cuidadoaarnente o

pinhão pinhão. Sc houvcr dcogaete apreciâvcl ncate, trogue-
o tarnbórn

Cárter Lirnpe o cárter periôdicamente. ReabaeteÇa-o cotrr

ó1eo novo.

ESTRUTURl1. Exarnine periôdicarnentc os calcos de borracha dos

pée da rnáquina. Rcnove-os a cada dois anos.
Lirnpe a bacia do rotor corn uma eec6va e urrr'pano
que não aolte fiapoa (não uae eet6pa). Se tiver qu.e
lavá-la corn aolução dctergente, n*nca a despejã dentro
da bacia, Írerrl enxagqe esta últirna ccm jato.àe rnan_
gueira. O lÍquido poderia penetrar no cárter e estra_
gar o óleo lubriÍicante.

s85r l5P-2
 ALFA. LAVAI. N4AN UTENÇÃO L
REGULAGEM DA A altr:,ra do eixo vcrtical e do dioco diotribuidor devo
ALTURA aer verificada tanto por ocasião da inopeção anual corrto
crn caao cle rcpooiç5o de qualquer peÇa que venha a
aÍetá-la.
As tole,râncias s§o rrrlnirnae e porisso é irnportanto
que t6dka âs pcças cetejarn UeÀ tirnpou uàrn irrc-
gular idadc a. "

Eixo vertical Renrova o ancl de ve.dação do anel dc euporte das tarn-

paa. Cologue urna régua ptlr cirna dêate. Ernpurre a
haate estreita do calibrei. rnarcada MIN ( l0 rnrn), por
entre a régua e a ponto do eixo. Deverá existir urna
pequena íolga cntre o calibre e a r6gua rnaa não tanta .
que a haste rnarcada MAX (tZ rnm) do calibre poaBa
paaaar por ela. O ajuste da altura ê Íeito corn oa anéis
de regulagcrn - vcja capltulo P.

Diaco dietribuido Coloque o calibre eôbre a ponta do cixo vertical

do 1Íquido de corn a'rnedida 1?5,5 voltada para êste. Deverá
rnarlobra existir urna pequena folga entre a cxtrernidade in-
ferior do calibre e a face auperior da porca circular,
ou cntão o disco distribuidor estará colocado rnuito
alto. Vire o calibre de rnodo que a rnedida 176,5 fique
voltada para o eixo.. Agora deverá haver urna pequena
folga eutre a haato do calibre e a ponta do eixo e, oe
iseo não acontecor, o diaco distribuidor eatará rnuito
baixo. O ajuoto da altura.do diaco distribuidor do
lÍquido de rnanobra é Íeito corn oa anêis de regulagern
aob a tarnpa dietribuidorir - veja Diepositivo Distrl-
búdor do LÍquido de Manobra no capÍtulo S.

VeriÍicação Âp6e cada regulagem da altura, aolte a tarnpa do

freio e gire o eixo horizontal com a rnão. Se êle
girar corn ruÍdo de raapagem ou corn diÍiculdade,
a cauaa poderá ser algum êrro no ajuate da altura.
Verifique- a novamente.

sB5l t 6P t23a365
 A[-FA. LA\r'AL
I"IANIJTBNçÃO
iL
-R OL/rll9l{tOS Obsorvo as aogulntoa ln.otruçõos quanto ao oxano
(de osforas, rolotos, o ropostção do rolamonbos.
otc. )
o Não rotlro & ombalagérrn prototora do url rola-
roonto soúo quando fôr oolocâ-fo na máqulna.
o Rolamontos na\7ss são ongraxados na fâbrica.
Não roü1ro osta graxa.
e So un rolamonto proclsar sor aquocldo om ó1oo
para colocâ-Io aôbro o olxo, a tqnporatura do
ô1oo não devor ulürapassa.r Booc (leu"nr. Não
manbonha o rolamonto aquooldo por mais tompo do
quo o ostrltamonts nocossârlo;
o Um rolamonto não dovs sor colocado no olxo ba
iondo-so ou aplicando-so prossão
- "roi ;;;;":=
rtoo Por outro lado, não dovo ao:l colocado no oD-
calXo do um mancal batondo-so no anol lntsrno.
o Um rolaroonto rotlrado da mâqulna, para ox&mo
ou por qualquor outro motlvo, dovo ssr Lavado
com quorozono llmpo anüse do sor rocolocado.
o Tomo todo o culdado para quo nfio entrom lrnpu-
rozas no rolamonbo duranto *pô" a montagom.
Evlto tnm5[,s machrcá-Io com",forramontas fur;",:
prlas. NuÍroa glro um rolarnonüo sâco.
p Nunca 1lrnpo .m roramo'to cqru
Jaüo do ar oofi-
prlmldo.

Rolarnontos do osfs- .Nr.u

rolamonto dôste tlpo, oada plsta possuo rlm
rag de contacto Àn- franco arto o urÍl franco balxo. É ossonclar oncal
gular do r:rua sô car xar o roraruonto na poslção corrota, pols *.
rolra ga axla1 no lado do flanco balxo causarla danos"ur
ao roramsnto. os roramontos sI(P tôm lmprossa uunÂ
marca.(x), quo caractorlza o lado da pista inüen
n sôuro o qual dôvorá aglr L carga axral-(pà;;=
do olxo ou sonolhants).

.,
,
lç,

se5u7P ti

rI
 ÍãLrÂ-r-,qüÁLI

/\COPLAN4E]\To DA I.RICçÃo. EIxo FIoRIZoNTAL

s87845P
({o{6-ro) ({ 094 - t.Á ) 528302 -Z
 r;LFA:LAVA LI rrucÇÃ6 P l.

I {rs: IOI.IT,\GIiI! Doimonto o üorrro a montnr as noç98 na ooquânolo

l; ltuNT-'.Glll,t lndloatla poloa llustraçõoo daô póglnoa ooguln-
tos, utlllzandq ao Íorranontas oepoolalo quo
aoompouh(un 6 mdr1ulna.
Àtóm dae lnstrugõoe oBpoo{Í1cas, )onbro-oo soul-
pro dos sogulntos pontoo I
9 s llrnpozo o tl boo ordom aão ogsonolale '
e cortiÍlquo-so do quo todos os anóls de vedngõo
o gnxotao ootoJoru porÍo1toe
I üroquo o6 nrruolas do prossao soEtpro quo for
proo lso
e troquo tôaas aa lonaa do frioção, rroamo quo
rrponoa unÊ oaüoJa gasta
e as lonas ouJao-do ótoo dgvom oor llmpaa'cou-
Íorno aB lnstiugõos do oapÍtulo L, Âgontou do
Llnpozar,o rnapodao cotr tutrn llma grosaÀ I§r8
floarom aonoras
e trato do ovltar quo as suporÍíolog do Ír'toção
do aooplamonto ooJaru atlngtdoa por oloo ou gra-
xo
s só doomonto 06 rolansntos ss fôr nooossírr.o
e alga aa lnotrugõoa do oal)Ítulo L para montagoo
doa rol amrtt og

I as rloreoú o lroularos dgven sor aPortatlas oom a

ohavo pr6prla o travarlae oon Bs ariuolas trava-
do rgs
e llmpc o oártor o roabastoga-o oo, 6leo novo
apóo qualquor trabalho da rúqulna quo poasa ro-
sürtoi orn ponotração ds ouJolra
e stga ae lnotruçõoa flaro llmpo ztt o royleãea do
oapltulo L, o para lubrlÍloagiio do oapltulo II.

s863? lP
 tr."^a ""Il FRICÇÃO F
l. Cubo- ouporte Aa oapatae podern at
- 651 52 retiradag Bern neccô
sidade de deemontar
z. Sapata de fric- o reeto da Íricçáo.
cão (s)
- vcja cap. .F

3. Lona ( 3)
- ?t6z8
t,
-4
4. Parafueo (9)
- 8341

5. Prcndcdo. (3)
- 65ls8
6. Arruela de preoeEo (3)
- 40040 Quando rnontadae, ae
?. ParaÍuoo (3) sapatae devern rrlovel
- 651 s9 se livrernente, e oa
prendedores devern e
Rolarnento caixar-ae na ranhura
(SriF 6206*) do cubo-auporte, irn-
o - 8726 pedindo que aB aapat:
ó
.!
a Manga eEpaÇadora saiarn doe pivôa.
E - 38160
3
c
a
L--
Rolarnento
T - 7 026 (SKF 630s $)
c
t
o Arruela travadora
E
G - 38159 (sKF MB 5)
É
.ú
Porca circufar
(,
o - 67472 (SKr KM s)
E
o Gaxeta
o
t-.
- 6747 r (Sr(r. r(M s)
q)
Polia de acoplanrcnto  figura rnoatra cornl
E
k
- 65155 o cubo-auportc 6 reti.
ê rado do elxo. Para rn
o tar, encaixe prirneirc
{J Arruela de preasão (6)
É
o ç - 40040 o cubo ho eixo e om I
E .g guida o rolarnento intr
t0 Parafuao (6) no. Encha o espaÇo a(
o
a - 34963 redor da'rnanga espaç
Placa eláetica
dora, at6 urn t6rÇo, c
graxa para rolamento.
- 60571 Use a rrranga cega par
GgNg { or., rolarncnto ogulvalento
de outra rrtarcà.
colocar os rolarnontot
ern posiç[o.

sB7653P 1230494, Í08, 492

( 378 6)
 Ia urn - r_ avÀ r_l
EIXO }IORIZONTAL t-
lr !l

Parafuoo (4) :
t
- 6sz3L t
Arrucla do prceolo (a)
- 62094 !
Porca circular t
- 67473 (sr("[- KM 6)
Ârruela travadora !

