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Bibliografia do arquiteto Steven Holl Architects

Arquiteto norte americano, nasceu em 1947 no estado de Washington em


Bremerton. Graduou-se na Universidade de Washington em 1971, dando segmento
em sua carreira de estudos em Roma e em Londres na Architectural Association, em
1976, neste mesmo ano Holl muda-se para Nova York e fundou o Steven Holl
Arquitetos (SHA), office reconhecido internacionalmente.
Professor universitário na Universidade de Columbia desde 1981, bem como membro
em várias outras instituições, incluindo o American Institute of Architets e a fundação
Alvar Aalto. Seu reconhecimento internacional concretizou-se com alguns prêmios de
renome internacional como o prêmio Progressive Architecture em 1996, em 1998 ou o
prêmio National AIA, e no mesmo ano a medalha Alvar Aalto.
Steven Holl é destacado por ser um grande teórico de suas obras, grande crítico do
mundo formalista e escritor. Stevenll contrapõe-se a conceitual, aplicado ao mundo da
lógica de hoje, se segue a lógica, a seguir a linha lógica, a se referir principalmente a
linha de pensamento é uma linha formal, onde se refere principalmente a linha de
pensamento é uma linha formal de negócios por novayor.
Arquiteto teórico que tem um papel fundamental na sociedade humana como crítico da
arquitetura. Pressupõe que, para todo espectador, vem após o ato, para Holl não é
diferente, a arquitetura deve ser experimentada, por isso, espera-se dele uma evolução
a cada obra.

Steven Holl
Seu primeiro grande projeto veio em 1998, com o Museu Kiasma, localizado na Finlândia.
Após isso, seu trabalho ganhou muito mais notoriedade. Foi possível, inclusive, que ele
abrisse uma filial de sua empresa em Pequim, na China.

Museu Kiasma

Principais prêmios de Steven Holl:

 Recebeu, em 1997, o Prêmio Arnold W. Brunner;


 No mesmo ano, a Medalha de Honra do Instituto de Arquitetos de Nova York;
 Anos depois, ganhou a Medalha Alvar Aalto;
 A Grande médaille d’or française;
 O Prêmio Cooper Hewitt;
 O Prêmio Jencks;
 O Prêmio Frontiers of Knowledge;
 O prêmio Praemium Imperiale da arquitetura japonesa.

Holl pesquisa a cultura e a história do local de cada projeto e considera também questões
como ângulos, luzes, materiais disponíveis, entre outros. Por fim, explora como tudo
pode produzir determinadas sensações.

“Eu acredito que a arquitetura precisa estar totalmente ancorada em seu programa
e sítio. Seu significado deve estar tão profundamente enraizado nas condições de
sua criação, é imperturbável pela moda.”

– Holl, em reportagem de Ravelin Magazine.