- 3?992 (SKr- MB 6) tl

!-lange corn encaixe Âlinhc corretarncnto !l

para o rolarncnto o ancl de cncôoto !
- 5ZBt7Z-2 quando colocá-lo
Rolarnento - tanto o íuro corrlo I

- 65zs (sKr 6306 * )

o pino oao c0nicos t
(0,02). Se houver ll
Pino alguma Íolga, o furo
- 64729 deverá oer alargado. tl
Anel de encôeto (
- 6s170
!l
ÍI,
-o !
L
o
-o
Coroa t

L
- veja cap. F
T
o
o
o Rolarncnto !
f.
o. - 68827
(sKr 62r l*) !

t2o
C'
Ânel retentor !

a
(, - 73547
o Arruela de ve- í
o daÇao
o - 5ZB09B_1 !
rú
I, Anel de vcdação !
(r- - zz34LZ-?I
t I
a
a!

t-
I
o
!
o
E Ua-e os priaioneiros ta
o
o guia do rnotor para dê Y

: aacar a arruela de
1l, vedação. euando mon_
E. tar,- verifique que o {
aL anel retentor eàja Y
o colocado na poaição
D
c Eixo horizontal com polia moatrada na figura. !

o de Íricçâo, erruclao tra - lrqueqa o rolamento Y

E
a
vadoraE (Z) o porcàB c ir- antea de Íixá-lo à ,.

l' cularea (Z) coroa. 9

a - 65t 6s
!
f ou rolarnento equiva-lente de outra v'r
mÀrca
!L.

S8765,t p rE-
I

r2304gl tl
t.

!,
a

*i
 ELFA. LAVALI

o r 0{38
 IãEFA- Lr\vÃe- I EIXO VtrITTICAL

DESMONTÀCEM e MONTAGEÀ{ do
ParaÍueo (3) I'IXO VERTICAL COMPLIITO
- 68920
Eacudo supe- Para tornar aceosÍvet o eixo vertical
rior o podcr desmontar o corpo d.o rotor,
-68919 dcvcm ser retiradoa o registro clo
Anel de veda- cornando o o diopoeitivo diatribuidor
Ção do ltquido de rnanobra.
- 6520r
Colarinho de- E preferlvcl afrouxar os bujõce do
fletor rnancal superior corn o eixo ainda
- 67 622 na máquina.
ParaÍuso ( 6)
- t2t7 z Ânteg dc levantar o eixo 6 precioo
Capa protetora deslocar a coroa do eixo horizontal
- 651 99 para livrar o pinháo. Iato pode aer
feito atravée da abertura coberta
pela capa do contador de rotaÇõeg.
Para facilitar a retirada do eixo ern-
pregue a ferrarnenta extratora.

Âo rnontar o eixo vertical

no corpo da rnáquina. a
caixa do rolarnento e a caixa
de rnolaa não devern eetar
colocadae no eixo - veja
ilustraçâ.o.
-E:<trator CertiÍique-se de que o rola-
mento inÍerior do pinhão
ParaÍueo ( 6) fique bern asaentado na bucha
Fí T - 651 93 do Íundo. Dê algurnaa panca-
I-l Arruela (6)
dae na manga de enc6ato pari
lová-Ia à pooição correta.
/-l Á - 6209,{

Âa facea planaa da caixa do rolarncnto

devern ficar exatamente ern frente dos
arnortecedorea.
\ (
Âp6a a rnontagern, veriÍique que o eixo
vertical gire ao ser rnovirneniada a co-
Gaxeta roa. ConÍira a altura - veja capÍtulo L.
- 6st9z
Ânel do
vedaÇão
- Mro4

s8859 I P r23lttl
(409{- l{)
 @t'11-l15,r^".l EIXO VERTICAL

DESMONTAGEM c MONTÂGEM
do M.rA.NCAL INFIIRIOR
.Eixo vertical Para tornar aceasÍvel ae peçao,
c ornpl eto deve-se desrnontar o eixo'vsrti-
cal cornpleto.
Norrnalrnente não é precioo reti-
Arruela de guia rar aa pcçaa, a não ser para aub_
- 65189 otituf-laa ou para ajuatai a altura
do eixo vertical.
Pista oupcrior do
rolanrcnto de en- Na dearnontagern utilize a ferra-
cOe to menta provida de urn gancho.
Rolarnento de cn-
côsto - 84f 9 Nota. A piata ouperior do rola_
(srui zz5t4?M *) rncnto de enc6ato, bern corno a
arrucla do guia, sã.o encaixadas
Íirrne no eixo vertical. Lernbre-
Âr ruela de cnc ôs to oe de colocar a piata corretarncnte
- 6s1BI ao rnontá-la.
 piota inÍerior do rolarnento é
encaixada firrne na arruela de en_
Pião dc suporte côeto. Para retirá-la, utilize o
- 6sr79 eaca-pinoa, batendo-o alternada_
.rlncl de regulagcrn rnente a0bre os furoa existentea
da altura (1-3) na arruela para êoee Íirn.
Z rrrrrr - 37481 Para soltar a rnanga eapaçadora
4 rnrn - 37482 da caixa do rnancal inÍeiior, aper-
6 rnrrr - 37483 te o pino corrr rasgo para dentro da
caixa.
Coloque a piota do rolameuto na
Manga eopaçadora poaição certa e certiÍique-Be dc
- 651?B quô o pino-guia da arrúela de en-
c6ato encai:ce na ranhura da caixa
Caixa do rnancal in- do rnr"qal inÍerior.
ferior - 65176
Pino cetriado
- 6s391

Bucha do {undo para

o eixo vertical

* ou rolarnonto oqulvolonte do outra rrlarca.

s885g0P
(l osr- ra1 lz3rrle
 lãr-na-'lnvnr- l EIXO VI'RTIC.A'L iP
l42O- 1500 rpm - s?-0495-92
EIXO VERTICAL COMPLETO - Para Para t?00-1800 rPm - 5?.O495-93
Caixa do rolatnento
- 65195

Caixa de rrrolas
- 65191

Arnortcccdor (6)
- 6sr96
l Mora ( 6)
j
i
- 651 97
i

.l Bujão rosqucado (6)

;r
t:
- 7A347

Defletor de óleo Rolarnento

- 65194 - 65186
Rolarnento (sKr 60r 5Mr!)
- 60992
(sKr 6213M+) Pinhão
l4ZO-1500 rpm - 6518 5
1700-1800 rprn - 69823
Eixo vertical
- 67 (Ar

Porca dc capa
- 72589
(rôoca esquerda, I
@ Rolamcnto
- 65187
(sr(r 6ol4M *)
- veja Rotor)
:li*
Pino do arrasto
- 65190
i@ Rolarnento
- 63000
(sKr z3o8M*)
ô Arruela de guia \*+
& Pista dc eaferas para o
rolamcnto dc encôsto **

Mancal de encôsto 1

't
- 65lBB :
I
t ou rolamento equivalente de outra lrlarca. ,t;

*r vcja Mancal inÍcrior.

r23rll0 t
s88800P ,i
({094- l'l)
1
.:
 FLFÃ:1fiãLJ EIXO VERTiCAL

DESMONTACEM c MONTAGEM do EIXO

VERTICAL COMPL ETO
Mova a ponta do eixo circularrncnte, forçando-
a para Íora e Iibertando aesirn oe arnortece-
dorca da caixa do rolarnento, oe quaia podcm
então ser rctirados

Quando rnontar, ccrtiÍique- se quc os arnortece-

dorcs encostern naa Íaces planas da caixa do
rol arncnto.

Se o pinháo Íôr trocado, é importante exarni-

nar a coroa, substituindo-a tambêm se nGCGg-
sário.
Para aacar os rolarncntoe do pinlrão proceC.a
corrro indica a Íigura. Use o diaco dc encôsto
(incluido no j6go de ferrarnentas) corno suporte
para o paraÍueo ccntral do extrator. Aqueça
os rolanrentos antes de rnontá-los.

Se tivcr que soltar o rolarnento do eixo vertical,

retire prirneiro as outras peças. Apoie o eixo
de pê o6bre urn pedaço de rnadeira rnole e bata
corrt o cxtrator sôbre a pieta interna do rola-
rnento.
Âqueça o rolarncnto antes de rnontá-lo.

SBB59ZP rz3r 109

(4094 - r4)
ti-
il
a l-sLs"-A-LÂ)rjli:j
?
?
il TItA:l Iil, ISSÃO
il Desorüro Gc:.'uI Doscnho om Porspoctlva com Nrir:oros do Pscns
? Ilontar:eln do noLor.
? Forramor:ins Espoclals - veJa cr,plbulo F.
Lubrlf lc,rcão - veJn caç,1tu1o H.
{
rl LIr.rpezn - vcJa copÍt,ulo L.
{ llotor - vc.1n o manual que o acomnrlnha.
ra
1 il'tsTiuqÔ'ls Gi:{IS
{ Hotor { ve}oclciads em rpm prescrlia Darn o elxo horl-
;ontnl a qual nunca deverá ser excedlda -!
Ç
rl acha-so lndlcada na plT ca ds lrlontlÍlcação dq.
mâqu1na. A coroa e os bl-ocos-da ÍYlccão são re-
* I qclonados par& ossa rotaeão.
{ vorlflo-uo o núrero de rotocões polo conta-glros
za após R lnstalação e a5,ôs a troca do moüor.
h Pars nalores lnformos "ôb"" a potênclr roque:'l-
da o â velocldado, veJa c":rÍtuIo C.
=l
f,
i

Polls dc acoplamcn- euqndo a máqu1na ó forneclda com notor, a polla

{ to ou ool"la Dqrrr ê ftxn no elxo do motor en ooslcão co:retÂ. ii.rr
{ correlrrs que essa poslção sor por alr:um moülvo, tlvor
b que rotlrá.-Ia do olxo. Â folca sxtgl prra a p:lA
b
p cn elistica -- modlda tta,t nE llustrgcão
sor ce 2 rrrn (5/64n).
devs

p IIo .qcabanento o aJusto de r.ana polla cre-porfurr

da deve ser obsorvada  tolerâncla If/ conforme
tr
p ISO.

F.
!a
b
ilh. Cabo elêtrlco o cabo olâtrlco pera. o motor deve, quanto possl
vuI1 ter comprlmonto Llvre suflclonto para por-
b mltlr a remoção do motor s€m necessldado de dos
1l=suento dos flos na calxa de bornss do motor.
tc-
à râao Llguo o mobor à râAe do msnolra quo o rotor 61-
h t lcação
ro }'IO SíNTIDO I{ORÂRIO.
- Nota Ilunca l1guo a máqulns'som o rotor na ponca do
Fe elxo vertlcal o sorn quo hrJa óIoo no cárüor nn
FT qurntldado o qualldado rocomondadas.
hD
b
hr SB499BP
hD
b
h
a
ü
rl
t
a ALFí\- [.l\\/Í\ L
a TRANSMISSÃO
a MOI'OR f'L^NGEADO ( Tranernioeão "4")
í :l

t
Õ
Corpo da rnáquirra
.
?
7
a Polia de acoplarnento
- 'n
65148
fl
a ParaÍuso fixador
- 65347
rl a = 250 n'rm a = 350 rnrn
ra
a Flange adaptador
Pris ioneiro
67r90
70489
72663
66? 6s
.

{
rl ,A.rruela 7 0492 70492
rl Parafuso
Arruela
65e31 70494
ãl Porca
70 52B
?0493
704 90

* zztBo43-4
t,
f,
{
a Montagern do rotor
*
ãl Note gue. geralrnente, não ê neceoaário scparar o
{ rnotor do adaptador quando desmontar ou montar.
{ Coloque a placa elástica noo pinoo «la polia dc acopla-
f rnento da rnáquina.
ãt ParaÍusc oe doia priaionciroe (veJa capltulo F) noe
ü Íuroe auperioreo do corpo da rnâquina.
rf Coloque o rnotor (corn o adaptador fixado) a6bre og
ãl prisioneiros e ajuete-o na poaição Já
correta, encaixando
rl oe pinoo da polia noa furoa da placa eláatica. Iiixe o
rnotor e aubstitua oa priaioneiros pclos paraÍuooa, aper-
ra tando-oe alternadamente. VeriÍique que o ílange adapta-
dor aasente perfeltamente no corpo da máquiná.
ãa
ia ,4'o desrnontar o rnotor, note que o cabo elétrico não
a deve eer dealigado da caixa de ligaçõeo.
ãa
ra
* Ao pedir peças, aiga as instruçõee do capÍtuto A.
=.)
a
a s8{999P 784427-1, tZ30t53
I

rl
ã,
 TRANS MISSÃO
MoToR sônltr CONSOLETE (Tranernie a âo', !,')

Corpo da
rnáquina

Cornprirnento
Polia de aco- do cubo
plarnento
7 5 rnrn l15 mm
ParaÍueo fixador
- 65347 65t48* 7 4Zg t+

t- Coneolete para
o rnotor
Altura do eixo
230 rnrn
a
260 rnrn
Arruela (5) 7 266t 7 2668
- 70492
Parafueo (5)
-6sz3l

O rnotor e o conaolcte gâo rnarcadoe

com o núrnero
de eerie da rnáquina.à qual pertencern. C";tifique_pc
de-que sejarn rnontadosluntàa quando inetalar
rnáquinae ao rrreaÍno tempo. váriac

Note qu-e, geralrnente, não ó necessário aeparar

motor do conaolete ao rnontar ou dcsrnoát"i-- o

Se o motor n5.o eBtiver fixado no consolete quando

entregue, coloque-o aôbre os calçog, ;;;;ü-;u"
poeiqão corrr o! pinoa-guiaa e fixe_o;;-;;"p;'""-
fue oa.

Coloque a placa elâotica aôbro oa pinoa da polia

acoplarnento da.máquina e os dois p"."r"u"íI;i", de
(veja capttulo F) euieriorea do corpo desta.
Coloque o conoolete corn o rnotor-noa parafuaoa_guiaa,
encaixe oa pinoe da polia de acopla..r"ãi";;;i;""
eláetica e eocaixo o consolctc nô flange i"i".,*.aiário.
Substitua oe paraÍuaoe_guia-s fi.gf oa a"-frr."iá"]'
tando-oa alternadamentã. VeiUique o aBu".rtrle.rto rp""_
perÍeito do consolete no flange

s Âo pedir pêÇaar oiga aa instruÇõea

do capltulo ,{..

sB5000P
784427-t, t230t53
]
t
l
at-FA- [-A
I
coRpo DA MÁQuINA. PÂRTEs Do coRPo
de
Montagerrr do cc'rpo - prgn-o do óloo - Arnortoccdorec
- Viaor <1e ntvel do óleo - Lingucta o Amortcce-
"iúro.ã.
á;;: Prcrrilhas da tarnpa - Tarnpa lateial.: l:"ti"holas
ã"1i-p.ra _ Regietro áe .orrr..,áo - Dietribuidor do lt-
ã"rà"-ã. rna,',obJa - Contador de rotaÇôec - Tacômetro -
Freio.
Para equiparneirtoo eopeciail' veja capttulo X'
e.ncontra-ae no
Uma vista crn corte vertical da máquina. no capÍtulo P'
cornêÇo dêste Iivro, c em corte horizontal

t
J.
l'
]-
p''
T'

I:
)
b,
4Zt7 ll
} s85001 P
)
b
 ..I
ã LFA - LAvAt-l PARTES DO CORPO

MgNTACEM DA Monte o corpo da rnáquina, ou a placa-baee, se in-

MAQUII{Á. cluÍda na entrega, s0brc os arnortcccdoree,de vibraçâo
conÍorrne indica a figura da página oeguintc.
Prirneiro coloquc o corpo (placa-base), aem os coxine,
no lugar e verifique:
:: Que oe parafuooo de (ixaç5o não encostcrn nae bor-
das doe furoo, poia ec aasirn fôr a elaeticidade da rnon-
tagcnr n5o eerá obtida.
:: Que o corpo (placa-baec) csteja bern nivelado e gue
todos oa pêe aascntcrn na base. Se Íorcrn neceasârias
arruelas para ajuetá-lo, dcvcrão ter o mcarno diâ-
rnctro que oa coxins da baec.
Lcvantc cntão o corpo (placa-baee), coloquc oB ârnor-
teccdoree de vibraÇão na acguência indicada pela fi-
gura, baixc novarrrente o corpo e verifique que oa para-
fusos de fixação não pressionern as bordas dos Íuros.