As obras mais importantes de Steven Holl

Museu história natural Los Angeles Museu de Arte de Nanjing, na China

Centro Knut Hamsun, em Hamaroy,na Noruega Simmons Hall no Instituto de Tecnologia de Massachusetts
O Instituto de Arte Contemporânea em Richmond, Virginia
Descrição da obra
Situado na margem do campus da Universidade Virginia Commonwealth, o novo
Institute for Contemporary Art conecta a Universidade com a comunidade local.
No cruzamento mais disputado de Richmond, entre as ruas Broad e Belvidere, o edifício
conforma uma porta de entrada à universidade com um atrativo sentido de abertura.
O novo Institute for Contemporary Art está dividido em quatro galerias, cada uma com
um caráter diferente. A flexibilidade do projeto permite diferentes combinações entre
quatro exposições simultâneas e uma exposição contínua. As galerias podem ser
fechadas para a realização de instalações artísticas sem afetar o funcionamento dos
demais espaços.
É possível iniciar o percurso da exposição através das quatro galerias subindo por um
elevador grande e descendo em círculos, ou partindo da galeria mais baixa do átrio para
depois subir. Pela condição flexível dos seus espaços, as galerias podem abrigar obras
de arte suspensas ou ancoradas ao piso.
O movimento vertical ao longo do “plano do presente” conecta as galerias, o espaço
destinado à atuação e às apresentações, o jardim de esculturas e o átrio. O passeio
arquitetônico do instituto permite experimentar a integração de todos os elementos
construtivos com visuais diferentes. O espaço do teatro, com capacidade para 240
espectadores, está totalmente equipado para realizar projeções de cinema e
espetáculos de teatro, dança e música. Além disso, conecta o primeiro andar com o
segundo, de onde um panorama das galerias oferece uma vista que combina a arte
cênica e visual.
O edifício, de 3.800 metros quadrados, conta com uma fachada dupla: um lado se abre
à cidade e o outro ao átrio a partir do jardim de esculturas, conectando Richmond com
o campus. No térreo, a cafeteria se abre diretamente ao jardim de esculturas, da mesma
forma que uma das galerias.
As portas giratórias permitem que as inaugurações de exposições se estendam ao
jardim, que está pavimentado com pedra azul e cascalho e decorado com exemplares
de ginko biloba. Um grande reservatório-espelho d’água reutilizada configura o jardim
como um “espaço de pensamento”. Tanto no exterior como no interior, o edifício
possibilita uma experiência de movimento no tempo. Quando se aproxima dele
caminhando do oeste, o edifício apresenta uma série de perspectivas que vão se
transformando: à medida que se caminha, o barulho do cascalho debaixo dos pés se
complementa com uma vista que se abre gradualmente para revelar o átrio. Quando
esta aproximação é realizada do interior de um automóvel que vem pelo norte, leste ou
sul, a dupla geometria vertical em torsão sinaliza a presença de uma porta de entrada,
que muda de forma à medida em que o carro passa junto a ela. À noite, planos
resplandecentes de vidro escuro ativam o exterior. Além disso, nas paredes de vidro
podem ser projetados vídeos e imagens, que animam o espaço com arte. O vidro
exterior translúcido e a pele de zinco-titânio previamente corroída compartilham a
mesma tonalidade cinza esverdeada, conferindo ao edifício uma presença mutante que,
dependendo da luz, muda de um opaco monolito a um translúcido multiforme. Os quatro
jardins da cobertura incluem um terraço no segundo nível dedicado a instalações
artísticas específicas do lugar. As condições climáticas do edifício, que recebeu a
certificação LEED Gold, são controladas através de poços geotérmicos, que consomem
a mesma quantidade de energia para o aquecimento durante o inverno que para a
refrigeração no verão.
Croqui do projeto:

Plantas:
Planta Térreo

Planta – 2º Pavimento

Planta – Pavimento superior


Cortes

Corte – Galeria 01

Corte – Auditório

Corte – Fórum
Projeto concluído
Principais materiais utilizados:
Blocos de formas irregulares que se encaixam, e blocos retangulares
Painéis de vidros translúcidos
Painéis de zincos pré-desgastados
Teto orgânicos
Concretos
Referencias:
 https://slideplayer.com.br/slide/1470680/
 https://www.vivadecora.com.br/pro/steven-holl/
 https://www.archdaily.com.br/br/893527/instituto-de-arte-contemporanea-
da-universidade-da-virginia-steven-holl-
architects/5adfed50f197ccfa6e0000dc-institute-for-contemporary-art-at-
vcu-steven-holl-architects-section-
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 https://www.google.com/search?q=foto+do+arquiteto+steven+holl+no+pr
ojeto+arte+contemporanea+virginia&tbm=isch&ved=2ahUKEwj04M_C5
PT5AhVPD7kGHV-HBIAQ2-
cCegQIABAA&oq=foto+do+arquiteto+steven+holl+no+projeto+arte+cont
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 https://revistaplot.com.br/institute-for-contemporary-art/

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