Aperte a6 porcaa atê cncoatarern no prato eupcrior c

d6-lhee cntSo rnais rncia volta.

Mantendo aB porcae Íirrnea, trave-aa com a6 contra-

POrcas.

€F

Montagern do Neete caBo a rnáquina e o rnotor aão rnontadog nuÍna

corPo Da placa- placa-base corrrurrr. Esta placa é pré-perfuracla e
bas e marcada. como o rnotor, com o n(rmeio de oérie da
m.lquina à qual pertence. Monto o corpo da máquina I
na placa. ajuste a poBição corn oa pinóa-guiao e fi*e-
o rigidarnente (aerrr oa coxina) corn oa paiafuaoa. {

Oc núÍneros dc peÇa da placa-baas, doo parafusoa e

dor pinoa-guiaa. cão dadoa no cap[tulo R.

s8 5002P 3t5526A
t
F
FÜ
F; tÁrl:!"yli { PARTES DO CORPO
F',
ru '
t Linguota- Ânrortc c edo r
Nos e nomea daa
kl Ancl de ouporte daa
tampa c
pcÇas integranteo
- veja abaixo.
bl
b
p
Preo ilha
Portinhola de limpcza
Ê, Frcio
p Contador cle rotaçõco
ã, Tarnpa late ral
B Enchintento de ôIeo
p Mancal inf er ior
HT Visor de nfvcl do óleo
U Dreno do ôlco
q
I

tb DR-ENO OO ói-eo Mrq.NCAL INI.ERIOR

H
H s, Gaxcta
- 35607 Bucha
-

6
65?to
hr
ParaÍuso
à - 62467 Gaxeta
- 65atl
§ Arruela-trava (g)
5 - 63256
Parafueo (B)
â Â - 65193
c
r Â.I\{ORTECEDOR DE VIBRAÇÃO VISOR DE NIVEL DO ÓLEO

{
5
Porca (B) $

Tarnpa do prato superior

- 7ttz6
w Gaxeta
-38g6? ,''.
Iia tabili zador

@
Ê-:
ã 6t 899
Coxinr de borracha
EI
á
ã
- 65235
Prato superior
- 7 1t25 ffi -
Gaxeta
3896?

á
Corpo da rnáquina ou
placa- bas e
@ Vidro
- 38685
5
?
Tarnpa do prato inÍerior
- 7 Lt24
Coxirn de borracha
- 65232
ffi Gaxeta
- 37167

@
Aro fixador
ã Prato inÍerior - 65457
b - 7 t tz3
Parafuso churnbador * ParaÍuao (3)
b ,{rruela de ajueto t -
ã
IA 654s8
* Nao incluído na cntrega
t s85003 P- Z
ã 1230033
ts
?
t
 ÁrrÀ-uaúÃL-l ..t
PARTES DO COI{PO

MONTACEM DA Montc o corpo da rnáquina, ou a placa-baec, se in-

MÂQUII'IA cluÍda na cntrega, aôbrc oo arnortoccdores,de vibraçâo
conÍorrne indica a figura da página aeguinte.
Prirneiro coloquc o corpo (placa-base), aern oa coxino,
no lugar e veriÍique:
:: Que oa parafuooo de Íixaç5o não encoBtcrn nae bor-
das dos furoa, poio ec aBairn for a elaeticidade da rnon-
tagcrn não ecrá obtida.
:: Que o corpo (placa-baee) esteja bem nivelado e que
todos. oe pê,e asecntcrn na base. Se forcrn necessâriào
arruelae para ajuetá-lo. dcvcrão ter o rnearno diâ-
rnctro que os coxina da baec.
l-cvante c'tão o corpo (placa-baec), coloquc oa â,,lor-
tccedorea de vibraÇão na ocquência in«licáda pela fi-
gura, baixe 'ovarrrente o corpo e verifique qde o8 para-
fusos de fixação não prese ionern ae borãa" âo" Íur-os.

Aperte a6 porcae até cncoatarcrn no prato oupcrior c

dê-lhee cntSo rnais rneia volta.

Mantendo aB porcas firrnea, travc-aa com ae contra-

POrCaa.

€r

-, ,.

Montagern do Neete caao a rnáquina e o rnotor são rnontadog nurna

corpo Da placa- placa-base comurn. Eota placa é pré-ptrf"ria"-ã-'-
base marcadar corno o rnotor, corn o n-úmeio de aérie da I
m.lquina à qual pertence. Monto o corpo da máquina
na placa, ajuet_e a poaição corn ot pinoa-guiao e fixe- {

o rigidarnente (serrr oa coxino) corn oe paiaÍueoo. I

Os núrneros de peÇ]a da placa-baas, doa parafueoe e

doa pinoe-guiao. aão dadoa no capÍtulo R.

s8 5002P 315526^
FiÊu"y:lij pARrEs Do coR,,o §
'
Linguota- Ânror tcc edo r
Nes e nomea daa
Anel de euporte dae peçaB integrantea
tampa c - veja abaixo.
Presilha
Portinhola de lirnpcza
Frcio
Contador de rotaÇõcs
Tarnpa late ral
Enchirrrcnto dc 6leo
Mancal inferior
Visor de nIvcI do 6Ico
Drcno do 6leo

DRENO DO OLEO MANCAL INT..ERIOR

Gaxeta Bucha
- 35607 - 65ZtO
Parafuso Gaxeta
- 62467 - 6521 I
Arruela-trava (8)
- 63256
Parafuoo (B)
 - 6s193

s
AMORTECEDOR DE VIBRAÇÀO VISOR DE NÍVEL DO Ór-rO
Porca (B) *
Gaxeta
-38967
Tarnpa do prato s uperior Es tabili zador

@
s
- 7ttz6 - 61899
Coxirn de borracha
- 65235 Gaxeta
Prato superior -3896?
- 7 ttz5
Corpo da rnáquina ou
placa-bas e
@ Vidro
- 38685

@
/-l-
hú,
Tarnpa do prato inÍerior
- 7 rrz4
Coxirn de borracha ffi Gaxeta
- 37t67
Aro Íixador
-
@
65232
Prato inÍerior - 6s457
_ 7trz3
--fl._ í:;h Paraíuso churnbador ü ParaÍuao (3)
l--/
,§'rruela de ajuoto + la - 65458
* Nao incluÍdo na cntrega
s85003 P- Z 1230033
 PARTES DO CORPO
,S
A LFl\. L AVA L

A MORTECEDOR TAMPA LATERÂL

LINGUETA. (oubetituÍda pela base adaptado-ra
Porca (2) àa bomba em máquinae equiPadae
- ?0704 corn bort ba)
Gaxcta
ParaÍueo - 37490
- 67428
Lingueta
- 67 624
Porca
- 41274 Tarrrpa
ParaÍueo fixador - 38714
- 71138

f\nho esférico Arruela (6)

- b4495 - 70492
Paraftrso ( 6)
- 65231
-r=::---rÍ=,t
Alavanca
- 7t13? PORTINHOLA DE LIMPEZA.
MoIa (z)
- 67384
6 Bucha (Z) Pris ioneiro (Z)
- 7r136 - ?0488
@ AneI de vedacão
Ét
ParaÍuso (Z) - 67033
- 71135
A Portinhola
- 67 620

PRESILHÂ D TAMPA (3)

V
Ârruela (2)
,á-->\ Volante - 70492
- 71110 Porca de caPa (2)
- 71 140

Sapata de Preaeão
- 71391

Parafueo com olhal

- 67639

ContraPino
,ff - 124.74

Pino de dobradiçe
- ?2É.80

r 230034
s8 5004 P
 ALFII- LAVAL PAI{TES DO CORPO
ANEL SUPERIOR DA ESTRUTURA

Anel de
vedapão
Coletor do -- 67 675
tíquido de
nranobra
Parafuso
Tubo dc
(8) - - 6523r
dreno Arruela (B)
-- 70492
FunÍ[ de dcs Anel
carga com
cont rafl ange -- 70890
-- veJa caPr
ttrlo X.

COLETOIl
TUBO DE DRENO

Defletor
6084 4

Tubo
65448
Coletor
-- 7l 026

s85s63P t23AZ75
 ÁLFA. LAVA L PAR'E' Do coRPolt S

FREIO - 652Zl (Ae peçaB rrrarcadae com § não fazem parto do conjunto)

Copilha
- 8199 Aplicado
Punho
- 65229
Pino eatriado
- 39098
SôIto
Parafuoo (4) *
- 34963
Ârruela (4)* Troca da lona
- zo75g Solte o Írcio e rctire a
tarnpa. Troque a lona. No-
Tarnpa te que oe parafuaos são
- 65222 fendidos na ponta para fi-
xaÇão. Recoloque a tarnpa
com o punho voltado para
baixo.

Mola
- 39096
Desmontagem
rnontagern

Has te
- 3909s

Prenda o conjunto nuJTra

rtorça conÍorme a Íigura
acimaeretireopunho.
Pino estriado. Monteatarnpa, opunho
- 67960 e a Bapata na posiçáo in-
Sapata do frcio dicada na figura. Re-
iitr.rr:-r!-. - 65226 coloque a tarnpa na rná-
i.ii->(tt quina com o punho vol-
nY'rrJr-+- Lona do Íreio tado para baixo.
- 65228
Pa raÍueo ( 3)
- 8141

s85005 P I Z30l 63,7 846{08

t
ú
a
il
fl tãt-FA-t-ÂvAü PARTES DO CORPO

? CONTADOR DE ROTÂÇõES - zltzS (Ao peÇaE rrrarcadaa cotrr \' não íazern parte
Ç
ú do conjunto)
* Verificação das
*ü Anel rctentor rotaçõcs
7
a
- 3B?t0

a Eixo
a - ? 1130
{I
{
f,,
Ç AneI de enc0eto
rt - 692t t
InÍorrnaçõcs e6bre o n(r-
a Pino estriado mero de rotaçõea cona-
c - 69ZtZ
tarn no capÍtulo C. Con-
te as rotaÇõcs durante
il Bucha
- 70321 I rninuto.
{ Montagern
a Ilujào de abaeteci- Quando rnontar, lubrifi-
{ rnento do ôleo queoeixoeaengreÍra-
7D - ?1131 gerr corn óleo igual ao
ueado no cárter. CoIo-
a Gaxeta que a engrenagem na Po-
J - 38324
Parafuso ( 6) s
aicãocorreta-oori-
ftcio e o pino são côni-
{ -
t 34963
Arruela
- 20758
( 6) t coa.
Ern caso de Íolga, alar-
ã? Tarnpa do cárter gue o furo (conicidade
{ - 7rrz9 o, oz).
a Gaxeta
- 65220
$
VeriÍique que o anel re-
{ tentor fique na poeição
a Pino-guia (2) +
rnostrada pela figura.
a - 64426 Nota. Os núrneroe de pe-
J ããirrra não ee aplicarn
a rnáquinaa equipadas
a Engrcnagcrn corn contador de rota-
c - 69214
ç6es combinado com tacô-
rnetro. Neste caao vcja
a Pino cOnico a pagina própria.
Iil - 69226

Parafuao fixador
- 7l r45
{l
{
Ç
á
a SB5B47P 7843588

{l
a
 A LFA - LAVÂ L PARTES DO CORPO

CONTÂDOR DE ROTAÇõItS - ?llZB (AE peÇa8 rrrarcadaa corrr \" não Íazern parte
do conjunto)

Verificação dae
Anel retentor rotaçõea
- 38710 l

Eixo
- 7lr30

Anel dc enc0eto
- 69Zt t
Pino estriado InÍorrnaçõcs s6bre o nú-
- 69ztz mero de rotaçôea cons-
tam no capftulo C. Con-
Bucha te as rotaÇões durante
- 70321 I rninuto.
Montagern
Ilujão de abaateci- lubrifi-
Quando rrrontar,
rnento do 61eo queoeixoeaengrena-
- 7113t gerrr corrr óleo igual ao
ueado no cárter. Colo-
Gaxeta que a engrenagerrr na Po-
- 38324 eicãocorreta-oori-
Parafuso (6)+ fÍcio e o pino são c6ni-
- 34963 coa.
Arruela ( 6)+
- 20758 Ern caso de folga, alar-
Tarnpa do cárter gue o furo (conicidade
- 7 lLZg o, 02).
Gaxeta *
- 6szzo Verifique que o anel re-
tentor fique na poeição
rnoetrada pela Íigura.
Pino-guia (2) +
- 64426 Nota. Os núrneroe de pe-
ãlíãirna não ee aplicarn
Engrenagcrn a rnáquinaa cguipadaa
- 69214 corn contador de rota-
ç6ea combinado corn tacô-
Pino c0nico mctro. Neste caeo veja
a pagina própria.
- 69226

Parafuso fixador
- 7r145

SB5B47P 7843588
 Lg.t^_-I.yfq PAII.TES DO CORPO

CONTADoII DIt nOfaçõES e ra.cÔurTllo - 519678-80 (Ae peça8 rnarcad,ao com

rr+rr não fazem parte do conjturto)

Parafus" (4)
- rr565
Aro Íixador
- 43105
Protetor tranoparente
- 43094
Anel de vedação
.l\.ne[ retentor - 43965
to
- 3871 0
1'ac6rnetro
(u
lo
(, - 43088
(\t Eixo
o - 69209
Pino acionador
,.r
,{nel de encôoto
o
t. - 69Ztt - 43089
k Pino eotriado Bucha Íixadora
o
.U
.rt
- 69ztz !
o
tr - 70325
(l,
c Bucha Caxeta
o
o - 70321 o(,E - 70323
(Ú

t-{
Manga de guia
- 70324
Ânel retentor
- 38?tO
Ânel de encôgto
- 69ZtL
o Pino estriado
o9 - 69ZtZ
Eõ Bujão
-
,P
65459
Ãc Caxeta Eixo
- 38324 - 70322

\ Bucha (
- 7032t
ParaÍue" (6) {
- 72933*, ZZLA9AZ-3g*, **
,

T Ârruela ( 6)
- 207 58 *, 65,1 5l r, oo i
,Tampa do cárter
,'-7O3ZO , i r

i, (
Gaxeta + |

- 65220 ,
i.
Parafueo fixador (2) I i
i ,t ,\
lr
Pino cônico 'l
t
- 69226
Engrenagern {
Eogrenagem - 69225 '

tt rço inoxiclável - 692t4 ,'{

t-
(cont, ) i
sasãl?n- 3 78,t 63 58
í,UNô} í
=
t
I ALFtl - L/avarl PARTES DO CORPO

(Contaclor cle ilotaçõca c Tacômctro, pá8. Z)

CONTADOI( DE
ROTAÇÕI'S
Verific;rÇão InÍormaÇões sôbre o número
dae rotaçÔee de rotações constarrt no ca-
pÍtulo C. Conte aa rotações
durante I rninuto.

Montagern Quando rnontar, Iubrifique o eixo e a engrenagern com

óleo igual ao usado no cárter. Coloque a engrenagem
na posiÇão correta - o pino e o oriJÍcio aão cônicos.
Ern caso de folga, alargue o Íuro (conicidade O, O2).
VeriÍique quc o anel retentor fique na Poaição rnoetra-
da pela Íigura.

TACÔMETRO
Desrnontage Irúorrnações e 0bre o núrnero de rotaÇões constarn
no capÍtulo C.
Rcrnova o aro fixador c o protetor transparente corn a
gaxeta. Puxe o tacôrnetro desparaÍusando-o da bucha
iixadora. Retire o pino acionador no mearno aentido
que o tacôrnetro. Remova a engrenagern e Puxe o eixo
para fora no sentido do tacôrnetro.

Montagern Lubrifique o eixo e a engrenagem com óleo igual ao

usado no cárter. Coloque a engrenagem na Posicão
correta - o pino e o orilÍcio são c6nicos. Ern caao
de Íolga, alarguo o Íuro (conicidade 0,02).
VeriJique que o anel rotentor Íique na pooiÇão rnostra-
da pcla íigura e enÍie-o pclo cixo cncaixando-o bern
errr aeu aasento. Ernpurre o eixo Para o lugar e fixe
a engrenagern com i pino cônico.

1 230r 638
s8524 8P- Z
 PAITTtrS DO ÇORPO
l-Ãt-rA- r-Âü{úJ

DTSTRII} U TD OR uo lÍeuiDo DE M^NoDRÂ

Porca cir cular O anel distribuidor gira, ao
- 7 t3Z4 outras PeÇao sâo estacionâ- '

riao.
Disco distribuidor ]

I
I
- 't t3z3 I

Degrrrontagern
C;? I

I
Anet dc vedação
- 38259
Para'deamontar o rotor veJa o
:r

capÍtulo I. O. anel distribuidor

e Íixado por paraÍusoa ao cor-.
S#+ Àncl distribuidor
- 7 L3Zl po do rotor. Tais ParaÍusoa
preciaarn aer rerrtovidog Para
ee poder retirar do eixo o cor-
,

-'l*-o-,
\-z-t-P Caxeta po do rotor. Retire o registro
- 7L3ZZ de cornando. ;

? ParaÍuao (6)
I
- 66386 Rcrnova a tarnPa digtribuidora
I
Arrucla ( 6) c desrnonte aa Pêçae na eequên-
- 22405 'cia indicada na ilustração- Uti-
l
;->
ra di
t4
stribuidora lize as Íerramentas eaPeciaia-
I

z
,í)) Lirnpeza
v cj a
't/ abaixo CertiÍique-ae de gue t6daa.aB . -
pcçaB e, principalrnente, todos
os oriÍ[cioa e canais,' estejarn'
Gaxeta perfeitamente limPos- Para oe
I
-?1 320 àgentea de limpeza, veja caPÍ-
tulo L.
i^l--
hq_*
.rl Manga
- 7 t3t7 'Montagém
Coloque ao peçao na tamPa die-
tribuidora.,,'Verifique que oa
anéls de ajuate eotejarn no lugar,
gue as peças Íiquern nas posiç6ee
definidae.pelao guias, e que oB
furos da gaxeta e da tarnpa die-
tribuidora coincidarn. Confira a
altura (veJa capttulo L) e Íixe o
regiatro dc cornando. Adrnita o
lÍquido de manobra e controle
o fluxo de acôrdo corrr aa in-
otruqõea do cap[tulo L.

l- Anel de guia - 689r 7

z- Ancl retentor - 60739

s85í60P 784 687.\

t
a
t
7a
a PARTES DO CORPO
?
t R]'GISTRO DI' COMANDO - 71805 (Aa pecao rnarcadao com * não fazern parte
do conjunto)
? Niple para rnirn-
a Torneir-a Para desrnontar, soltc o digco
gucira (3)
- 69527
+ e gire-o urrl quarto de volta para
a que os rece6sos coincidarn corn
a aB arruelas de trava. Puxe o vo-
lantc para Íora.
rl Para lirnpeza, vcja o capltulo L.
Torneira ( 3)
- 70889
* Engraxc a torncira antes clc rnon-
?
n,
tá- la.
Niple
Vcrifique o fluxo do ltquirlo - - 5Z3tZ7-3
il veja capftüo L.
a Filtro
t Nota. r1 torneira pode 6cr rcrno-
vida do corpo do registro durante
- 5l 54BZ-B
a 31 a operaÇão. Neste ca6o, o lÍquido
it de rnanobra vindo do tanque deve
oer interrornpido. A. torncira de-
Porca (3)
- ? 1343
fl vc 6cr rccolocada dentro «le 3
rl rninutos, do contrário o rotor po-
derá abrir-se.
Niple (3)
- 7 t34Z
rl Caxeta (3)
a - 68937

{ Tubo indicador
a - 71338
Caxcta
ãa
a) - 395r,8

{ Corpo do registro
í_7,p
OE'l - 71329
a, -
+I I

ra 5

a Gaxeta t -
Moetrador
71053
r. - 7 LgZ3
a Conetor
- 7r806 q
Arruela de trava (Z)
- ?1331
a Arruela (Z)* I ParaÍuso (2)
a - 6s45 I
Porca ( 2) +
A - tt677
Bujáo
{ - 4t380 - 71332
a Parafueo (4)
- t t677
ffi Mola
ia Anel de vedação - 7t 333
a - &708
Prisioneiro (2)f
&
Disco de prcaeâo
rl - u367 - 7 t334
ãa Pino cônico
ãt - 7 t4Z4
Volante
ta - 7r335
t.
!. s85006P 7847?BC
p
F'
IALÊ-Â-tãúÁ§--l JOGO DE ACESSORIOS X
.tÔCO Dt ACESSORIOS para rnáquina corn IIOMBA DE ADMISSÃO e BOMBA
DE DESCAITCA - 531897-Bz (p..*. MÂPX 3098)

Tubo de descarga Arruela (8) 60 Válvulainterruptora

- 7 t96z. - 70492 - z543t0g-tB
Niple para rnangueira Gaxeta 74 f iltro *
- 689s6 - 68592 . - ?t949
Mangueira Tubo Prisioneiro (2)
- 68955 - 53lBr6-80 - zzt6z$t-2
Braçadeira (Z) Cotovelo Arruela (2)
- 69167 - 65476 - 70492
Mangueira de ligacão+ t0 Porca de união (3) Porca (2)
- 7ZtZ8 - 6s484 - 41330
Braç adei ra ll Cotovelo BZ Bornba *
- zz45t0l-l - 6s476 - não incluÍda
SaIda tz Niple 9l Válvula reguladora
- 524265-Z - 6901 6 - s31749-Z
Cotovelo 13 Mangueira flexlvel
- 53lB14-2 de aço *
Anel de vedaçáo (Z) - 52656r-Bl JOgo «le sobresaalenteo
- 4Zt 53 l4 Funfl de deecarga+
Niple - 72t69 4 Ânel de vedaÇão (Z)
- 531813-l 48 Regulador de fluxo - 42r,53
Irlange ( 2) - 6983r
+ve;a lista do peçac
- 68598 5Z Caixa de inepecão*
Caxeta (2) dircita - ?t160 eepecial
- 68595 eoquerda - 7tf60
ParaÍuao (8) 53 Conexão eIétrica
- 70494 - 69697

s88597P l2lll05
({09{- l4) (53r812)
ALFA. L/\VÂ L F UNIL DE DESCÂRGA
i3
X
ruNíL DE DEscARcA DA BoRRÂ - zztbj

Caxeta - 6902.5
Funíl cle dc-scarga - 69024

Parafuso (4) - 60377

Parafuoo (4) - 7A494
Ârruela (B) - 70492
Flangc - 69026

Gâxeta - 69027

Contraflangc - 69028

3r3397
s{8855P
 lnLtrA -l.ÁqEú ADMISSÃO

TAMPA SUPERIOR corn REGULADOR DE FLUXO - 69831

lf ucharedutora (4)
Niplc para rnangueira Furo (.r,rrr) PeÇa nQ
- 69527
3 695?3
4 69524
5 69s25
'I'orneira o 69526
- 70889

Cotovelo Man6rnetró
- 6956s - 6s346

t{ Caxcta
0,
- 33787 ídü União
EC
rÉ
trJ - 7301 z
Tarnpa
d
o @ - 65340

ffi
o Tubo
u Caxcta - 7301 I
a - 37038
.{Ú
t
I Mola rlnel de vedação
É - -
Gã 95Zt 69142

6
o
ct
Bujão NipIe
G
ó - 65294 - 69139
t
íl

ffi
o.
o Gaxeta
€ -6s339
,(r O tarnanho da bucha r.edrrtora..a,.aer eecol-
hida depende da pres6ã.o da água auprida
e da quantidade desejada deeta. Com má-
oo Caixa quina controlada autornàticarnente, a all-
o
- 65292 rrrentação deve eer adaptada ao ternpo do
c
0 reaealto para o euprirnento do eêlo hi-
E
dráulico.
k Anel de vedação
o.
a - 65396 A vazão ajuetada é obtida quando o pon-
ln Anel de vodaÇáo teiro ae 3cha na área branca (aprox.
- 6s39s t t<g/cmz).
Escala
- 65337 Nota. . rnáquina poderá eer equipada
ParaÍueo (3) corn tarnpa euperior aern o regulador de
- 6cÁ46 Íluxo. Se asoim Í0r, vcja a página eape-
Ponteiro cial ncste capftulo.
- 6534 l Sobreaaalcnteg:
Gaxeta
- 9ZBl AneI de vedação - 65396
Tarnpa de entrada Anel de vedaÇão - 65395
Te rrnôrnetro
- 64002

SBH 6OP I 230l 0z

 ADMrssÃo
{i X
ALFA. LTTV'\L

TAMPA SUPERIOR - 70383

Bucha redutora (4)
Furo ( rnrn Peça nQ
E. 3 69s2,3
E;§ Niple Para tÍlan- 4 69524
,r::j\ gueir a 69s?5
(e1§) - 69527
5
6 69526
VA
Torneira
- 70889

l-
tU Cotovelo
bo
d - 69s6s
(Ú

c,
o Gaxeta
U - 33787
a
<Ú
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ó
l.
ó
o. Tarnpa suPcrior Í

o - 6s440 O tamanho da bucha redutora a aer (

'o
)rf escolhida depende da preaaão da água
auprida c da quantidadc desejada deeta'
Co'rn rnáquina c ontrolada automàtica-
€l) rnente. a alirnentação deve aer adapta-
o
Ànel de vedaçâo da ao temPo do reesalto Para o aupri-
ê - 65396 rnento do eêIo hidráulico.
o
L. Gaxeta Nota. A rnâquina podcrá-aer-eqúp"9"
L
o. -9ZBl ãom-tamPa suPerior provida de regula- í
o
, dor de fluxo. Se aasirn í6r, veja a pa-
gina eepecial neste caPÍtulo. I

Terrn6rnetro {,
- &002 SobressaIente: {

Anel de vedaqão - 65396 §

{..

Tarnpa de entrada {-

{.

{
784 690 í:
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I cArx DE lNsprçÃo
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rr- CAIXA DII INSPEÇAO ilurninada - ? I 160

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r, I Caixa de inspeção - ?l t6l
Z Vidro visor - 680?5
z7
ZB
Gaxeta - 6888z
Flange - 7lf ?l
:ü, 3 Anel de vedação - 68076 z9 Prisionoiro (2) - ?04BB
t 4 Moldura do vidro - ?1163
5 Prisioneiro (2) - ?1353
30 Arruela (Zl - ?0492
3t Alg.l.de ajuste da altura (t-4)
ã1. 6 Ârruela (2) - Z0?58 - 69s84
+
rt
7 Porca recartilhada (Z) - ?1349
B Anel de vedação - 6524?
3Z Porca (Z) - 41330
33 Anel de vcdaqão - 7lL62
9 Tubo protetor de vidro - bSZ46
íl lO Ânel de vedação - ?l l6?
fÍ Flange de preosão - ZLt64
a lZ ParaÍuso (z) - 14999
7a 13 Tarnpa - 7l t 66
14 Prieioneiro - 3754?
{ l5 Ârruela - 20758
il l6 Porca recartilhada - Zl34g
17 Flange angular - 68621
í, l8 Baee para soquête - 6B622
rD f 9 Parafueo para Íio ttterra'r
rl - 24846
20 Ârruela (Zl - 25357
ra 2l Parafuso (Z) - 68623 Sobr6Baalentes:
il ZZ Conexão para o cabo - 68624
23 Soquête da lárnpada - 65252 9
rl 24 ParaÍuao - 38544 Z
Tubo protetor de vidro - 65246
Vidro vlaor - 68025
rl ZS Arruela - 20758
26 Lârnpada zsw/t40v - 63ZU
3
B
Anel de vedaÇão - 680?6
AneI de vcdação - 6524?
ia zsw/z\oY - 626?s t0 Anel de vedação - llL6?
ãl
ãl Note que o cabo elêtrico deve eer ligado cm 'rterrail.
=a
t
ra SB?833P
2to279B'
ãt
rD
a
 'l
l1LFA. LAVA L MANGUEI.RÂ DI' BORR]{CHÂ

DE BORRACHA SÍNTÉTICA RESISTENTE AO OLEO com FLANGE

MANGUEIRA
C CONTRAF.LANCE

ZLZS 5 21848-B 2 5240t6-8I

MANGUEIRÁ. COMPLETI 7
(4 eo) (4eo) (rts)
(1, rnrn)
6898 I 6898 I ? 3467
I Mangueira (:" x ll5) (1" x +15) (4" * 250)
(d x I rnrn)
-
68 987 6898? ,
69584
Z Gaxeta
68988 2532Z0l-19 2,532201-?.2
3 Contraílange (? 3/4" (z 3/4,'l (4,')
(D)
0492' ?o492 70490
4 .A.r ruela (B) 7

7 Zl30 72130 73468

5 Parafuoo (4)
6s986 521850-2 5ZrB97 -2
6 Flange
7 Porca ({) {1330
zz.t5l0l-l
.l1330

zz{5I01- I
?0493

7 3466
a
I Braçadeira

tz3lt3,l
s8882{ P
({09{- l{)
 ÂLF,l.T-AVA!.
MANGUEIRA DE AÇO X
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s8757óP
(.{046-IO) I Z30BB.l
 4
4
4
6
ALFA. LAVA L FILTRO . d
â
CILíNDRICo de fcrro íundido' corn ELEMENTO
de latão d
F TLTRO
(12 rnalhas por 1") - 71949 d
â
c
c
Monte o Íiltro o rnaie Próxirno c
poeofvcl da bornba e de rnanel-
ia q.rc'o lÍquido flua no sentido d
indicado pela scta. c
c
6.0 é
Caixa do Íiltro é,
- 71950
Tarnpa
- 7t947
I€
Iilernento
- 6z.z.08 €
Anel de vedação €
- al00
Prieiooetro (z) g
- zzl6zgt-2 €
Porca borboleta (2)
- 71948 €
Bqjão roequeado €
- 526686-2 i
l0 Gaxeta €
- 2Z.3316-5 €
SobreaBalentee:
c
,ê
4. Anel de vedaÇão e
-
- 64100
t 0 Gaxeta
zz33t6-5 'ee
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larrÀ:l@ BOMBA )
I
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BoMBA DE ADHarssÃo
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I BOMBrt DE ADtuttSSÃO

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t BOMBA DE DESCÂRGA
I

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s85562 P 784323,123029]
*-- *- Ga.
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ALFÂ. LAVA L BOMDÁ X d
d
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BOMBA DE ÂDMISSÃO E DESCARGA _ 69082
Éor,asa DE ADMtssÃo - 69oB 0
BOMBA DE DESCARGA' 6908 I d
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t Pinhão do cixo horizontal z6 Irnpuleor com
eixo (2) -. 62IBB t.
à
- 71234
z7 Tarnpa de carcaÇ1 (z) - 60925 É
Z. Porca. de união - 65307
'zB Bujãà rosqueado (4) - 35LzL
3 Pino de arrasto - 62527' ' à
4
5
Parafuso Íixador - 3f41 I
Rolarnento de esferas (2)
.?e Copo de graxa (z) - 36430
30. Poica de capa (2) - 36540
3t Gaxeta (4) - 3?819
a
- 7OZó (sI<F 6305)* i
32 Pôrca-trava (zl - 36542,
à
6
?
Retentor de ôleo (2) - 628.57
Coroa (adrniosão) - 71234
r,
33 PaiaÍuao de regulagern (zl - 3654
34 MoIa (2) - 36543
i 4
8 Pino - 62656 á
Coroa (descarga) - 7lZlZ 35 Hasto'de válvula (z) - 36544
d
,l

9 ' ParaÍuso da baae (6) - vcja caPÍ-

l0 'Piao - 62656 .,.,
.36 tulo S, Tarnpa Lateral 1

t I Basc adaPtadora - 65301 '' '- á

i, 'G;*;ta (cordso) - a/no
l3 Prensa-eetôpa (Z) - 62Í90
;
37 Ârruola (6) - veja caPÍtulo S,
Tarnpa Lateral
é

d
t4 Porca (4) - '{1330 38 Gaxeta - veja caPÍtulo S, TamPa
Latcral
d
l5 Capa - 0SfOg i é,
16 Porca de preocão - 62555 e,
t7 Gaxeta - 65310 Sobrcaaalentoa:
t8 Prisioneiro curto (4) - 6ZL9Z
Pino do arrarto (3) - d'
Í9 Prisioneiro longo (4) - 6Zl9l
zO Porca (B) - 41330
62527
d
2t Pino-guia (l) - 62195
zz Gaxeta ({) - 36í5
Poçaa do'vedação
rlrnplor:
Para'bornba d
23 Carcaça (2) - 6?194
d,
BuJão para a eode do rolarncnto do
24 Pino-guir (4) - 60900 ' erÍereo - 62193 d,
25 lmpuleor (Z) - 36536 Trmoe - 6t l9t d'
PrreÍuro (2)'- 70494
ou rolarnento equivalente de outra rrrercl' {:
4
é
s87B36P
(3 7 6?)
rz30z7j
e
e,
---- é
 @l"vll BOMBA

BON4I}A A bornba 6 do tipo dc cngrenagcnB, acionada direta-

rnente iclo cixo horizontal da rnáquina, a velocidade
reduzida. No tipo duplo, a capacidade.cla bomba do
adrnieeâo 6 urrt pouco rnaior que a da bornba dc dca-
carga (coroa mcnor).

Lubri{icação Se o lÍquido em tratarnento tiver euficientea qualida-

dee lubrificantes, aubstitua o copo de graxa da born-
ba pelo bujão roequeado fornecido. Se tal não acon-
tecer, encha o copo corn graxa para rolarnento. Aper-
te o copo de graxa urn guarto de volta de vez em quan-
do. ,4.ssegure-sc dê que o copo sempre contenha graxa,
para evitar quc penetre ar na bomba.

Filtro E essencial que não entrem na bomba partÍculas e6-

lidas. Portanto, a linha de eucção deve serrrpre Eer
provida de um filtro colocado rnaia próxirno possÍvel
da bornba. Corno'clernento filtrante podern ser uaadas
r.rna tela,de latão corn l2 rnalhag por polegada, no rnÍ-'
nirno, ou, urrra chapa de latâo perfurada coin íuroe de
l rnrrr.

Reaju 8tc da ,{. válvula atua como válvula de áeguranÇa e de aobre-

Press ão rnáxirna carga, cvitando o exccaso de pressão na linha de dcs-
da bo rnba charga da bomba. Â váIvula ê regulada para u-ma
pressão dc deacarga rnáxirna de aproxirnadarnente
Z kg/crnz (zB, 5 psi), que geralrnente e o bastante.
Se o total da altura rrlanorrrêtrica da sucção e recal-
gue Í6r de rnaie de 20-25 rnetroe (para qualquer daa
bornbas), a rnola poderá aer apertada por àeeio do pa-
rafuso dc regulagern até obtcr-ae a preesão deaejada.
O apêrto desnoceesário da rnola, aumentando a preaa5o
de saÍda, reeulta ern rnaior êonaurno de Íôrça e des-
g1:,". pr.ernaturo da bomba.
.i.
.:
Lirnpez Rernova a tarnpa da carcaça e retire urn doa- irnpuleo-
re6. Gíie o outro irnpuleor por rneio do eixó horizon-
tal da rnáquina e lirnpe cuidadosarnente arnbaa aB peÇaa.
VeriÍiquô não haver deÍeitos na reapectiva gaxeta antea
de recolocar a tampa da carcaÇa. E irnportante empre-
gar gaxetao gcnulnaa. Se tiver que fazê-las no locaI,
no entanto, não ae faÇa rnuito groaBag. Nunca aa retire
da carcaÇa batcndo s6bre elaa.

.s8 55 r{ P
 A LFA. LÂ!/A L BOMBA

(Bomba, p^g. Zl
-Ga*eteira Aa gaxctàe da caixa dc lubriÍicação deverão 6er cITl
forÃato de cordão circular.corn diârnetro de 1/4" e
resistentes ao óleo (cquivalentee ào gaxetae originala).
Desapcrte aB po'rcas e empurre Para cirna o Prensa-
estôpa do eixo. Antes de substituir aa gaxetas, lirnpe
o prensa-e6tôpa e a.parte do eixo correaPondente.
Lubrifique esaa part'e com óleo igual ao uaado no
cárter. Aa gaxctae deverão ter a Íorrna de anéis
cortados e Ber colocadas corTr as aberturas desloca-
dae ern l2Oo urnas das outras. Corte o cordão corn
rrrna Íaca bcrn aÍiada, cnrolando fita adeeiva crn arnbos
os lados o.nde eerá feito o corte, para que êste saia
pe rf ei to.

Nunca apcrte etn dctnasia o prensa-cstôpa, pois o

rnatcrial dao gaxctaa incha e a caixa ee ajuota por el.
Sc a caixa c6qucntar devido ao atrito, aÍrouxe o pren-
sa-est6pa para que a necessária lubricação se efetue
entre,as gaxetaa 'e o cixo.

Troca do pino de Se o pino de arrasto se quebrar, solte a tarnpa. lirn-

arrast o pe a bornba e gire os irnpulsores antee de substituÍ-lo.
Vcri[i<1ue nâo haver defeitos no elemcnto «lo fittro.
Solte a porca de pi-arib5ô (16) c retire a capa (15).
VeriÍicando <iue a-rnáquina está f reiada, deeaperte
porca dc união (2). Recue o parafuso fixador (4)
na porca de união e retire o pedaço do pino quebrado.
' Enfie a porca de união dentro do pinhão (t) de rnaneira
,que os Íüroa para-o;!pino naa duai pcças coincidarn.
rlntroduza o pino novo' e aperte o parafueo fixador.
,Coloque o pinhão no eixo e fixe-o novamente. Certi-
{ique-se de que a gaxeta (l?) aeja colocada no lugar c
,recoloque a capar prendendo-a corn a porca de preseâo.
De princípio. o pino de arrasto quebrado aó deve ser
substituldo por um doe pinos aobressalentee; lrrao,
crn caso de ernergência, pode-se usar urn pedaço de
arame dc açó rnole.

s855l5P
F""1":l@ BO MBA

(Bonrba, Irág. 3)
LOCAL, J . - i\}'IDO DEFEITOS

DeÍe i to Caus a Correção

Falta dc s trc Ç ão Tanquc vazio
Válvulas :fechadas no tubo
de sucção
Filtros obstruldos
Pino dc arrasto quôbrado Troque o pino. Examine a bon
ba e o Íiltro
Bornba de adrnissão sêca Carregue a bornba corn lfquid'o
Corn alturas de sucção eleva-'
das poderá ser preciso colo-
car urna válvula de retenÇão
na linha
Rendirncnto rnuito Vazarnento dc ar pcla Iinha Poderá ser preciso urn teEte
baixo de sucção ou na caixa de hidrostâtico da linha de suc ção
lubrifi ca ç ão Aperte o prensa-est6pa
Filtro parcialrnentc cntu-
pido
VáIvula de rctcnÇão abcrta
devido a
irnpurezas
rnóla québrada
vazarnento
Contrapressão rnaior do Apcrte a rnola da válvula de
quc o ajuste da válvula de 6eguranca

 bornba esquenta Bornba sêca Veja 'rFalta de Sucçãorl

Prensa-estôpa rnuito aPer-
tado
DeÍeitos rnecânicos
Montagern errada
AÍrouxe o prensa-est6pa
Inepecione o filtro. .Aperte o
copo de graxa corn rnaior Íre-
quência
Verifique que todos os pinos-
guias cstejarn colocado6

sB55 r 6P
 IãLF.A - Lãvr\ L] DISP, OSITIVO DI' T.TVANTAMENTO DO ROTOR
ix !É

í,
!t

il !í

DISPOSITIVO DE LEVANTAMENTO DO ROTOR - 72t41 (Ao PeÇas rnarcadas corn

!a
* nãô fazern parte do conjunto)
í
í
!

Parafuso fixador {
do braÇo
- 33052 I
Mandfl>ulas (1 par)
- 60861 tt
a
tl

BraÇo giratório t
- 72143
ri

Extrator do Ifaste rosqucada

di s tr ibuidor -ll - 60864
!(
I
- 7Zr5L ;.
t
Extrator do Íundo
rnóvcl do rotor il

- 72t53
|J
Engrenagem pe- !
quena corn eixo !
- 32663 i
Caixa de engrena- !

gens {
- 65286 .1
t
Ârruela +
- 70490 (
ParaÍuso (4)s i
- 7zt4g
BraÇo da rnani-
vela
- 65468
Arruela {
- 20758
Cabo da rnani-
vela
(
- 65469
ParaÍuso
- 6110 {
,à- Engrenagern {
LU BRIF'ICACAO graSrde
E.gr.ê "t engr cna Sens - 60862
quando;1da s rev is õe s Rolarnento de
anuai s.ü esferas -60863
(srr 5t I t t) +* t
ParaÍuso .

- 65439 t_

t'
(,
t
r:
ou rolarrrento equivalente dc outra .na rcd. {-

lz3023B
s8 5962 P
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